Mónica Quintela: “Regresso, invariavelmente, ao Eça”

05-09-2019
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Era para ser uma conversa de quinze minutos sobre leituras de Verão. Durou mais de uma hora. Falar sobre livros com Mónica Quintela, número um da lista do PSD a Coimbra, é uma espécie de viagem no tempo. Há avanços e recuos, vai-se da Patagónia às Pirâmides do Egipto e, pelo caminho, tropeça-se no Portugal de Eça de Queirós. “Muitas vezes dá-me vontade de voltar à pureza da língua. Regresso, invariavelmente, ao Eça”, reconhece a advogada, nascida em Coimbra há 52 anos. “Perdi a conta às vezes que li Os Maias, A Tragédia da Rua das Flores, O Primo Basílio...”

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Era para ser uma conversa de quinze minutos sobre leituras de Verão. Durou mais de uma hora. Falar sobre livros com Mónica Quintela, número um da lista do PSD a Coimbra, é uma espécie de viagem no tempo. Há avanços e recuos, vai-se da Patagónia às Pirâmides do Egipto e, pelo caminho, tropeça-se no Portugal de Eça de Queirós. “Muitas vezes dá-me vontade de voltar à pureza da língua. Regresso, invariavelmente, ao Eça”, reconhece a advogada, nascida em Coimbra há 52 anos. “Perdi a conta às vezes que li Os Maias, A Tragédia da Rua das Flores, O Primo Basílio...”

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