Paulo Moniz defende reforço de verbas para o Centro de investigação “Okeanos”

30-09-2019
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O cabeça de lista do PSD/Açores às eleições legislativas defende mais apoios “para a investigação geológica dos fundos marinhos dos Açores”, considerando que, “quando o Governo da República fala na criação de um Centro de Investigação dos Oceanos, o que temos a responder é que ele já existe, mas precisa ser apoiado para cumprir na plenitude a sua missão”.

Paulo Moniz, António Ventura e Ilídia Quadrado, candidatos do PSD/Açores à Assembleia da República, acompanhados pelo presidente regional do partido, Alexandre Gaudêncio, visitaram o centro de investigação ‘Okeanos”, no Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores, na Horta.

Um centro que, segundo o candidato, “precisa de ser apoiado financeiramente, numa perspetiva de médio prazo, para poder garantir a perpetuação do conhecimento e a permanência dos seus investigadores e ainda ter a capacidade de angariar novos investigadores”.

Para Paulo Moniz, “não é preciso inventar nada, já está inventado, é preciso é apoiar, otimizando os recursos existentes, nomeadamente através da colaboração e docência em cursos técnico-profissionais em cuja formação as matérias do mar sejam centrais”, sublinhou.

O candidato elogia a “investigação avançada e de excelência reconhecida também pela FCT-Fundação para a Ciência e Tecnologia, levada a cabo por cerca de 40 doutorados, que produzem e aprofundam o conhecimento do mar dos Açores, das espécies e da fauna, com uma história e um ‘know how’ de grande importância científica”.

E frisa que, “hoje em dia, é real e urgente a necessidade de conhecer em detalhe os recursos do mar, nomeadamente a sua componente mineral, que é cada vez mais importante”. “O ‘Okeanos’ pode contribuir de uma forma determinante para isso, se tiver navios de maior dimensão e equipamento que permita estudos a cerca de 3 mil metros de profundidade, condições que não existem atualmente”, frisou.

Essa capacitação técnica é “essencial para que se possa fazer a geo-referenciação, o mapeamento dos bancos que alojam os metais importantes e os recursos minerais, que são de uma riqueza imensa, e que fazem parte do nosso mar”, explicou o candidato.

O Centro “Okeanos” nasceu para “autonomizar a investigação científica, no âmbito do DOP, permitindo-lhe ter personalidade própria para concorrer aos apoios proporcionados pelos programas nacionais e europeus”, sintetizou Paulo Moniz.

O cabeça de lista do PSD/Açores às eleições legislativas defende mais apoios “para a investigação geológica dos fundos marinhos dos Açores”, considerando que, “quando o Governo da República fala na criação de um Centro de Investigação dos Oceanos, o que temos a responder é que ele já existe, mas precisa ser apoiado para cumprir na plenitude a sua missão”.

Paulo Moniz, António Ventura e Ilídia Quadrado, candidatos do PSD/Açores à Assembleia da República, acompanhados pelo presidente regional do partido, Alexandre Gaudêncio, visitaram o centro de investigação ‘Okeanos”, no Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores, na Horta.

Um centro que, segundo o candidato, “precisa de ser apoiado financeiramente, numa perspetiva de médio prazo, para poder garantir a perpetuação do conhecimento e a permanência dos seus investigadores e ainda ter a capacidade de angariar novos investigadores”.

Para Paulo Moniz, “não é preciso inventar nada, já está inventado, é preciso é apoiar, otimizando os recursos existentes, nomeadamente através da colaboração e docência em cursos técnico-profissionais em cuja formação as matérias do mar sejam centrais”, sublinhou.

O candidato elogia a “investigação avançada e de excelência reconhecida também pela FCT-Fundação para a Ciência e Tecnologia, levada a cabo por cerca de 40 doutorados, que produzem e aprofundam o conhecimento do mar dos Açores, das espécies e da fauna, com uma história e um ‘know how’ de grande importância científica”.

E frisa que, “hoje em dia, é real e urgente a necessidade de conhecer em detalhe os recursos do mar, nomeadamente a sua componente mineral, que é cada vez mais importante”. “O ‘Okeanos’ pode contribuir de uma forma determinante para isso, se tiver navios de maior dimensão e equipamento que permita estudos a cerca de 3 mil metros de profundidade, condições que não existem atualmente”, frisou.

Essa capacitação técnica é “essencial para que se possa fazer a geo-referenciação, o mapeamento dos bancos que alojam os metais importantes e os recursos minerais, que são de uma riqueza imensa, e que fazem parte do nosso mar”, explicou o candidato.

O Centro “Okeanos” nasceu para “autonomizar a investigação científica, no âmbito do DOP, permitindo-lhe ter personalidade própria para concorrer aos apoios proporcionados pelos programas nacionais e europeus”, sintetizou Paulo Moniz.

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