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15-11-2018
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A VIDA NUMA MALA

2ª edição / 2nd edition / 2. Auflage / 2 inci basım / 2 ème edition

A questão das Migrações, definidas como movimentos migratórios de pessoas entre vários países e regiões à procura de melhores condições de vida, ou para fugir à repressão e à guerra, é uma constante da História da Humanidade. Em A VIDA NUMA MALA, Armando Rodrigues de Sá e Outras Histórias, as aventuras de migração dos vários viajantes, vindos do Oriente e do Ocidente e que se encontram no porto de abrigo - Alemanha, são contadas pelos próprios no palco que as autoras criaram para este fim no projecto. Paralelamente, Cristina Dangerfield-Vogt e Svenja Länder descrevem e analisam as circunstâncias históricas, sociais, políticas e culturais que enformaram estas grandes vagas de emigração portuguesa, e também turca, nos anos 60, na direcção do centro da Europa, debruçando-se, por fim, sobre os movimentos migratórios actuais. Um desconhecido em Portugal, Armando Rodrigues de Sá é um símbolo da imigração na Alemanha que as autoras quiseram dar a conhecer a um público mais vasto. É deste símbolo criado pelos alemães que a jornalista e a historiadora partiram à procura dos testemunhos da família de Sá e de outros viajantes fazendo a ponte para os refugiados hoje. Ilustrado com cerca de 40 fotografias originais, a maioria inédita, e um glossário que acompanha as línguas do Oriente ao Ocidente até ao seu encontro na Alemanha. A Vida Numa Mala é um livro que, sempre em viagem, conta histórias de viagens, passadas e presentes, dos muitos viajantes que do Ocidente e do Oriente se põe a caminho rumo à Alemanha com uma mala plena de ilusões. É também o primeiro livro dedicado a Armando Rodrigues de Sá em Portugal e na Alemanha. José Luís Carneiro, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, com Cristina Dangerfield-Vogt, na recepção na Embaixada de Portugal em Berlim, Alemanha, no dia 21 de Março de 2016. (primeira visita oficial a Berlim do novo secretário de estado) Cristina Dangerfield-Vogt with Portuguese Secretary of State for the Portuguese Commonwealth at reception that took place at the Portuguese Embassy in Berlin, Germany, on 21.03.2016 (courtesy of Victor Pinto, Press Officer for the Secretary of State for the Portuguese Commonwealth) Eco nos Media sobre «A Vida Numa Mala» Artigo de fundo no Jornal i do jornalista Nuno Ramos de Almeida, na edição impressa, 9 de Maio de 2016 (4 páginas) e também publicado online: http://ionline.sapo.pt/510173?source=social Várias entrevistas conduzidas pelas jornalistas Susana Lemos e Paula Machado, transmitidas em vários programas da RTP, incluindo os noticiários, sobre a «A Vida Numa Mala» durante 2016 e 2017. Entrevista à Radio France – Setembro 2016 Entrevista à Luso Press TV – Setembro 2016 Recensão do deputado Paulo Pisco no Luso Jornal, Paris, Setembro 2016 Entrevista com a Lusa - Paris sobre «A Vida Numa Mala», Setembro 2016 Artigos no Luso Jornal, Paris, Setembro 2016 Recensão pelo Deputado à Assembleia da República, Paulo Pisco, no Portugal Post Recensão de Luísa Coelho, Leitora do Instituto Camões em Berlim, no Portugal Post

Artigo de fundo no jornal turco, Zaman: «Armando Rodrigures de Sá - Valiz Içinde bir Hayat» http://zaman-online.de/armando-rodrigues-de-sa-ve-valiz-i%C3%A7inde-bir-hayat-243884 Vídeo da entrevista com o jornal Deutsch Türkische Nachrichten no dia 7 de Abril de 2016: Das Gesicht der ersten Gastarbeiter und "das Leben im Koffer" https://www.youtube.com/watch?v=p83qZN5w1v8 Artigo de fundo no jornal Deutsch Türkische Nachrichten online «Die ersten Gastarbeiter und das Leben im Koffer» http://dtj-online.de/die-ersten-gastarbeiter-und-das-leben-im-koffer-73927 Artigos de fundo no jornal Portugal Post, edição impressa, de Abril 2016 e online e mais tarde, sobre a segunda edição http://www.portugalpost.de/p%C3%A1gina-inicial/a-vida-numa-mala-livro-sobre-a-emigra%C3%A7%C3%A3o-na-alemanha-faz-a-ponte-entre-o-passado-e-o-presente/ Entrevista à Lusa - Berlim om Sara Rocha (agora na TSF) e artigos sobre «A Vida numa Mala» e os lançamentos do livro em vários países, no Diário de Notícias e outros jornais

