"Mais de 20 mil com médico de família" no futuro próximo em Cascais, revela ministro da Saúde na Convenção Autárquica Socialista

23-09-2019
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Por Cascais24

Adalberto Campos Fernandes, ministro da Saúde, considera que
“mais importante que tratar dos nossos
doentes é fazer com que os nossos cidadãos não fiquem doentes”.

04.07.2016

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes,
presente na Convenção Autárquica do PS de Cascais, mostrou-se confiante de que,
num futuro próximo, “mais de 20.000
residentes no concelho possam vir a ter médico de família”.

 

Para o ministro, que falava no painel dedicado à Saúde, o
“mais importante que tratar dos nossos
doentes é fazer com que os nossos cidadãos não fiquem doentes”.

Manuel José Lopes, coordenador
Nacional para a reforma do Serviço Nacional de Saúde na Área dos Cuidados
Continuados Integrados e Helena Baptista da Costa, Directora Executiva do
Agrupamento de Centros de Saúde do Concelho de Cascais (ACES Cascais), foram
outros dois oradores.

Já no painel da Educação, a secretária de Estado Adjunta e
da Educação, Alexandra Leitão, abordou as cartas educativas, a forma como estas
se relacionam com o papel dos municípios no sistema educativo e, em particular,
a importância da educação na estratégia de desenvolvimento dos municípios.

Alexandra Leitão deixou ainda claro a importância da “generosidade dos autarcas” no que à
educação se refere, e que seria muito difícil ao ministério da Educação, com
números como aqueles com que lida, fazer face a todos os desafios sem o apoio
dos autarcas. “São um milhão e duzentos
mil alunos que diariamente entram nas escolas, o que conduz a um problema de
escala e que origina que qualquer alteração resulte em impactos económicos
gigantescos”, precisou.

Alexandra Leitão destacou a "generosidade dos autarcas"

Noutra vertente deste desafio, a governante recordou que,
para além dos números, há o problema da heterogeneidade do território – “com zonas mais urbanas e outras mais rurais”
– o que motiva que soluções abstratas possam ser adequadas a um caso e a outro
não e “daí que é indispensável reforçar a
colaboração [com as autarquias] para
se atender às necessidades concretas das realidades onde são aplicadas medidas”.

Neste painel participaram, ainda, Jorge Manuel
Gonçalves, coordenador do Mestrado de Urbanismo e Ordenamento do Território do
Instituto Superior Técnico; Maria Teresa Lopes, Directora do Agrupamento de
Escolas IBN Mucana e Rui da Costa Pereira, Vice- Presidente da Câmara de
Sintra.

O tema da
Ação Social, com a presença das oradoras Maria de Lurdes Rocha Vieira,
Presidente do CRID (Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes); Elsa
Pereira, ABLA Portugal e Susana Ramos, diretora do Departamento de
Desenvolvimento Social na Câmara Municipal de Lisboa, partilhou diversas
experiências profissionais, que podem servir de boas-práticas para o concelho
de Cascais.

Luís Miguel Reis, presidente da Concelhia

A Convenção Autárquica do PS de Cascais
decorreu no Complexo Desportivo de S. Domingos de Rana, com a abertura e o
encerramento a cargo do presidente da Concelhia, Luís Miguel Reis, que
apresentou os objectivos da iniciativa, salientado a sua importância na
partilha de conhecimentos, entre diversas instituições locais e o Partido
Socialista, para o enriquecimento da proposta autárquica a apresentar nas
eleições de 2017. Luís Miguel Reis destacou, ainda, que o Partido Socialista de
Cascais tem trabalhado, junto da população e das entidades do concelho, na
construção de uma alternativa política credível, que será corporizada por um
candidato forte, motivado, e com as características ideais para vencer as próximas
eleições autárquicas.

Ana Catarina Mendes defendeu o reforço das competências das freguesias

Já a secretária-Geral Adjunta do Partido Socialista, Ana
Catarina Mendes, saudou a organização da convenção pela iniciativa, salientando
a sua importância na formação dos quadros políticos e no encontrar respostas às
necessidades das populações, recordando a necessidade do reforço das
competências das freguesias, visto estas estarem mais próximas das pessoas e
onde mais rapidamente se podem demonstrar as diferenças de políticas entre
projetos alternativos.


