Catarina Martins: “O Governo nada teria feito sem o Bloco e o PCP”

28-09-2019
marcar artigo

Passando ao largo do caso que anima por estes dias e horas uma parte sensível da campanha (a acusação do processo Tancos e os seus estilhaços no Governo), Catarina Martins voltou a passar lustro ao legado da geringonça para salientar que nada teria sido possível nestes quatro anos com apenas um partido.

“O Governo nada teria feito sem o Bloco e o Partido Comunista Português”, afirmou a coordenadora do BE, no mega-almoço do partido em Lisboa, iniciativa que na agenda bloquista marca habitualmente o fim-de-semana anterior às eleições.

“As decisões da maioria foram graças aos três e gostámos desta cooperação, que sempre serviu para resolver os problemas deste país”, prosseguiu Catarina Martins.

Antes, en passant, recodara que "a três semanas" das legislativas de 2015, colocou na mesa condições para dialogar com António Costa. "O PS não respondeu, continuando na campanha a apelar à maioria absoluta".

Mas como sempre consta do guião do BE nesta campanha, há sempre um “mas”. “Só lhe apontamos [à geringonça] ainda ter sido pouco”, disse Catarina, que desfiou depois algumas das batalhas que o Bloco considera ser necessário travar: a situação dos precários, a dos trabalho por turnos, as desigualdades salariais ou os vários problemas no seio do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A coordenadora bloquista reafirmou de seguida a disponibilidade do seu partido para trilhar um caminho idêntico: “A nossa responsabilidade é hoje, como há quatro anos e em cada um dos nossos dias, a de vencer barreiras”.

E de forma mais enfática, para desmontar os argumentos de quem diz que há barreiras intransponíveis, Catarina Martins afirmou: “Diziam que era impossível; mostrámos que era possível, provámos em cada dia que era possível”.

No balanço destes quatro anos, além do que foi conquistado pela aritmética parlamentar, Catarina Martins lembrou que houve mais vida além da que foi alimentada por Bloco e PCP em conjunto com o PS: “Não houve só o voto: houve a luta na rua, a luta sindical”, afirmou.

Passando ao largo do caso que anima por estes dias e horas uma parte sensível da campanha (a acusação do processo Tancos e os seus estilhaços no Governo), Catarina Martins voltou a passar lustro ao legado da geringonça para salientar que nada teria sido possível nestes quatro anos com apenas um partido.

“O Governo nada teria feito sem o Bloco e o Partido Comunista Português”, afirmou a coordenadora do BE, no mega-almoço do partido em Lisboa, iniciativa que na agenda bloquista marca habitualmente o fim-de-semana anterior às eleições.

“As decisões da maioria foram graças aos três e gostámos desta cooperação, que sempre serviu para resolver os problemas deste país”, prosseguiu Catarina Martins.

Antes, en passant, recodara que "a três semanas" das legislativas de 2015, colocou na mesa condições para dialogar com António Costa. "O PS não respondeu, continuando na campanha a apelar à maioria absoluta".

Mas como sempre consta do guião do BE nesta campanha, há sempre um “mas”. “Só lhe apontamos [à geringonça] ainda ter sido pouco”, disse Catarina, que desfiou depois algumas das batalhas que o Bloco considera ser necessário travar: a situação dos precários, a dos trabalho por turnos, as desigualdades salariais ou os vários problemas no seio do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A coordenadora bloquista reafirmou de seguida a disponibilidade do seu partido para trilhar um caminho idêntico: “A nossa responsabilidade é hoje, como há quatro anos e em cada um dos nossos dias, a de vencer barreiras”.

E de forma mais enfática, para desmontar os argumentos de quem diz que há barreiras intransponíveis, Catarina Martins afirmou: “Diziam que era impossível; mostrámos que era possível, provámos em cada dia que era possível”.

No balanço destes quatro anos, além do que foi conquistado pela aritmética parlamentar, Catarina Martins lembrou que houve mais vida além da que foi alimentada por Bloco e PCP em conjunto com o PS: “Não houve só o voto: houve a luta na rua, a luta sindical”, afirmou.

marcar artigo