O Contador de Histórias: Fado, Futebol e Farpas

12-11-2018
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Servindo de aperitivo para o Mundial de Futebol (cuidado com as congestões), "Fado, Futebol e Farpas" é novo livro do nosso amigo Luís Graça.Quarta-feira, na Livraria Assírio & Alvim do Cinema King é feita uma apresentação do livro, com a presença do autor e a possibilidade de uma conversa com os leitores e sessão de autógrafos. A organização adverte que é uma "oportunidade única para insultar e agredir o autor. Três horas num espaço apertado e com poucas saídas de emergência."Quanto ao livro:“FADO, FUTEBOL E FARPAS” – Uma aventura psicadélicaDe LUÍS GRAÇAEm vésperas do Campeonato Meridional de Futebol 2006, o presidente da Federação Bananalense de Futebol, Felisberto Clorofenil, resolveu apostar novamente no seleccionador matagalense Ruiz Secalhari, permanentemente de férias em Bananassau, acompanhado pela família. Conseguirá a selecção da Bananalândia chegar à final, repetindo a proeza do “Neura 2004”?Perdida a final do “Neura 2004” para a Espanha, em Lisbola, no estádio do Sport Lisbola e Passaroco (5-0), que caminhos se podem trilhar no futebol bananalense, qualificado para o “Meridional 2006”?FADO, FUTEBOL E FARPAS, UMA AVENTURA PSICADÉLICA (escrita em pequenos mosaicos cinematográficos de fel, corrosão e ironia, à moda de Mário-Henrique Leiria, com laivos de Monty Python e desenhos animados da Warner Brothers) começa meia-dúzia de meses antes do “Meridional 2006”, disputado na Beerlândia.Luís Graça nasceu em Lisboa, de cesariana, no Dia das Bruxas.Tem mais de 40 anos e pouco juízo.Ex-estudante de Direito, ex-publicitário, jornalista freelance.Escreve de tudo: contos, poesia, teatro, romances, crítica de banda desenhada, postais para os amigos, comentários em blogues e alarvidades sortidas.Gosta de beber um bom tinto alentejano, fazer festas a um Husky desconhecido, hidroginástica em health clubs, ténis de mesa no Inatel, sessões da meia-noite nos cinemas do Saldanha.Gosta de jazz, literatura, dos sorrisos tresmalhados das mulheres fatais.Promete continuar a escrever.Para mal dos seus (e dos vossos) pecados.Agora aguentem-se.Após “Neura 2004” (Oficina do Livro, 2004), Luís Graça volta à carga com este corrosivo, cruel e libertino “Fado, futebol e farpas, uma aventura psicadélica”.A aventura começa alguns meses antes do “Meridional 2006”, disputado na Beerlândia. O presidente da Federação Bananalense de Futebol, Felisberto Clorofenil, é agora stripper. Secalhari, o seleccionador da Bananalândia, passa a vida de férias em Bananassau, na República das Bananarama. Josué Morteirinho, treinador do clube bifalense Chelas City, ambiciona o lugar de Secalhari e deu em travesti, assombrando as noites como Gina Turner, Miss Hot Legs.E não faltam fantasmas: a fadista Amália Rodrigues (que odeia Ava Gardner, não se sabe porquê), o goleador Fernando Peyroteo, o bandarilheiro Ricardo Xibongo, a actriz Rita Hayworth, o rei D. Carlos, o piloto Jim Clark.Afinal de contas, aproveita-se alguma coisa?Parece que sim. Provem um bocadinho.Podem sempre vomitar, se não gostarem.

Servindo de aperitivo para o Mundial de Futebol (cuidado com as congestões), "Fado, Futebol e Farpas" é novo livro do nosso amigo Luís Graça.Quarta-feira, na Livraria Assírio & Alvim do Cinema King é feita uma apresentação do livro, com a presença do autor e a possibilidade de uma conversa com os leitores e sessão de autógrafos. A organização adverte que é uma "oportunidade única para insultar e agredir o autor. Três horas num espaço apertado e com poucas saídas de emergência."Quanto ao livro:“FADO, FUTEBOL E FARPAS” – Uma aventura psicadélicaDe LUÍS GRAÇAEm vésperas do Campeonato Meridional de Futebol 2006, o presidente da Federação Bananalense de Futebol, Felisberto Clorofenil, resolveu apostar novamente no seleccionador matagalense Ruiz Secalhari, permanentemente de férias em Bananassau, acompanhado pela família. Conseguirá a selecção da Bananalândia chegar à final, repetindo a proeza do “Neura 2004”?Perdida a final do “Neura 2004” para a Espanha, em Lisbola, no estádio do Sport Lisbola e Passaroco (5-0), que caminhos se podem trilhar no futebol bananalense, qualificado para o “Meridional 2006”?FADO, FUTEBOL E FARPAS, UMA AVENTURA PSICADÉLICA (escrita em pequenos mosaicos cinematográficos de fel, corrosão e ironia, à moda de Mário-Henrique Leiria, com laivos de Monty Python e desenhos animados da Warner Brothers) começa meia-dúzia de meses antes do “Meridional 2006”, disputado na Beerlândia.Luís Graça nasceu em Lisboa, de cesariana, no Dia das Bruxas.Tem mais de 40 anos e pouco juízo.Ex-estudante de Direito, ex-publicitário, jornalista freelance.Escreve de tudo: contos, poesia, teatro, romances, crítica de banda desenhada, postais para os amigos, comentários em blogues e alarvidades sortidas.Gosta de beber um bom tinto alentejano, fazer festas a um Husky desconhecido, hidroginástica em health clubs, ténis de mesa no Inatel, sessões da meia-noite nos cinemas do Saldanha.Gosta de jazz, literatura, dos sorrisos tresmalhados das mulheres fatais.Promete continuar a escrever.Para mal dos seus (e dos vossos) pecados.Agora aguentem-se.Após “Neura 2004” (Oficina do Livro, 2004), Luís Graça volta à carga com este corrosivo, cruel e libertino “Fado, futebol e farpas, uma aventura psicadélica”.A aventura começa alguns meses antes do “Meridional 2006”, disputado na Beerlândia. O presidente da Federação Bananalense de Futebol, Felisberto Clorofenil, é agora stripper. Secalhari, o seleccionador da Bananalândia, passa a vida de férias em Bananassau, na República das Bananarama. Josué Morteirinho, treinador do clube bifalense Chelas City, ambiciona o lugar de Secalhari e deu em travesti, assombrando as noites como Gina Turner, Miss Hot Legs.E não faltam fantasmas: a fadista Amália Rodrigues (que odeia Ava Gardner, não se sabe porquê), o goleador Fernando Peyroteo, o bandarilheiro Ricardo Xibongo, a actriz Rita Hayworth, o rei D. Carlos, o piloto Jim Clark.Afinal de contas, aproveita-se alguma coisa?Parece que sim. Provem um bocadinho.Podem sempre vomitar, se não gostarem.

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