​Uma tarde em Buarcos. Um cão que ladra à caravana do PSD e um eleitor que vota PS "até de ambulância"

30-09-2019
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Depois de uma pausa na campanha, que Rui Rio aproveitou para ir a casa, descansar um bocadinho e arranjar a mala "que está uma barafunda", a campanha retoma em Buarcos, no largo conhecido como da "má língua".

E logo ali aproveita para dizer que é o PS quem está a baixar o nível. O líder do PSD acusa António Costa de ter lançado para a linha da frente Carlos César e Augusto Santos Silva: "afinal são eles que falam de Tancos", diz, acrescentando que o ministro dos Negócios Estrangeiros voltou aos tempos em que era membro do Governo de José Sócrates, quando se vangloriava de gostar de "malhar na direita".

Mas são precisos dois para dançar o tango, afirma Rui Rio, que recusa entrar na dança e promete que vai manter a elevação na campanha.

A tarde amena de outono convida a esplanadas e é por aí fora que segue a caravana laranja, distribuindo lápis (por afiar), com a cabeça de lista por Coimbra, Mónica Quintela, a tomar muitas vezes a dianteira das conversas.

Numa mesa, uma jovem com um cão ao colo merece a atenção da advogada: "tão querida, como é que se chama?", pergunta a candidata. A resposta foi um ladrar furioso e a candidata, imitando: "ão, ão". Gargalhadas de Rui Rio. Afinal é um cão, não é uma cadela. "Está nervoso com tanta gente". A caravana passa.

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Depois de uma pausa na campanha, que Rui Rio aproveitou para ir a casa, descansar um bocadinho e arranjar a mala "que está uma barafunda", a campanha retoma em Buarcos, no largo conhecido como da "má língua".

E logo ali aproveita para dizer que é o PS quem está a baixar o nível. O líder do PSD acusa António Costa de ter lançado para a linha da frente Carlos César e Augusto Santos Silva: "afinal são eles que falam de Tancos", diz, acrescentando que o ministro dos Negócios Estrangeiros voltou aos tempos em que era membro do Governo de José Sócrates, quando se vangloriava de gostar de "malhar na direita".

Mas são precisos dois para dançar o tango, afirma Rui Rio, que recusa entrar na dança e promete que vai manter a elevação na campanha.

A tarde amena de outono convida a esplanadas e é por aí fora que segue a caravana laranja, distribuindo lápis (por afiar), com a cabeça de lista por Coimbra, Mónica Quintela, a tomar muitas vezes a dianteira das conversas.

Numa mesa, uma jovem com um cão ao colo merece a atenção da advogada: "tão querida, como é que se chama?", pergunta a candidata. A resposta foi um ladrar furioso e a candidata, imitando: "ão, ão". Gargalhadas de Rui Rio. Afinal é um cão, não é uma cadela. "Está nervoso com tanta gente". A caravana passa.

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