Lançamento e Apresentações

Lançamento em Berlim, dia 7.04.2016, na Embaixada de Portugal, em colaboração com o Instituto Camões, com a presença do Embaixador, João Mira Gomes, o Deputado Paulo Pisco, o actor Vasco Esteves, Anna Stieblich, e as autoras

no Porto, no Mira Forum, apresentação de Manuela Matos Monteiros, música e acompanhamento de guitarra com Gizem Tüğce, em colaboração com a Associação de Amizade Luso-Turca do Porto

https://www.youtube.com/watch?v=wSM_FL9oX5g

em Lisboa, no Goethe Institut, em colaboração com a Friedrich Ebert Stiftung, e a presença do seu Director, Reinhard Naumann e do deputado Paulo Pisco

em Hamburgo, na Universidade de Hamburgo, em colaboração com o Instituto Camões e o Consulado de Portugal, com a presença da Cônsul, Luísa Pais Lowe

em Aachen, na Universidade Técnica de Aachen, no âmbito de um colóquio de dois dias sobre Migrações na Europa (Migrations in Europe)

em Paris, no Consulado de Paris, com a presença do Cônsul Geral, António Moniz, do Deputado Paulo Pisco, e do Director do Luso-Jornal

a 2ª edição de «A Vida Numa Mala» foi apresentada em Berlim, na Sete Mares, com o actor Vasco Esteves

em 2017:

«A Vida Numa Mala» esteve

no Festival de Teatro Odyssee, em Bremerhaven, em Junho, com Svenja Länder e Vasco Esteves

e na Feira do Livro de Lisboa em Maio, com Cristina Dangerfield-Vogt

e também em Frankfurte, na Livraria TFM, no dia 25 de Abril, com a presença das autoras

no festival Tanto Mar, na Univerisdade de Colónia, em 18 de Novembro, com Svenja Länder

e na Festa de Natal dos Portugueses (um evento Berlinda), em 10 de Dezembro, com Cristina Dangerfield-Vogt

No dia 14 e 15 de Dezembro «A Vida Numa Mala» vai estar na Feira do Livro, organizada pelo Instituto Camões em Berlim, no Kunstraum Botschaft - Portugal, onde poderá adquirir o seu exemplar.

Resumo:

A questão das Migrações, definidas como movimentos migratórios de pessoas entre vários países e regiões à procura de melhores condições de vida, ou para fugir à repressão e à guerra, é uma constante da História da Humanidade. Em «A VIDA NUMA MALA», Armando Rodrigues de Sá e Outras Histórias, as aventuras de migração dos vários viajantes, vindos do Oriente e do Ocidente, e que se encontram no porto de abrigo - Alemanha, são contadas pelos próprios no palco que as autoras criaram para este fim no projecto. Paralelamente, Cristina Dangerfield-Vogt e Svenja Länder descrevem e analisam as circunstâncias históricas, sociais, políticas e culturais que enformaram estas grandes vagas de emigração portuguesa, e também turca, nos anos 60, na direcção do centro da Europa, debruçando-se, por fim, sobre os movimentos migratórios actuais. Um desconhecido em Portugal, Armando Rodrigues de Sá é um símbolo da imigração na Alemanha que as autoras quiseram dar a conhecer a um público mais vasto. É deste símbolo criado pelos alemães que a jornalista e a historiadora partiram à procura dos testemunhos da família de Sá e de outros viajantes fazendo a ponte para os refugiados hoje. Last but not least, o Leitmotiv deste livro, em dois tempos, e a duas mãos, é a viagem de comboio efectuada por Armando Rodrigues de Sá, de Lisboa para Colónia, em 1964, viagem esta que a historiadora, Svenja Länder, e António de Sá, neto de Armando, voltaram a fazer em 2014. As fotografias que ilustram «A VIDA NUMA MALA» conferem ao projecto uma visualidade especialmente marcante e impossível de ignorar, ficando bem clara a mensagem que as autoras quiseram passar:

«que o Mundo é de todos e que há lugar para todos»

(citado do comentário de José António Cerejo, Grande Repórter do Público, sobre o projecto de livro «A VIDA NUMA MALA»).

