Coordenador autárquico do PSD para o Porto conta com Rio contra Moreira

30-08-2018
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O coordenador autárquico do PSD para o Porto declarou esta sexta-feira que o partido conta com o antigo presidente da Câmara Rui Rio na campanha para as eleições do próximo ano pela autarquia.

Em declarações à Lusa depois de anunciado como coordenador autárquico dos sociais-democratas para a cidade, Paulo Rios de Oliveira mostrou-se entusiasmado pelo projeto, embora não haja ainda candidato do partido para o Porto nas eleições autárquicas do próximo ano.

"Não estamos preocupados porque o PSD vai ter um candidato credível, ambicioso que seja o candidato perfeito para o projeto credível e ambicioso que temos, garantindo por isso mesmo que o PSD não terá ao Porto candidatos que sejam bonecos de feira nem participantes em 'reality-shows' nem figuras públicas. Candidatos sérios e candidatos a sério", disse o também deputado, que recordou que o calendário estabelecido para a apresentação de um candidato pelo presidente do partido foi janeiro de 2017.

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Questionado sobre a possibilidade de o antigo presidente da Câmara do Porto Rui Rio poder vir a ser esse candidato, o coordenador autárquico do PSD disse que se trata de "uma hipótese completamente descartada", depois de um mandato "absolutamente marcante, mas que teve o seu momento".

"Continua a ser uma voz muito importante no Porto e no país, mas não como candidato à Câmara do Porto. Vai valer a pena ouvi-lo falar sobre o futuro da Câmara do Porto e perceber que Rui Rio está reconciliado com o PSD do Porto. Contamos com ele nessa batalha", afirmou Paulo Rios de Oliveira.

O deputado classificou a candidatura independente do atual presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, como uma "falácia", uma vez que "neste momento só é independente do PSD" e "dependente do PS, do CDS e de toda a gente que entretanto entrou na câmara".

"O Rui Moreira independente ganhou ao colo do CDS e às cavalitas do PSD. Ganhou porque o PSD se dividiu. Não vamos ser desta vez um PSD dividido. Porque estou em crer que o apoio implícito que lhe foi dado por Rui Rio e que arrastou atrás de si muitos sociais-democratas é um apoio que não acredito que lhe vá ser dado. Muito mais depois do mandato que ele fez", disse Paulo Rios de Oliveira, para quem "todos aqueles que acreditaram que Rui Moreira é um novo Rui Rio neste momento estão desiludidos".

Para Paulo Rios de Oliveira, "o PSD tem que reganhar a credibilidade perdida em 2013" - depois de uma derrota de Luís Filipe Menezes "fruto de decisões ou estratégias menos acertadas" - e tem um segundo desafio que é o de ser o único partido que tem ou vai ter um projeto alternativo para a cidade ao projeto dos socialistas e de Rui Moreira".

"Para aquelas pessoas que entendem que Rui Moreira já ganhou e que o PSD quase nem sequer devia candidatar-se e devia estar toda a gente unida à volta de Rui Moreira, o PSD na cidade onde nasceu o nosso fundador nunca se renderá a soluções fáceis, muito menos arrebanhamentos", declarou.

Sobre a possibilidade de uma coligação com o CDS, o coordenador autárquico recordou a "ligação história" entre os dois partidos no Porto e salientou que, apesar de o PSD não ficar à espera do CDS, se aquele partido se quiser juntar "será seguramente bem recebido, sem preconceitos e sem nenhum tipo de antagonismo".

O coordenador autárquico do PSD para o Porto declarou esta sexta-feira que o partido conta com o antigo presidente da Câmara Rui Rio na campanha para as eleições do próximo ano pela autarquia.

Em declarações à Lusa depois de anunciado como coordenador autárquico dos sociais-democratas para a cidade, Paulo Rios de Oliveira mostrou-se entusiasmado pelo projeto, embora não haja ainda candidato do partido para o Porto nas eleições autárquicas do próximo ano.

"Não estamos preocupados porque o PSD vai ter um candidato credível, ambicioso que seja o candidato perfeito para o projeto credível e ambicioso que temos, garantindo por isso mesmo que o PSD não terá ao Porto candidatos que sejam bonecos de feira nem participantes em 'reality-shows' nem figuras públicas. Candidatos sérios e candidatos a sério", disse o também deputado, que recordou que o calendário estabelecido para a apresentação de um candidato pelo presidente do partido foi janeiro de 2017.

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Questionado sobre a possibilidade de o antigo presidente da Câmara do Porto Rui Rio poder vir a ser esse candidato, o coordenador autárquico do PSD disse que se trata de "uma hipótese completamente descartada", depois de um mandato "absolutamente marcante, mas que teve o seu momento".

"Continua a ser uma voz muito importante no Porto e no país, mas não como candidato à Câmara do Porto. Vai valer a pena ouvi-lo falar sobre o futuro da Câmara do Porto e perceber que Rui Rio está reconciliado com o PSD do Porto. Contamos com ele nessa batalha", afirmou Paulo Rios de Oliveira.

O deputado classificou a candidatura independente do atual presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, como uma "falácia", uma vez que "neste momento só é independente do PSD" e "dependente do PS, do CDS e de toda a gente que entretanto entrou na câmara".

"O Rui Moreira independente ganhou ao colo do CDS e às cavalitas do PSD. Ganhou porque o PSD se dividiu. Não vamos ser desta vez um PSD dividido. Porque estou em crer que o apoio implícito que lhe foi dado por Rui Rio e que arrastou atrás de si muitos sociais-democratas é um apoio que não acredito que lhe vá ser dado. Muito mais depois do mandato que ele fez", disse Paulo Rios de Oliveira, para quem "todos aqueles que acreditaram que Rui Moreira é um novo Rui Rio neste momento estão desiludidos".

Para Paulo Rios de Oliveira, "o PSD tem que reganhar a credibilidade perdida em 2013" - depois de uma derrota de Luís Filipe Menezes "fruto de decisões ou estratégias menos acertadas" - e tem um segundo desafio que é o de ser o único partido que tem ou vai ter um projeto alternativo para a cidade ao projeto dos socialistas e de Rui Moreira".

"Para aquelas pessoas que entendem que Rui Moreira já ganhou e que o PSD quase nem sequer devia candidatar-se e devia estar toda a gente unida à volta de Rui Moreira, o PSD na cidade onde nasceu o nosso fundador nunca se renderá a soluções fáceis, muito menos arrebanhamentos", declarou.

Sobre a possibilidade de uma coligação com o CDS, o coordenador autárquico recordou a "ligação história" entre os dois partidos no Porto e salientou que, apesar de o PSD não ficar à espera do CDS, se aquele partido se quiser juntar "será seguramente bem recebido, sem preconceitos e sem nenhum tipo de antagonismo".

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