© Reuters Photographer / Reuters
Ninguém reabriu o processo porque não há dados novos sobre o paradeiro de Madeleine ou sobre a causa do seu desaparecimento. Está em curso uma reavaliação do processo, liderada pela Scotland Yard (polícia inglesa) e que conta com a colaboração de uma brigada da Secção Regional de Investigação e Prevenção Criminal da PJ do Porto. Ficou agora a saber-se que 37 polícias ingleses estarão há um ano a ler traduções e a reavaliar o processo Maddie, arquivado pelo Ministério Público (2007), em Portugal, 14 meses depois do desaparecimento da menina. Os polícias ingleses, só em 2011, já terão gasto 2,2 milhões de euros em investigações e reavaliações do caso. Nesse período, vieram cá quatro vezes e estabeleceram uma parceria com a Polícia Judiciária. Esta, por sua vez, nomeou uma equipa com “um olhar mais distante”, escreve o “Jornal de Notícias”, citando Pedro do Carmo, director da PJ. Ou seja, mais uma equipa que nada teve a ver com as primeiras investigações.
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Ninguém reabriu o processo porque não há dados novos sobre o paradeiro de Madeleine ou sobre a causa do seu desaparecimento. Está em curso uma reavaliação do processo, liderada pela Scotland Yard (polícia inglesa) e que conta com a colaboração de uma brigada da Secção Regional de Investigação e Prevenção Criminal da PJ do Porto. Ficou agora a saber-se que 37 polícias ingleses estarão há um ano a ler traduções e a reavaliar o processo Maddie, arquivado pelo Ministério Público (2007), em Portugal, 14 meses depois do desaparecimento da menina. Os polícias ingleses, só em 2011, já terão gasto 2,2 milhões de euros em investigações e reavaliações do caso. Nesse período, vieram cá quatro vezes e estabeleceram uma parceria com a Polícia Judiciária. Esta, por sua vez, nomeou uma equipa com “um olhar mais distante”, escreve o “Jornal de Notícias”, citando Pedro do Carmo, director da PJ. Ou seja, mais uma equipa que nada teve a ver com as primeiras investigações.
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