Actualmente estamos a procurar apoios para publicar "A Vida Numa Mala" em alemão.

We are looking for sponsors for publishing "A Vida Numa Mala" in German.

Wir suchen sponsoren um das Buch "A Vida Numa Mala" auf Deutsch zu veröffentlichen.

Articles on "A Vida Numa Mala" and authors, Cristina Dangerfield-Vogt and Svenja Länder, in German and Turkish.

(There were several articles written in Portuguese, in and outside Portugal)

„A Vida Numa Mala“: Geschichten und Analysen zur Arbeitermigration

Das Gesicht der ersten Gastarbeiter und „das Leben im Koffer“

Vor über 50 Jahren kam der millionste Gastarbeiter am Bahnhof Köln-Deutz an und wurde mit Nelken, einem Moped und Blitzlichtgewitter empfangen - dies gab nicht nur den Gastarbeitern ein Gesicht, es bot nun auch die Idee für ein Buch. Von: Süleyman Bağ,

Die Einwanderung der ersten Gastarbeitergeneration nach Deutschland hat lange Zeit kaum die Aufmerksamkeit der deutschen Mehrheitsgesellschaft auf sich gezogen. Viele sahen darin ein vorübergehendes Phänomen, andere wiederum gingen davon aus, dass ihre Integration ein Selbstläufer sein wird. Allen aber war wichtig, dass der Wohlstand durch den Beitrag der Gastarbeiter gehalten werden konnte.

Diese mangelhafte Einstellung hat der Schweizer Schriftstelle Max Frisch mit dem historischen Satz „Wir haben Arbeiter gerufen, es sind aber Menschen gekommen“ kurz und knapp auf dem Punkt gebracht. Einer dieser Menschen war der damals 38 jährige Portugiese Armando Rodrigues de Sá, der im September 1964 nach Deutschland kam. Im Gegensatz zu den anderen Gastarbeitern gelangte de Sá zu unbeabsichtigter Berühmtheit, weil er von der deutschen Wirtschaft als der „millionste Gastarbeiter“ auserkoren wurde. Das machte ihn in der deutschen Presse kurzzeitig zum Star. Eine offizielle Delegation empfing ihn am Bahnhof Köln-Deutz: Mit einem Strauß Nelken, einer Ehrenurkunde sowie einem Zündapp-Moped hießen sie de Sá feierlich willkommen.

Es handelte sich dabei um eine Aktion des Arbeitgeberverbandes, der an einem positiven Image der Gastarbeitereinwanderung interessiert war. Bereits damals gab es Widerstand aus Teilen der Mehrheitsgesellschaft. Der 1926 geborene Armando Rodrigues de Sá ging nach einigen Jahren wieder zurück nach Portugal. Er starb am 5. Juni 1979 im Alter von 53 Jahren.

Nach über 50 Jahren beschäftigen sich die Autorinnen Cristina Dangerfield-Vogt und Svenja Länder in ihrem Buch „A Vida Numa Mala – Das Leben im Koffer“ mit der Geschichte von de Sá und anderen Gastarbeitern aus den sechziger Jahren. Der deutschen Historikerin Svenja Länder zufolge hat der bei der Einreise 38-jährige Portugiese der ersten Gastarbeitergeneration ein Gesicht gegeben: „Unsere Idee für das Buch entstand, als ich im September 2014 mit dem Enkel des ein-millionsten Gastarbeiters Armando Rodrigues de Sá aus Vale de Madeiros, einem kleinen Dorf im Nordosten Portugals, antrat, und uns das zu den Feierlichkeiten zum 50-jährigen Jubiläum in Köln führen sollte.“ Den Kontakt mit ihrer Co-Autorin Cristina Dangerfield-Vogt nahm sie vorher per Facebook auf. Von ihr und dem Enkel stammen die Gesprächsthemen für die gemeinsame Reise durch mehrere Ländern: „Die Grundidee des Buches sollte sein, eine Reise durch die Vergangenheit zu machen, während die Reise in der Gegenwart parallel stattfindet“, sagt Länder.

