PSD/Porto aprova lista de deputados que inclui Alberto Machado, Hugo Neto e Cancela Moura

11-07-2019
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Porto, 28 jun 2019 (Lusa) - O PSD/Porto aprovou hoje por unanimidade a lista de candidatos a deputados que inclui o presidente da distrital, Alberto Machado, e os líderes concelhios Hugo Neto e Cancela Moura.

O presidente da distrital do Porto, Alberto Machado, indicou à Lusa que a lista de 39 nomes foi aprovada por unanimidade e que foi mandatado para "avaliar a ordenação da lista" com a Comissão Política Nacional (CPN).

Alberto Machado foi o nome indicado pela distrital do PSD/Porto para integrar a lista de candidatos a deputados que inclui ainda Sofia Matos, indicada pela distrital da Juventude Social Democrata (JSD) e Carla Barros pela distrital dos Trabalhadores Social Democratas (TSD).

Pela concelhia do PSD/Porto foi indicado o seu líder Hugo Neto e ainda Palmira Lobo. Também Cancela Moura, líder da concelhia de Vila Nova de Gaia, foi o nome indicado por aquele órgão que sugere ainda o nome de Anabela Simões.

O documento discutido na noite de sexta-feira inclui ainda os nomes Miguel Santos e Maria João Magalhães de Valongo; Afonso Oliveira e Carla Barros da Póvoa de Varzim; Germana Rocha e Paulo Diogo Tavares de Gondomar; Alberto Fonseca e Susana Oliveira da Trofa; Luís Vales e Maria José Cerqueira de Marco de Canaveses; Miguel Pereira e Maria Sameiro Mesquita de Vila do Conde e Manuel Mirra e Paula Pinto de Santo Tirso.

Entre os nomes indicados pelas 18 concelhias estão ainda Simão Ribeiro e Paula Ferreira de Lousada; Ricardo Sousa e Cristiana Seabra de Paredes; Joaquim Pinto e Cristina Ferreira de Paços de Ferreira; Leonel Costa e Maria Castro de Felgueiras; Ana Raquel Azevedo e Rui Pedro Pinto de Baião; António Cunha e Daniela Oliveira de Penafiel; Carlos Miranda e Amélia Oliveira de Amarante; Márcia Passos e Aloísio Nogueira da Maia e Virgílio Macedo e Maria Isabel Silva de Matosinhos.

A proposta do PSD/Porto terá agora de passar pela CPN, que se reunirá com as várias comissões políticas distritais entre 08 e 19 de julho, de acordo com o calendário aprovado pela direção do PSD em maio.

A mesma deliberação refere que, em finais de julho, a CPN e o Conselho Nacional aprovam as listas de candidatos.

Na distrital do PSD do Porto, a forma como estava a ser elaborada a lista de candidatos a deputados para as legislativas foi criticada por não ser representativa do interior do distrito.

Em declarações à Lusa a 21 de junho, o vice-presidente da mesa da Assembleia Distrital do PSD Porto, José Manuel Soares, garantia que havia que algumas concelhias descontentes, dado que sentiam que "a questão é aritmética" e que, portanto, não valia "a pena escolher os melhores".

À data, o dirigente, que admitia ter ponderado "ser candidato a candidato", recusava acreditar que estas indicações viessem do presidente do partido, Rui Rio, mas salientava que "a Direção Nacional, não é um homem só, é um projeto coletivo".

"Eu acho que está a fazer um refrescamento ao contrário, quase uma limpeza", disse, sublinhando que todos os dias há declarações de deputados a anunciar que não o serão mais, numa espécie de "antecipação ao inevitável: antes de serem varridos autoexcluem-se".

Porto, 28 jun 2019 (Lusa) - O PSD/Porto aprovou hoje por unanimidade a lista de candidatos a deputados que inclui o presidente da distrital, Alberto Machado, e os líderes concelhios Hugo Neto e Cancela Moura.

O presidente da distrital do Porto, Alberto Machado, indicou à Lusa que a lista de 39 nomes foi aprovada por unanimidade e que foi mandatado para "avaliar a ordenação da lista" com a Comissão Política Nacional (CPN).

Alberto Machado foi o nome indicado pela distrital do PSD/Porto para integrar a lista de candidatos a deputados que inclui ainda Sofia Matos, indicada pela distrital da Juventude Social Democrata (JSD) e Carla Barros pela distrital dos Trabalhadores Social Democratas (TSD).

Pela concelhia do PSD/Porto foi indicado o seu líder Hugo Neto e ainda Palmira Lobo. Também Cancela Moura, líder da concelhia de Vila Nova de Gaia, foi o nome indicado por aquele órgão que sugere ainda o nome de Anabela Simões.

O documento discutido na noite de sexta-feira inclui ainda os nomes Miguel Santos e Maria João Magalhães de Valongo; Afonso Oliveira e Carla Barros da Póvoa de Varzim; Germana Rocha e Paulo Diogo Tavares de Gondomar; Alberto Fonseca e Susana Oliveira da Trofa; Luís Vales e Maria José Cerqueira de Marco de Canaveses; Miguel Pereira e Maria Sameiro Mesquita de Vila do Conde e Manuel Mirra e Paula Pinto de Santo Tirso.

Entre os nomes indicados pelas 18 concelhias estão ainda Simão Ribeiro e Paula Ferreira de Lousada; Ricardo Sousa e Cristiana Seabra de Paredes; Joaquim Pinto e Cristina Ferreira de Paços de Ferreira; Leonel Costa e Maria Castro de Felgueiras; Ana Raquel Azevedo e Rui Pedro Pinto de Baião; António Cunha e Daniela Oliveira de Penafiel; Carlos Miranda e Amélia Oliveira de Amarante; Márcia Passos e Aloísio Nogueira da Maia e Virgílio Macedo e Maria Isabel Silva de Matosinhos.

A proposta do PSD/Porto terá agora de passar pela CPN, que se reunirá com as várias comissões políticas distritais entre 08 e 19 de julho, de acordo com o calendário aprovado pela direção do PSD em maio.

A mesma deliberação refere que, em finais de julho, a CPN e o Conselho Nacional aprovam as listas de candidatos.

Na distrital do PSD do Porto, a forma como estava a ser elaborada a lista de candidatos a deputados para as legislativas foi criticada por não ser representativa do interior do distrito.

Em declarações à Lusa a 21 de junho, o vice-presidente da mesa da Assembleia Distrital do PSD Porto, José Manuel Soares, garantia que havia que algumas concelhias descontentes, dado que sentiam que "a questão é aritmética" e que, portanto, não valia "a pena escolher os melhores".

À data, o dirigente, que admitia ter ponderado "ser candidato a candidato", recusava acreditar que estas indicações viessem do presidente do partido, Rui Rio, mas salientava que "a Direção Nacional, não é um homem só, é um projeto coletivo".

"Eu acho que está a fazer um refrescamento ao contrário, quase uma limpeza", disse, sublinhando que todos os dias há declarações de deputados a anunciar que não o serão mais, numa espécie de "antecipação ao inevitável: antes de serem varridos autoexcluem-se".

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