Costa rejeita Governo de “mãos atadas” e “com prazo contado” a dois anos

14-10-2019
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É o último dia de campanha. É dia de centrar a mensagem no essencial antes de o relógio bater as 24 horas e o país entrar em reflexão. O PS começou com o tradicional almoço na cervejaria Trindade, em Lisboa, e daí parte para a arruda rumo ao Chiado, antes de subir ao Porto para fechar a campanha. E, ali, numa sala repleta de militantes socialistas, António Costa rejeitou um cenário de Governo “de mãos atadas” que fique com “prazo contado só para os próximos dois anos”.

O discurso foi breve – dez minutos, metade daquilo que tem sido a prática nos comícios da noite das duas últimas semanas de campanha do PS. Durante este tempo, nem por uma vez António Costa pediu a maioria absoluta. Pelo menos, não dessa forma aberta. Mas, no último almoço de campanha, Costa disse isto: “É essencial dar mais força ao PS para que possamos ter governo de legislatura e não um Governo com prazo contado só para os próximos dois anos”. Foi a primeira vez que o líder do PS ameaçou de forma concreta com um cenário de instabilidade governativa, no caso de os socialistas não alcançarem a barreira da maioria absoluta. Já tinha usado o termo, mas nunca, até agora, tinha bramido com o argumento da legislatura interrompida.

As sondagens dão um PS vencedor, mas dependente de terceiros para alcançar a maioria parlamentar. O partido, diz, já ali esteve reunido “com sondagens piores” a marcar a atualidade. Mas as sondagens não são votos em urna e não elas que ditam “o resultado final” no dia 6 de outubro. Para conseguir um resultado reforçado, Costa pede mobilização. E volta a deixar a garantia: “Comigo e com o PS não há radicalismo, comigo e com PS não voltaremos a andar para trás nos resultados que alcançámos nestes quatro anos.”

Na mesa de honra da cervejaria Trindade, além de Costa estavam sentados Ferro Rodrigues, Carlos César, João Soares, Helena Roseta, Duarte Cordeiro, Maria Begonha e Miranda Calha.

É o último dia de campanha. É dia de centrar a mensagem no essencial antes de o relógio bater as 24 horas e o país entrar em reflexão. O PS começou com o tradicional almoço na cervejaria Trindade, em Lisboa, e daí parte para a arruda rumo ao Chiado, antes de subir ao Porto para fechar a campanha. E, ali, numa sala repleta de militantes socialistas, António Costa rejeitou um cenário de Governo “de mãos atadas” que fique com “prazo contado só para os próximos dois anos”.

O discurso foi breve – dez minutos, metade daquilo que tem sido a prática nos comícios da noite das duas últimas semanas de campanha do PS. Durante este tempo, nem por uma vez António Costa pediu a maioria absoluta. Pelo menos, não dessa forma aberta. Mas, no último almoço de campanha, Costa disse isto: “É essencial dar mais força ao PS para que possamos ter governo de legislatura e não um Governo com prazo contado só para os próximos dois anos”. Foi a primeira vez que o líder do PS ameaçou de forma concreta com um cenário de instabilidade governativa, no caso de os socialistas não alcançarem a barreira da maioria absoluta. Já tinha usado o termo, mas nunca, até agora, tinha bramido com o argumento da legislatura interrompida.

As sondagens dão um PS vencedor, mas dependente de terceiros para alcançar a maioria parlamentar. O partido, diz, já ali esteve reunido “com sondagens piores” a marcar a atualidade. Mas as sondagens não são votos em urna e não elas que ditam “o resultado final” no dia 6 de outubro. Para conseguir um resultado reforçado, Costa pede mobilização. E volta a deixar a garantia: “Comigo e com o PS não há radicalismo, comigo e com PS não voltaremos a andar para trás nos resultados que alcançámos nestes quatro anos.”

Na mesa de honra da cervejaria Trindade, além de Costa estavam sentados Ferro Rodrigues, Carlos César, João Soares, Helena Roseta, Duarte Cordeiro, Maria Begonha e Miranda Calha.

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