Das vorerst nur auf Portugiesisch erschienene Buch, in dem neben den Geschichten portugiesischer auch die türkischer Gastarbeiter erzählt werden, haben die beiden Autoren im Portugiesischen Kulturhaus in Berlin der Öffentlichkeit vorgestellt. Über die Gründe, auch türkische Gastarbeiter in das Buch aufzunehmen, sagt Dangerfield-Vogt: „Es gibt viele Ähnlichkeiten zwischen beiden Einwanderungsgruppen. Eine von ihnen ist die große Vergangenheit, auf die beide Völker blicken. So wie die Osmanen sahen sich auch die Portugiesen als Erben einer prachtvollen Vergangenheit.“

Eine andere Ähnlichkeit seien die politischen Umstände, unter denen die Abkommen für die Gastarbeitermigration mit Deutschland abgeschlossen wurden. In Portugal herrschte 1964, dem Jahr, in dem das Abkommen unterzeichnet wurde, die Diktatur von António de Oliveira Salazar. In der Türkei hatten die Militärs im Jahre 1960 geputscht und den demokratisch gewählten Ministerpräsidenten Adnan Menderes sowie zwei weitere Minister hingerichtet. Das Abkommen mit der Türkei wurde am 30. Oktober 1961 unterzeichnet. Auf die politischen Umstände der 1960er Jahre ging der Gastredner des Abends, der portugiesische EU-Abgeordnete Paulo Pisco, ein. Er bemängelte, dass es in Portugal immer noch kein Nationales Museum für Migration gibt, obwohl viele Portugiesen nach knapp 50 Jahren ihre Heimat wieder verlassen. Die letzte Zählung ergab 134.000 Portugiesen in Deutschland. Diesmal ist der Auslöser jedoch kein „Wirtschaftswunder“ in Deutschland, sondern die Finanzkrise, unter der Portugal neben Griechenland und Spanien besonders zu leiden hat.

Im kleinen Saal, in dem das Buch vorgestellt wurde, drängten sich die Zuhörer Schulter an Schulter. Neben portugiesischen und deutschen Gästen waren auch Berliner Türken anwesend. Ein Thema der Diskussion war, wie die Einwanderung Deutschland verändert hat. Beide Autorinnen stellten dabei nicht nur auf den großen Beitrag der Gastarbeiter für die deutsche Wirtschaft heraus und vertraten die Meinung, dass die Einwanderer das Land im Herzen Europas – unabhängig davon, aus welchem Land sie kamen – nachhaltig geprägt haben. Und zwar positiv: „In Deutschland findet ein toller Dialog zwischen den Kulturen und Religionen statt. Das Land ist durch die Einwanderung viel bunter geworden. Die Gastarbeitereinwanderung hatte zur Folge, dass Strukturen für die Integration aufgebaut wurden, auf die man jetzt in der Flüchtlingspolitik zurückgreifen kann. Sie werden die Integration der Flüchtlinge erleichtern“, sagen sie gegenüber DTJ.

Durch die Umayyadenherrschaft auf der iberischen Halbinsel, das berühmte Al-Andalus, wurden die Portugiesen auch von der arabischen Kultur geprägt. Die Ummayyaden und ihre Nachfolger herrschten dort vom 8. bis 15. Jahrhundert. Dieser Einfluss ist auch erkennbar am Namen des portugiesischen Verlags Oxála, bei dem das Buch erscheinen ist. Oxála heißt auf Deutsch „Hoffentlich“. Es kommt von der arabischen Wendung „Inschallah“- So Gott will. Dangerfield-Vogt dazu: „Das hat uns oft bei der Arbeit mit diesem Buch begleitet. Und jetzt ist es da!“

Von: Süleyman Bağ, in Deutsch Türkischen Nachrichten

http://dtj-online.de/die-ersten-gastarbeiter-und-das-leben-im-koffer-73927

İş göçü tarihine farklı bir bakış

Armando Rodrigues de Sá ve “Valiz İçinde Bir Hayat“

Bundan yaklaşık 60 yıl önce Türkiye başta olmak üzere bir çok ülkeden Almanya’ya iç göçü yaşandı. Almanya’yı yeni vatan edinen bu azınlıklar göç tarihine hep kendi milli perspektifinden baktı. İki yazar bir milyonuncu yabancı olarak tarihe geçen Protekizli Armando Rodrigues de Sá’nın hayat hikayesinden hareketle farklı bir bakış açısı ortaya koyuyor.

