Devaneios a Oriente

12-07-2018
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A Selecção portuguesa de futebol está apurada para os oitavos-de-final do Mundial de 2018.

Esta é a boa notícia, a mais importante, a essencial.

Com um grande golo de Quaresma (a famosa trivela), um penalti falhado por Ronaldo, e um golo iraniano, marcado em período de descontos, e sofrido também na marcação de um penalti, o essencial foi conseguido.

Sem brilho, sem rasgo, sem fulgor, com (mais) um susto mesmo  no final do jogo.

Não entusiasmando, conseguindo enervar, os campeões da Europa estão apurados para a fase que Scolari celebrizou ao designá-la pela expressão mata/mata. 

No Europeu do nosso contentamento os serviços mínimos foram suficientes para chegar à final e vencer a competição.

Será assim também neste Mundial?

Sejamos honestos, é isso mesmo que o seleccionado português tem cumprido, os serviços mínimos.

Voltou a ser assim ontem.

Em mais um jogo feio, duro, mal jogado de parte a parte, passou quem é efectivamente melhor.

Mas que vai deixando a sensação de precisar melhorar muito mais para poder ambicionar ir longe na competição.

Para já segue-se o Uruguai, uma equipa forte, que ontem goleou a anfitriã Rússia (3-0), e que tem uma das duplas de avançados mais talentosa deste Mundial (Luis Suárez e Edinson Cavani).

Já é assim desde o início, será ainda mais a partir de agora - jogo a jogo.

Quando voltar de um merecido gozo de férias já se saberá quem venceu a competição, qual foi o comportamento da equipa portuguesa na prova.

Sempre citando Raul Solnado, façam-me o favor de ser felizes.

A Selecção portuguesa de futebol está apurada para os oitavos-de-final do Mundial de 2018.

Esta é a boa notícia, a mais importante, a essencial.

Com um grande golo de Quaresma (a famosa trivela), um penalti falhado por Ronaldo, e um golo iraniano, marcado em período de descontos, e sofrido também na marcação de um penalti, o essencial foi conseguido.

Sem brilho, sem rasgo, sem fulgor, com (mais) um susto mesmo  no final do jogo.

Não entusiasmando, conseguindo enervar, os campeões da Europa estão apurados para a fase que Scolari celebrizou ao designá-la pela expressão mata/mata. 

No Europeu do nosso contentamento os serviços mínimos foram suficientes para chegar à final e vencer a competição.

Será assim também neste Mundial?

Sejamos honestos, é isso mesmo que o seleccionado português tem cumprido, os serviços mínimos.

Voltou a ser assim ontem.

Em mais um jogo feio, duro, mal jogado de parte a parte, passou quem é efectivamente melhor.

Mas que vai deixando a sensação de precisar melhorar muito mais para poder ambicionar ir longe na competição.

Para já segue-se o Uruguai, uma equipa forte, que ontem goleou a anfitriã Rússia (3-0), e que tem uma das duplas de avançados mais talentosa deste Mundial (Luis Suárez e Edinson Cavani).

Já é assim desde o início, será ainda mais a partir de agora - jogo a jogo.

Quando voltar de um merecido gozo de férias já se saberá quem venceu a competição, qual foi o comportamento da equipa portuguesa na prova.

Sempre citando Raul Solnado, façam-me o favor de ser felizes.

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