Europeias: Professora Mariana Silva será primeiro nome do PEV na lista da CDU

18-02-2019
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A docente Mariana Silva é o primeiro nome indicado pelo Partido Ecologista Os Verdes (PEV) para integrar a lista da CDU às eleições europeias, encabeçada pelo comunista João Ferreira, anunciou hoje o partido.

Numa nota enviada às redações, o PEV refere que a "primeira candidata de Os Verdes nas listas da CDU ao Parlamento Europeu é Mariana Silva, 36 anos, natural de Guimarães, professora, membro do Conselho Nacional e da Comissão Executiva do PEV".

O Conselho Nacional do PEV reuniu-se hoje em Lisboa para analisar a situação nacional e "delinear a intervenção" do partido "para os próximos meses", tendo-se pronunciado sobre diversos assuntos.

Quanto ao setor da saúde, Os Verdes consideram que existe uma "guerra aberta, em várias frentes, ao Serviço Nacional de Saúde [SNS], nomeadamente a chantagem feita pelo setor privado em relação à desvinculação da ADSE".

Por isso, o PEV aponta "que o Governo e o PS têm que deixar bem clara a sua posição face ao SNS".

"Se de facto defendem o SNS, essa posição não se pode expressar apenas em declarações de princípios, mas sim na tomada de medidas concretas e urgentes, nomeadamente com a contratação de mais recursos humanos, para garantir o bom funcionamento desta importante conquista de abril, tão fundamental para a população", lê-se no comunicado do Conselho Nacional Ecologista.

Relativamente ao ambiente, o partido regista "o agravamento de situações ambientais preocupantes em todo o país", entre as quais "a expansão galopante do olival intensivo em todo o Alentejo, com os enormes impactos que daí advêm para a água, para os solos e para a saúde pública".

Neste sentido, o PEV decidiu "dedicar as suas próximas jornadas parlamentares a essa matéria".

As preocupações manifestadas pelo partido prendem-se também com "a degradação das zonas mineiras abandonadas e os riscos que daí ocorrem para as populações envolventes", e com a "possibilidade de o Governo dar um aval à construção da Barragem do Fridão (suspensa há três anos, no seguimento das conversações conjuntas entre o PEV e o PS), decisão que teria impactos ambientais, sociais e económicos gravíssimos para os concelhos de Mondim de Basto e Amarante e para a Bacia Hidrográfica do Douro".

"Os Verdes determinaram que estas situações serão alvos da ação ecologista, tanto a nível local como nacional nos próximos tempos", é referido no comunicado.

Face à preocupação do partido relativamente "ao combate e adaptação do país às alterações climáticas e às assimetrias regionais, O PEV decidiu continuar a envidar esforços e a promover iniciativas na defesa dos transportes públicos e da ferrovia em particular".

"Nesse sentido foi decidido fazer do dia 24 de março (10 anos depois do encerramento da Linha do Corgo) um grande dia de luta verde pela reabertura de linhas ferroviárias com uma marcha pela reativação da Linha do Corgo entre Vila Real e a Régua", lê-se no comunicado.

O PEV pronunciou-se ainda sobre a educação, defendendo que "o Governo tem de colocar um ponto final na absurda teimosia que tem mantido face à luta e aos direitos dos professores sobre a contagem do tempo de serviço e cumprir a norma expressa no Orçamento do Estado para 2019".

Para o partido, o executivo deverá "iniciar muito em breve as negociações com as organizações representativas dos professores".

A docente Mariana Silva é o primeiro nome indicado pelo Partido Ecologista Os Verdes (PEV) para integrar a lista da CDU às eleições europeias, encabeçada pelo comunista João Ferreira, anunciou hoje o partido.

Numa nota enviada às redações, o PEV refere que a "primeira candidata de Os Verdes nas listas da CDU ao Parlamento Europeu é Mariana Silva, 36 anos, natural de Guimarães, professora, membro do Conselho Nacional e da Comissão Executiva do PEV".

O Conselho Nacional do PEV reuniu-se hoje em Lisboa para analisar a situação nacional e "delinear a intervenção" do partido "para os próximos meses", tendo-se pronunciado sobre diversos assuntos.

Quanto ao setor da saúde, Os Verdes consideram que existe uma "guerra aberta, em várias frentes, ao Serviço Nacional de Saúde [SNS], nomeadamente a chantagem feita pelo setor privado em relação à desvinculação da ADSE".

Por isso, o PEV aponta "que o Governo e o PS têm que deixar bem clara a sua posição face ao SNS".

"Se de facto defendem o SNS, essa posição não se pode expressar apenas em declarações de princípios, mas sim na tomada de medidas concretas e urgentes, nomeadamente com a contratação de mais recursos humanos, para garantir o bom funcionamento desta importante conquista de abril, tão fundamental para a população", lê-se no comunicado do Conselho Nacional Ecologista.

Relativamente ao ambiente, o partido regista "o agravamento de situações ambientais preocupantes em todo o país", entre as quais "a expansão galopante do olival intensivo em todo o Alentejo, com os enormes impactos que daí advêm para a água, para os solos e para a saúde pública".

Neste sentido, o PEV decidiu "dedicar as suas próximas jornadas parlamentares a essa matéria".

As preocupações manifestadas pelo partido prendem-se também com "a degradação das zonas mineiras abandonadas e os riscos que daí ocorrem para as populações envolventes", e com a "possibilidade de o Governo dar um aval à construção da Barragem do Fridão (suspensa há três anos, no seguimento das conversações conjuntas entre o PEV e o PS), decisão que teria impactos ambientais, sociais e económicos gravíssimos para os concelhos de Mondim de Basto e Amarante e para a Bacia Hidrográfica do Douro".

"Os Verdes determinaram que estas situações serão alvos da ação ecologista, tanto a nível local como nacional nos próximos tempos", é referido no comunicado.

Face à preocupação do partido relativamente "ao combate e adaptação do país às alterações climáticas e às assimetrias regionais, O PEV decidiu continuar a envidar esforços e a promover iniciativas na defesa dos transportes públicos e da ferrovia em particular".

"Nesse sentido foi decidido fazer do dia 24 de março (10 anos depois do encerramento da Linha do Corgo) um grande dia de luta verde pela reabertura de linhas ferroviárias com uma marcha pela reativação da Linha do Corgo entre Vila Real e a Régua", lê-se no comunicado.

O PEV pronunciou-se ainda sobre a educação, defendendo que "o Governo tem de colocar um ponto final na absurda teimosia que tem mantido face à luta e aos direitos dos professores sobre a contagem do tempo de serviço e cumprir a norma expressa no Orçamento do Estado para 2019".

Para o partido, o executivo deverá "iniciar muito em breve as negociações com as organizações representativas dos professores".

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