A VIDA NUMA MALA

2ª edição / 2nd edition / 2. Auflage / 2 inci basım / 2 ème edition

A questão das Migrações, definidas como movimentos migratórios de pessoas entre vários países e regiões à procura de melhores condições de vida, ou para fugir à repressão e à guerra, é uma constante da História da Humanidade. Em A VIDA NUMA MALA, Armando Rodrigues de Sá e Outras Histórias, as aventuras de migração dos vários viajantes, vindos do Oriente e do Ocidente e que se encontram no porto de abrigo - Alemanha, são contadas pelos próprios no palco que as autoras criaram para este fim no projecto. Paralelamente, Cristina Dangerfield-Vogt e Svenja Länder descrevem e analisam as circunstâncias históricas, sociais, políticas e culturais que enformaram estas grandes vagas de emigração portuguesa, e também turca, nos anos 60, na direcção do centro da Europa, debruçando-se, por fim, sobre os movimentos migratórios actuais. Um desconhecido em Portugal, Armando Rodrigues de Sá é um símbolo da imigração na Alemanha que as autoras quiseram dar a conhecer a um público mais vasto. É deste símbolo criado pelos alemães que a jornalista e a historiadora partiram à procura dos testemunhos da família de Sá e de outros viajantes fazendo a ponte para os refugiados hoje. Ilustrado com cerca de 40 fotografias originais, a maioria inédita, e um glossário que acompanha as línguas do Oriente ao Ocidente até ao seu encontro na Alemanha. A Vida Numa Mala é um livro que, sempre em viagem, conta histórias de viagens, passadas e presentes, dos muitos viajantes que do Ocidente e do Oriente se põe a caminho rumo à Alemanha com uma mala plena de ilusões. É também o primeiro livro dedicado a Armando Rodrigues de Sá em Portugal e na Alemanha. José Luís Carneiro, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, com Cristina Dangerfield-Vogt, na recepção na Embaixada de Portugal em Berlim, Alemanha, no dia 21 de Março de 2016. (primeira visita oficial a Berlim do novo secretário de estado) Cristina Dangerfield-Vogt with Portuguese Secretary of State for the Portuguese Commonwealth at reception that took place at the Portuguese Embassy in Berlin, Germany, on 21.03.2016 (courtesy of Victor Pinto, Press Officer for the Secretary of State for the Portuguese Commonwealth) Eco nos Media sobre «A Vida Numa Mala» Artigo de fundo no Jornal i do jornalista Nuno Ramos de Almeida, na edição impressa, 9 de Maio de 2016 (4 páginas) e também publicado online: http://ionline.sapo.pt/510173?source=social Várias entrevistas conduzidas pelas jornalistas Susana Lemos e Paula Machado, transmitidas em vários programas da RTP, incluindo os noticiários, sobre a «A Vida Numa Mala» durante 2016 e 2017. Entrevista à Radio France – Setembro 2016 Entrevista à Luso Press TV – Setembro 2016 Recensão do deputado Paulo Pisco no Luso Jornal, Paris, Setembro 2016 Entrevista com a Lusa - Paris sobre «A Vida Numa Mala», Setembro 2016 Artigos no Luso Jornal, Paris, Setembro 2016 Recensão pelo Deputado à Assembleia da República, Paulo Pisco, no Portugal Post Recensão de Luísa Coelho, Leitora do Instituto Camões em Berlim, no Portugal Post

Artigo de fundo no jornal turco, Zaman: «Armando Rodrigures de Sá - Valiz Içinde bir Hayat» http://zaman-online.de/armando-rodrigues-de-sa-ve-valiz-i%C3%A7inde-bir-hayat-243884 Vídeo da entrevista com o jornal Deutsch Türkische Nachrichten no dia 7 de Abril de 2016: Das Gesicht der ersten Gastarbeiter und "das Leben im Koffer" https://www.youtube.com/watch?v=p83qZN5w1v8 Artigo de fundo no jornal Deutsch Türkische Nachrichten online «Die ersten Gastarbeiter und das Leben im Koffer» http://dtj-online.de/die-ersten-gastarbeiter-und-das-leben-im-koffer-73927 Artigos de fundo no jornal Portugal Post, edição impressa, de Abril 2016 e online e mais tarde, sobre a segunda edição http://www.portugalpost.de/p%C3%A1gina-inicial/a-vida-numa-mala-livro-sobre-a-emigra%C3%A7%C3%A3o-na-alemanha-faz-a-ponte-entre-o-passado-e-o-presente/ Entrevista à Lusa - Berlim om Sara Rocha (agora na TSF) e artigos sobre «A Vida numa Mala» e os lançamentos do livro em vários países, no Diário de Notícias e outros jornais

