Segurança Social. Dívidas já podem ser pagas em 150 prestações

12-01-2016
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As dívidas à Segurança Social já podem ser pagas em 150 prestações em vez das 120. As novas regras entram em vigor esta quarta-feira.

No caso das empresas aplicam-se quando a dívida ultrapassar os 51 mil euros, nos particulares, quando exceder os 5.100 euros.

O devedor tem ainda de demonstrar "notória dificuldade financeira e previsíveis consequências" e prestar garantia ou pedir isenção.

Estas alterações também se aplicam a acordos de pagamento em curso.

Quem não pagar as dívidas à Segurança Social fica sujeito a penhoras.

A alteração foi aprovada em Conselho de Ministros a 28 de Maio e o diploma foi publicado em “Diário da República”, na terça-feira.

O ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, referiu na altura que, com esta alteração, o Governo "pretende potenciar a cobrança efectiva da dívida em processo executivo com meios mais adequados para os contribuintes".

Esta medida permite também "estabilizar a sua situação financeira num momento social e económico em que a tónica é de apoio ao relançamento da economia nacional", disse Marques Guedes.

As dívidas à Segurança Social já podem ser pagas em 150 prestações em vez das 120. As novas regras entram em vigor esta quarta-feira.

No caso das empresas aplicam-se quando a dívida ultrapassar os 51 mil euros, nos particulares, quando exceder os 5.100 euros.

O devedor tem ainda de demonstrar "notória dificuldade financeira e previsíveis consequências" e prestar garantia ou pedir isenção.

Estas alterações também se aplicam a acordos de pagamento em curso.

Quem não pagar as dívidas à Segurança Social fica sujeito a penhoras.

A alteração foi aprovada em Conselho de Ministros a 28 de Maio e o diploma foi publicado em “Diário da República”, na terça-feira.

O ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, referiu na altura que, com esta alteração, o Governo "pretende potenciar a cobrança efectiva da dívida em processo executivo com meios mais adequados para os contribuintes".

Esta medida permite também "estabilizar a sua situação financeira num momento social e económico em que a tónica é de apoio ao relançamento da economia nacional", disse Marques Guedes.

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