Corridas de galgos. PAN e BE isolados por serem “proibicionistas”

10-07-2019
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Os projetos de lei do PAN e do BE que pretendiam proibir as corridas de galgos foram esta terça-feira chumbados pelos restantes partidos. “É mais uma tendência proibicionista baseada em suposições”, disse José Manuel Carpinteiro do PS.

Estes diplomas surgem na sequência de uma petição apresentada na Assembleia da República - e da qual André Silva, deputado único do PAN, era um dos peticionários. Os dois textos eram bastante semelhantes no seu objetivo, no caso do PAN tratava se de uma proibitivos e no caso bloquista de uma interdição.

Os dois partidos descreveram um cenário de um negócio lucrativo em que os galgos são treinados para a violência, abandonados quando já não conseguem concorrer e drogados para obterem melhores resultados.

“Tenho aqui de agradecer a todas as pessoas que têm resgatado os galgos abandonados por este negócio lucrativo é fútil”, disse André Silva no plenário. Pela voz de Maria Manuel Rola, o BE frisou que a atual legislação não protege os animais desta realidade.

Os argumentos não geraram sequer dúvidas nos restantes partidos que isolaram PAN e BE como totalitaristas. “Estamos a debater o desconhecido e a deturpação de factos a soldo de uma vontade obsessiva de dois partidos que querem redescobrir a natureza”, defendeu Nuno Serra do PSD.

Já o CDS e o PCP argumentaram que a realidade descrita pelo PAN e pelo BE não existe em Portugal. “Não faz sentido legislar em realidades que não são nossas”, disse Patrícia Fonseca. O comunista reforçou: “a realidade descrita nestes projetos tem de ser provada que existe no nosso país. A verdadeira intenção é dar corpo à política: punir, multar e prender”.

Os projetos de lei do PAN e do BE que pretendiam proibir as corridas de galgos foram esta terça-feira chumbados pelos restantes partidos. “É mais uma tendência proibicionista baseada em suposições”, disse José Manuel Carpinteiro do PS.

Estes diplomas surgem na sequência de uma petição apresentada na Assembleia da República - e da qual André Silva, deputado único do PAN, era um dos peticionários. Os dois textos eram bastante semelhantes no seu objetivo, no caso do PAN tratava se de uma proibitivos e no caso bloquista de uma interdição.

Os dois partidos descreveram um cenário de um negócio lucrativo em que os galgos são treinados para a violência, abandonados quando já não conseguem concorrer e drogados para obterem melhores resultados.

“Tenho aqui de agradecer a todas as pessoas que têm resgatado os galgos abandonados por este negócio lucrativo é fútil”, disse André Silva no plenário. Pela voz de Maria Manuel Rola, o BE frisou que a atual legislação não protege os animais desta realidade.

Os argumentos não geraram sequer dúvidas nos restantes partidos que isolaram PAN e BE como totalitaristas. “Estamos a debater o desconhecido e a deturpação de factos a soldo de uma vontade obsessiva de dois partidos que querem redescobrir a natureza”, defendeu Nuno Serra do PSD.

Já o CDS e o PCP argumentaram que a realidade descrita pelo PAN e pelo BE não existe em Portugal. “Não faz sentido legislar em realidades que não são nossas”, disse Patrícia Fonseca. O comunista reforçou: “a realidade descrita nestes projetos tem de ser provada que existe no nosso país. A verdadeira intenção é dar corpo à política: punir, multar e prender”.

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