Lançamento e Apresentações

Lançamento em Berlim, dia 7.04.2016, na Embaixada de Portugal, em colaboração com o Instituto Camões, com a presença do Embaixador, João Mira Gomes, o Deputado Paulo Pisco, o actor Vasco Esteves, Anna Stieblich, e as autoras

no Porto, no Mira Forum, apresentação de Manuela Matos Monteiros, música e acompanhamento de guitarra com Gizem Tüğce, em colaboração com a Associação de Amizade Luso-Turca do Porto

https://www.youtube.com/watch?v=wSM_FL9oX5g

em Lisboa, no Goethe Institut, em colaboração com a Friedrich Ebert Stiftung, e a presença do seu Director, Reinhard Naumann e do deputado Paulo Pisco

em Hamburgo, na Universidade de Hamburgo, em colaboração com o Instituto Camões e o Consulado de Portugal, com a presença da Cônsul, Luísa Pais Lowe

em Aachen, na Universidade Técnica de Aachen, no âmbito de um colóquio de dois dias sobre Migrações na Europa (Migrations in Europe)

em Paris, no Consulado de Paris, com a presença do Cônsul Geral, António Moniz, do Deputado Paulo Pisco, e do Director do Luso-Jornal

a 2ª edição de «A Vida Numa Mala» foi apresentada em Berlim, na Sete Mares, com o actor Vasco Esteves

em 2017:

«A Vida Numa Mala» esteve

no Festival de Teatro Odyssee, em Bremerhaven, em Junho, com Svenja Länder e Vasco Esteves

e na Feira do Livro de Lisboa em Maio, com Cristina Dangerfield-Vogt

e também em Frankfurte, na Livraria TFM, no dia 25 de Abril, com a presença das autoras

no festival Tanto Mar, na Univerisdade de Colónia, em 18 de Novembro, com Svenja Länder

e na Festa de Natal dos Portugueses (um evento Berlinda), em 10 de Dezembro, com Cristina Dangerfield-Vogt

No dia 14 e 15 de Dezembro «A Vida Numa Mala» vai estar na Feira do Livro, organizada pelo Instituto Camões em Berlim, no Kunstraum Botschaft - Portugal, onde poderá adquirir o seu exemplar.

Resumo:

A questão das Migrações, definidas como movimentos migratórios de pessoas entre vários países e regiões à procura de melhores condições de vida, ou para fugir à repressão e à guerra, é uma constante da História da Humanidade. Em «A VIDA NUMA MALA», Armando Rodrigues de Sá e Outras Histórias, as aventuras de migração dos vários viajantes, vindos do Oriente e do Ocidente, e que se encontram no porto de abrigo - Alemanha, são contadas pelos próprios no palco que as autoras criaram para este fim no projecto. Paralelamente, Cristina Dangerfield-Vogt e Svenja Länder descrevem e analisam as circunstâncias históricas, sociais, políticas e culturais que enformaram estas grandes vagas de emigração portuguesa, e também turca, nos anos 60, na direcção do centro da Europa, debruçando-se, por fim, sobre os movimentos migratórios actuais. Um desconhecido em Portugal, Armando Rodrigues de Sá é um símbolo da imigração na Alemanha que as autoras quiseram dar a conhecer a um público mais vasto. É deste símbolo criado pelos alemães que a jornalista e a historiadora partiram à procura dos testemunhos da família de Sá e de outros viajantes fazendo a ponte para os refugiados hoje. Last but not least, o Leitmotiv deste livro, em dois tempos, e a duas mãos, é a viagem de comboio efectuada por Armando Rodrigues de Sá, de Lisboa para Colónia, em 1964, viagem esta que a historiadora, Svenja Länder, e António de Sá, neto de Armando, voltaram a fazer em 2014. As fotografias que ilustram «A VIDA NUMA MALA» conferem ao projecto uma visualidade especialmente marcante e impossível de ignorar, ficando bem clara a mensagem que as autoras quiseram passar:

«que o Mundo é de todos e que há lugar para todos»

(citado do comentário de José António Cerejo, Grande Repórter do Público, sobre o projecto de livro «A VIDA NUMA MALA»).

