República Centro-Africana pede aos portugueses para voltarem

16-02-2017
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O Presidente da República Centro-Africana convidou os portugueses, que durante muitos anos dominaram setores como o comércio e a agricultura, a regressar ao país, e expressou votos que Portugal coopere na construção de infraestruturas.

“Aqui há uma comunidade portuguesa. Na história do nosso país, havia muitos portugueses que trabalhavam aqui, que desenvolveram o comércio, atividades, grandes plantações de café”, disse, em declarações à Lusa, o chefe de Estado centro-africano, Faustin Archange Touadera, que segunda de manhã recebeu o primeiro-ministro português, António Costa, que visitou as tropas portuguesas integradas em missões das Nações Unidas e da União Europeia na República Centro-Africana.

“Desejamos que esta população possa regressar”, sublinhou.

Apesar da predominância dos portugueses em alguns setores, há cerca de três décadas, hoje apenas resistem oito cidadãos nacionais no país, atravessado por conflitos armados nos últimos anos.

Na audiência, o chefe de Estado centro-africano e o primeiro-ministro português discutiram oportunidades para aprofundar a cooperação bilateral.

“Sabemos que Portugal desenvolveu uma grande experiência e excelência nas infraestruturas. O país precisa de construção e poderia beneficiar desta experiência”, disse o Presidente da República Centro-Africana.

Questionado sobre se espera receber no país o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, que já por duas vezes manifestou a intenção de visitar as tropas nacionais na República Centro-Africana, Touadera disse que isso “é desejável”.

Os dois chefes de Estado falaram “bastante” na última reunião da assembleia-geral das Nações Unidas, em setembro do ano passado, revelou.

“Seria um prazer recebê-lo aqui”, disse.

Antes, o Presidente Touadera agradeceu a Portugal o envio de militares para as missões da ONU e da UE, considerando que irão “desempenhar um papel importante para o regresso da paz e da estabilidade” na República Centro-Africana.

O Presidente da República Centro-Africana convidou os portugueses, que durante muitos anos dominaram setores como o comércio e a agricultura, a regressar ao país, e expressou votos que Portugal coopere na construção de infraestruturas.

“Aqui há uma comunidade portuguesa. Na história do nosso país, havia muitos portugueses que trabalhavam aqui, que desenvolveram o comércio, atividades, grandes plantações de café”, disse, em declarações à Lusa, o chefe de Estado centro-africano, Faustin Archange Touadera, que segunda de manhã recebeu o primeiro-ministro português, António Costa, que visitou as tropas portuguesas integradas em missões das Nações Unidas e da União Europeia na República Centro-Africana.

“Desejamos que esta população possa regressar”, sublinhou.

Apesar da predominância dos portugueses em alguns setores, há cerca de três décadas, hoje apenas resistem oito cidadãos nacionais no país, atravessado por conflitos armados nos últimos anos.

Na audiência, o chefe de Estado centro-africano e o primeiro-ministro português discutiram oportunidades para aprofundar a cooperação bilateral.

“Sabemos que Portugal desenvolveu uma grande experiência e excelência nas infraestruturas. O país precisa de construção e poderia beneficiar desta experiência”, disse o Presidente da República Centro-Africana.

Questionado sobre se espera receber no país o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, que já por duas vezes manifestou a intenção de visitar as tropas nacionais na República Centro-Africana, Touadera disse que isso “é desejável”.

Os dois chefes de Estado falaram “bastante” na última reunião da assembleia-geral das Nações Unidas, em setembro do ano passado, revelou.

“Seria um prazer recebê-lo aqui”, disse.

Antes, o Presidente Touadera agradeceu a Portugal o envio de militares para as missões da ONU e da UE, considerando que irão “desempenhar um papel importante para o regresso da paz e da estabilidade” na República Centro-Africana.

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