Por Cascais24

Adalberto Campos Fernandes, ministro da Saúde, considera que
“mais importante que tratar dos nossos
doentes é fazer com que os nossos cidadãos não fiquem doentes”.

04.07.2016

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes,
presente na Convenção Autárquica do PS de Cascais, mostrou-se confiante de que,
num futuro próximo, “mais de 20.000
residentes no concelho possam vir a ter médico de família”.

 

Para o ministro, que falava no painel dedicado à Saúde, o
“mais importante que tratar dos nossos
doentes é fazer com que os nossos cidadãos não fiquem doentes”.

Manuel José Lopes, coordenador
Nacional para a reforma do Serviço Nacional de Saúde na Área dos Cuidados
Continuados Integrados e Helena Baptista da Costa, Directora Executiva do
Agrupamento de Centros de Saúde do Concelho de Cascais (ACES Cascais), foram
outros dois oradores.

Já no painel da Educação, a secretária de Estado Adjunta e
da Educação, Alexandra Leitão, abordou as cartas educativas, a forma como estas
se relacionam com o papel dos municípios no sistema educativo e, em particular,
a importância da educação na estratégia de desenvolvimento dos municípios.

Alexandra Leitão deixou ainda claro a importância da “generosidade dos autarcas” no que à
educação se refere, e que seria muito difícil ao ministério da Educação, com
números como aqueles com que lida, fazer face a todos os desafios sem o apoio
dos autarcas. “São um milhão e duzentos
mil alunos que diariamente entram nas escolas, o que conduz a um problema de
escala e que origina que qualquer alteração resulte em impactos económicos
gigantescos”, precisou.

Alexandra Leitão destacou a "generosidade dos autarcas"

Noutra vertente deste desafio, a governante recordou que,
para além dos números, há o problema da heterogeneidade do território – “com zonas mais urbanas e outras mais rurais”
– o que motiva que soluções abstratas possam ser adequadas a um caso e a outro
não e “daí que é indispensável reforçar a
colaboração [com as autarquias] para
se atender às necessidades concretas das realidades onde são aplicadas medidas”.

Neste painel participaram, ainda, Jorge Manuel
Gonçalves, coordenador do Mestrado de Urbanismo e Ordenamento do Território do
Instituto Superior Técnico; Maria Teresa Lopes, Directora do Agrupamento de
Escolas IBN Mucana e Rui da Costa Pereira, Vice- Presidente da Câmara de
Sintra.

O tema da
Ação Social, com a presença das oradoras Maria de Lurdes Rocha Vieira,
Presidente do CRID (Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes); Elsa
Pereira, ABLA Portugal e Susana Ramos, diretora do Departamento de
Desenvolvimento Social na Câmara Municipal de Lisboa, partilhou diversas
experiências profissionais, que podem servir de boas-práticas para o concelho
de Cascais.

Luís Miguel Reis, presidente da Concelhia

A Convenção Autárquica do PS de Cascais
decorreu no Complexo Desportivo de S. Domingos de Rana, com a abertura e o
encerramento a cargo do presidente da Concelhia, Luís Miguel Reis, que
apresentou os objectivos da iniciativa, salientado a sua importância na
partilha de conhecimentos, entre diversas instituições locais e o Partido
Socialista, para o enriquecimento da proposta autárquica a apresentar nas
eleições de 2017. Luís Miguel Reis destacou, ainda, que o Partido Socialista de
Cascais tem trabalhado, junto da população e das entidades do concelho, na
construção de uma alternativa política credível, que será corporizada por um
candidato forte, motivado, e com as características ideais para vencer as próximas
eleições autárquicas.

Ana Catarina Mendes defendeu o reforço das competências das freguesias

Já a secretária-Geral Adjunta do Partido Socialista, Ana
Catarina Mendes, saudou a organização da convenção pela iniciativa, salientando
a sua importância na formação dos quadros políticos e no encontrar respostas às
necessidades das populações, recordando a necessidade do reforço das
competências das freguesias, visto estas estarem mais próximas das pessoas e
onde mais rapidamente se podem demonstrar as diferenças de políticas entre
projetos alternativos.

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