Actualmente estamos a procurar apoios para publicar "A Vida Numa Mala" em alemão.

We are looking for sponsors for publishing "A Vida Numa Mala" in German.

Wir suchen sponsoren um das Buch "A Vida Numa Mala" auf Deutsch zu veröffentlichen.

Articles on "A Vida Numa Mala" and authors, Cristina Dangerfield-Vogt and Svenja Länder, in German and Turkish.

(There were several articles written in Portuguese, in and outside Portugal)

„A Vida Numa Mala“: Geschichten und Analysen zur Arbeitermigration

Das Gesicht der ersten Gastarbeiter und „das Leben im Koffer“

Vor über 50 Jahren kam der millionste Gastarbeiter am Bahnhof Köln-Deutz an und wurde mit Nelken, einem Moped und Blitzlichtgewitter empfangen - dies gab nicht nur den Gastarbeitern ein Gesicht, es bot nun auch die Idee für ein Buch. Von: Süleyman Bağ,

Die Einwanderung der ersten Gastarbeitergeneration nach Deutschland hat lange Zeit kaum die Aufmerksamkeit der deutschen Mehrheitsgesellschaft auf sich gezogen. Viele sahen darin ein vorübergehendes Phänomen, andere wiederum gingen davon aus, dass ihre Integration ein Selbstläufer sein wird. Allen aber war wichtig, dass der Wohlstand durch den Beitrag der Gastarbeiter gehalten werden konnte.

Diese mangelhafte Einstellung hat der Schweizer Schriftstelle Max Frisch mit dem historischen Satz „Wir haben Arbeiter gerufen, es sind aber Menschen gekommen“ kurz und knapp auf dem Punkt gebracht. Einer dieser Menschen war der damals 38 jährige Portugiese Armando Rodrigues de Sá, der im September 1964 nach Deutschland kam. Im Gegensatz zu den anderen Gastarbeitern gelangte de Sá zu unbeabsichtigter Berühmtheit, weil er von der deutschen Wirtschaft als der „millionste Gastarbeiter“ auserkoren wurde. Das machte ihn in der deutschen Presse kurzzeitig zum Star. Eine offizielle Delegation empfing ihn am Bahnhof Köln-Deutz: Mit einem Strauß Nelken, einer Ehrenurkunde sowie einem Zündapp-Moped hießen sie de Sá feierlich willkommen.

Es handelte sich dabei um eine Aktion des Arbeitgeberverbandes, der an einem positiven Image der Gastarbeitereinwanderung interessiert war. Bereits damals gab es Widerstand aus Teilen der Mehrheitsgesellschaft. Der 1926 geborene Armando Rodrigues de Sá ging nach einigen Jahren wieder zurück nach Portugal. Er starb am 5. Juni 1979 im Alter von 53 Jahren.

Nach über 50 Jahren beschäftigen sich die Autorinnen Cristina Dangerfield-Vogt und Svenja Länder in ihrem Buch „A Vida Numa Mala – Das Leben im Koffer“ mit der Geschichte von de Sá und anderen Gastarbeitern aus den sechziger Jahren. Der deutschen Historikerin Svenja Länder zufolge hat der bei der Einreise 38-jährige Portugiese der ersten Gastarbeitergeneration ein Gesicht gegeben: „Unsere Idee für das Buch entstand, als ich im September 2014 mit dem Enkel des ein-millionsten Gastarbeiters Armando Rodrigues de Sá aus Vale de Madeiros, einem kleinen Dorf im Nordosten Portugals, antrat, und uns das zu den Feierlichkeiten zum 50-jährigen Jubiläum in Köln führen sollte.“ Den Kontakt mit ihrer Co-Autorin Cristina Dangerfield-Vogt nahm sie vorher per Facebook auf. Von ihr und dem Enkel stammen die Gesprächsthemen für die gemeinsame Reise durch mehrere Ländern: „Die Grundidee des Buches sollte sein, eine Reise durch die Vergangenheit zu machen, während die Reise in der Gegenwart parallel stattfindet“, sagt Länder.

