:RB02:: Cantiga do Bandido

27-07-2018
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«O PS está aberto a uma coligação de Esquerda. É bom não esquecer que já a tentou na eleição intercalar e tem tentado desde aí», afirmou ao SOL o vice-presidente da autarquia, Marcos Perestrello, acrescentando que esta posição é independente do nome que os sociais-democratas apresentarem: «O PSD ainda não disse qual é o seu candidato».Se falhar a coligação, a estratégia de Costa será a de se apresentar com vários nomes da Esquerda, como Helena Roseta (se desistir de concorrer pelo Movimento Cidadãos por Lisboa) e Sá Fernandes. E tentar até alargar à direita a sua equipa.No Bloco, porém, não é ainda clara a estratégia que será seguida. Com uma Convenção marcada para Janeiro, os bloquistas são cautelosos a falar do futuro. Isto, apesar de ser cada vez mais evidente a aproximação do vereador José Sá Fernandes a Costa. E cada vez mais patente o desconforto do Bloco com essa aproximação.Estas declarações são um clássico da política autárquica e da política sem princípios.Durante os últimos dois anos de PS+BE e quatro anos de PSD+Carmona+CDS, não houve nenhuma força política que tanto se tivesse demarcado das opções de fundo do governo de Lisboa, como a CDU.Desde a continuada cedência de espaços públicos para eventos comerciais e publicitários, à recorrente cedência a privados do planeamento das áreas mais rentáveis da cidade, à falta de transparência e "amiguismo" nos actos relacionados com a gestão urbana, à inexistente política de manutenção e recuperação das vias e ruas da cidade, à falta de apoio às colectividades locais, à tradicional preocupação em distribuir gestores e administradores de cartão partidário pelas empresas geridas pela CML ...


«O PS está aberto a uma coligação de Esquerda. É bom não esquecer que já a tentou na eleição intercalar e tem tentado desde aí», afirmou ao SOL o vice-presidente da autarquia, Marcos Perestrello, acrescentando que esta posição é independente do nome que os sociais-democratas apresentarem: «O PSD ainda não disse qual é o seu candidato».Se falhar a coligação, a estratégia de Costa será a de se apresentar com vários nomes da Esquerda, como Helena Roseta (se desistir de concorrer pelo Movimento Cidadãos por Lisboa) e Sá Fernandes. E tentar até alargar à direita a sua equipa.No Bloco, porém, não é ainda clara a estratégia que será seguida. Com uma Convenção marcada para Janeiro, os bloquistas são cautelosos a falar do futuro. Isto, apesar de ser cada vez mais evidente a aproximação do vereador José Sá Fernandes a Costa. E cada vez mais patente o desconforto do Bloco com essa aproximação.Estas declarações são um clássico da política autárquica e da política sem princípios.Durante os últimos dois anos de PS+BE e quatro anos de PSD+Carmona+CDS, não houve nenhuma força política que tanto se tivesse demarcado das opções de fundo do governo de Lisboa, como a CDU.Desde a continuada cedência de espaços públicos para eventos comerciais e publicitários, à recorrente cedência a privados do planeamento das áreas mais rentáveis da cidade, à falta de transparência e "amiguismo" nos actos relacionados com a gestão urbana, à inexistente política de manutenção e recuperação das vias e ruas da cidade, à falta de apoio às colectividades locais, à tradicional preocupação em distribuir gestores e administradores de cartão partidário pelas empresas geridas pela CML ...

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