Dois candidatos à sucessão de Capoulas Santos na liderança do PS de Évora

28-01-2016
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Licenciada em Serviço Social e Pós-graduada em Gestão Social e Qualidade nas Autarquias, Florbela Fernandes, de 43 anos, é presidente do Departamento das Mulheres Socialista de Évora, dirigente federativa e deputada na Assembleia Municipal de Mourão pelo PS.

Norberto Patinho, de 61 anos, assumiu o lugar de deputado do PS eleito pelo círculo de Évora após a nomeação de Capoulas Santos para ministro da Agricultura, tendo sido anteriormente presidente da Câmara de Portel, entre 1997 e 2013, e presidente da federação socialista de Évora, entre 2006 e 2010.

O deputado, que já liderou anteriormente a federação, afirmou hoje à agência Lusa que a sua candidatura "surge de uma forma natural, com um apoio de retaguarda das figuras históricas" e de quem tem "sido o rosto do PS" no distrito e Évora, mas também de "muita gente nova".

"Considero-me em condições de promover uma renovação natural e equilibrada, sem colocar de lado os que são sempre uma referência para o PS", mas que possibilite "colocar os novos valores à frente dos destinos e em vários órgãos do partido", referiu o deputado eleito pelo círculo de Évora.

Norberto Patinho disse querer, no distrito, "um PS capaz de ajudar o Governo na difícil tarefa de levar o país a um virar de página" e de se apresentar nas próximas eleições autárquicas como "um partido ganhador" para "regressar à posição de maioritário em termos do número de câmaras municipais".

O candidato defendeu que a sua atual função de deputado "será uma vantagem" se for eleito presidente da federação distrital, por considerar que o "permite estar próximo dos centros de decisão", a Assembleia da República e as estruturas centrais do partido.

A criação de "um espaço de constante debate aberto aos independentes e simpatizantes", "manter vivo, no dia-a-dia, o trabalho e o estudo para criar opinião" e "contribuir para a união do partido" são outras das apostas do candidato à Federação Distrital de Évora do PS.

Também em declarações hoje à Lusa, Florbela Fernandes revelou que a candidatura resulta da sua "disponibilidade e motivação", mas também por fazer parte de "um conjunto de militantes que acredita que o projeto de mudança e renovação do partido é fundamental no atual contexto político".

A candidata assinalou que pretende "unir o partido em torno de um projeto político de transição intergeracional", sem "excluir ninguém", propondo "uma atualização programática e de práticas, com a introdução de inovação e modernização" do partido.

"O PS, em Évora, tem nas suas fileiras pessoas com muitas capacidades e competências, que estão disponíveis para se dedicar ao trabalho político e que querem poder ter uma palavra a dizer nos destinos do PS e daquilo que é a atividade política no distrito", realçou.

Florbela Fernandes referiu que o PS/Évora deve refletir sobre os resultados que obteve nas autárquicas de 2013, que "ficaram aquém das expectativas", e disse "estar disponível para, em conjunto com o militantes e com as populações, desenhar os melhores projetos políticos" para as próximas eleições.

A candidata quer também "abrir o partido à sociedade", "voltar a dar o cunho ao PS de um partido que promove a reflexão e o debate público", "aproximar a federação das estruturas locais e dos militantes de base" e "reforçar a militância no partido".

Licenciada em Serviço Social e Pós-graduada em Gestão Social e Qualidade nas Autarquias, Florbela Fernandes, de 43 anos, é presidente do Departamento das Mulheres Socialista de Évora, dirigente federativa e deputada na Assembleia Municipal de Mourão pelo PS.

Norberto Patinho, de 61 anos, assumiu o lugar de deputado do PS eleito pelo círculo de Évora após a nomeação de Capoulas Santos para ministro da Agricultura, tendo sido anteriormente presidente da Câmara de Portel, entre 1997 e 2013, e presidente da federação socialista de Évora, entre 2006 e 2010.

O deputado, que já liderou anteriormente a federação, afirmou hoje à agência Lusa que a sua candidatura "surge de uma forma natural, com um apoio de retaguarda das figuras históricas" e de quem tem "sido o rosto do PS" no distrito e Évora, mas também de "muita gente nova".

"Considero-me em condições de promover uma renovação natural e equilibrada, sem colocar de lado os que são sempre uma referência para o PS", mas que possibilite "colocar os novos valores à frente dos destinos e em vários órgãos do partido", referiu o deputado eleito pelo círculo de Évora.

Norberto Patinho disse querer, no distrito, "um PS capaz de ajudar o Governo na difícil tarefa de levar o país a um virar de página" e de se apresentar nas próximas eleições autárquicas como "um partido ganhador" para "regressar à posição de maioritário em termos do número de câmaras municipais".

O candidato defendeu que a sua atual função de deputado "será uma vantagem" se for eleito presidente da federação distrital, por considerar que o "permite estar próximo dos centros de decisão", a Assembleia da República e as estruturas centrais do partido.

A criação de "um espaço de constante debate aberto aos independentes e simpatizantes", "manter vivo, no dia-a-dia, o trabalho e o estudo para criar opinião" e "contribuir para a união do partido" são outras das apostas do candidato à Federação Distrital de Évora do PS.

Também em declarações hoje à Lusa, Florbela Fernandes revelou que a candidatura resulta da sua "disponibilidade e motivação", mas também por fazer parte de "um conjunto de militantes que acredita que o projeto de mudança e renovação do partido é fundamental no atual contexto político".

A candidata assinalou que pretende "unir o partido em torno de um projeto político de transição intergeracional", sem "excluir ninguém", propondo "uma atualização programática e de práticas, com a introdução de inovação e modernização" do partido.

"O PS, em Évora, tem nas suas fileiras pessoas com muitas capacidades e competências, que estão disponíveis para se dedicar ao trabalho político e que querem poder ter uma palavra a dizer nos destinos do PS e daquilo que é a atividade política no distrito", realçou.

Florbela Fernandes referiu que o PS/Évora deve refletir sobre os resultados que obteve nas autárquicas de 2013, que "ficaram aquém das expectativas", e disse "estar disponível para, em conjunto com o militantes e com as populações, desenhar os melhores projetos políticos" para as próximas eleições.

A candidata quer também "abrir o partido à sociedade", "voltar a dar o cunho ao PS de um partido que promove a reflexão e o debate público", "aproximar a federação das estruturas locais e dos militantes de base" e "reforçar a militância no partido".

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