Das vorerst nur auf Portugiesisch erschienene Buch, in dem neben den Geschichten portugiesischer auch die türkischer Gastarbeiter erzählt werden, haben die beiden Autoren im Portugiesischen Kulturhaus in Berlin der Öffentlichkeit vorgestellt. Über die Gründe, auch türkische Gastarbeiter in das Buch aufzunehmen, sagt Dangerfield-Vogt: „Es gibt viele Ähnlichkeiten zwischen beiden Einwanderungsgruppen. Eine von ihnen ist die große Vergangenheit, auf die beide Völker blicken. So wie die Osmanen sahen sich auch die Portugiesen als Erben einer prachtvollen Vergangenheit.“

Eine andere Ähnlichkeit seien die politischen Umstände, unter denen die Abkommen für die Gastarbeitermigration mit Deutschland abgeschlossen wurden. In Portugal herrschte 1964, dem Jahr, in dem das Abkommen unterzeichnet wurde, die Diktatur von António de Oliveira Salazar. In der Türkei hatten die Militärs im Jahre 1960 geputscht und den demokratisch gewählten Ministerpräsidenten Adnan Menderes sowie zwei weitere Minister hingerichtet. Das Abkommen mit der Türkei wurde am 30. Oktober 1961 unterzeichnet. Auf die politischen Umstände der 1960er Jahre ging der Gastredner des Abends, der portugiesische EU-Abgeordnete Paulo Pisco, ein. Er bemängelte, dass es in Portugal immer noch kein Nationales Museum für Migration gibt, obwohl viele Portugiesen nach knapp 50 Jahren ihre Heimat wieder verlassen. Die letzte Zählung ergab 134.000 Portugiesen in Deutschland. Diesmal ist der Auslöser jedoch kein „Wirtschaftswunder“ in Deutschland, sondern die Finanzkrise, unter der Portugal neben Griechenland und Spanien besonders zu leiden hat.

Im kleinen Saal, in dem das Buch vorgestellt wurde, drängten sich die Zuhörer Schulter an Schulter. Neben portugiesischen und deutschen Gästen waren auch Berliner Türken anwesend. Ein Thema der Diskussion war, wie die Einwanderung Deutschland verändert hat. Beide Autorinnen stellten dabei nicht nur auf den großen Beitrag der Gastarbeiter für die deutsche Wirtschaft heraus und vertraten die Meinung, dass die Einwanderer das Land im Herzen Europas – unabhängig davon, aus welchem Land sie kamen – nachhaltig geprägt haben. Und zwar positiv: „In Deutschland findet ein toller Dialog zwischen den Kulturen und Religionen statt. Das Land ist durch die Einwanderung viel bunter geworden. Die Gastarbeitereinwanderung hatte zur Folge, dass Strukturen für die Integration aufgebaut wurden, auf die man jetzt in der Flüchtlingspolitik zurückgreifen kann. Sie werden die Integration der Flüchtlinge erleichtern“, sagen sie gegenüber DTJ.

Durch die Umayyadenherrschaft auf der iberischen Halbinsel, das berühmte Al-Andalus, wurden die Portugiesen auch von der arabischen Kultur geprägt. Die Ummayyaden und ihre Nachfolger herrschten dort vom 8. bis 15. Jahrhundert. Dieser Einfluss ist auch erkennbar am Namen des portugiesischen Verlags Oxála, bei dem das Buch erscheinen ist. Oxála heißt auf Deutsch „Hoffentlich“. Es kommt von der arabischen Wendung „Inschallah“- So Gott will. Dangerfield-Vogt dazu: „Das hat uns oft bei der Arbeit mit diesem Buch begleitet. Und jetzt ist es da!“

Von: Süleyman Bağ, in Deutsch Türkischen Nachrichten

http://dtj-online.de/die-ersten-gastarbeiter-und-das-leben-im-koffer-73927

İş göçü tarihine farklı bir bakış

Armando Rodrigues de Sá ve “Valiz İçinde Bir Hayat“

Bundan yaklaşık 60 yıl önce Türkiye başta olmak üzere bir çok ülkeden Almanya’ya iç göçü yaşandı. Almanya’yı yeni vatan edinen bu azınlıklar göç tarihine hep kendi milli perspektifinden baktı. İki yazar bir milyonuncu yabancı olarak tarihe geçen Protekizli Armando Rodrigues de Sá’nın hayat hikayesinden hareketle farklı bir bakış açısı ortaya koyuyor.

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