PAN pede esclarecimentos ao ministro da Agricultura sobre morte de cavalo em tourada

10-07-2019
marcar artigo

O PAN pediu esta terça-feira esclarecimentos ao ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, na sequência da morte de um cavalo numa tourada em Coruche no passado sábado. E voltou a condenar este espetáculo que promove violência sobre animais.

Em comunicado, o PAN questiona se estava presente um veterinário na praça de touros, porque motivo o cavalo não foi imediatamente socorrido e se não seria possível a recuperação do animal em vez do seu abate.

Sublinhando ainda os ferimentos causados a cavaleiros e forcados, que tiveram que ser transportados para o hospital de Santarém, o PAN sustenta que o episódio de violência registado este sábado na praça de Coruche, em homenagem ao bandarilheiro Manuel Badajoz, demonstra que os touros “não são as únicas vítimas do alegado espetáculo tauromáquico”. “Esta é evidentemente uma atividade que também coloca em risco as pessoas e outros animais, como é o caso dos cavalos”, acrescenta o partido em comunicado.

Por último, o PAN reitera o compromisso de voltar a lutar pelo fim dos espetáculos tauromáquicos durante a próxima legislatura, “na esperança de que os partidos tradicionais estejam finalmente à altura dos anseios da população portuguesa.”

Segundo o “Correio da Manhã”, da tourada que decorreu este sábado na praça de Coruche resultaram sete feridos, dois deles com gravidade. A cavaleira Ana Batista sofreu traumatismos, o cavaleiro João Moura Jr. teve de ser suturado, dois forcados do Aposento da Moita, Luís Fera e João Ventura, sofreram ferimentos graves, enquanto três pessoas que se encontravam na bancada tiveram também que ser assistidas.

Um cavalo sofreu uma fratura exposta após ter sido investido por um touro, tendo sido abatido depois de ter sido observado por veterinários.

O PAN pediu esta terça-feira esclarecimentos ao ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, na sequência da morte de um cavalo numa tourada em Coruche no passado sábado. E voltou a condenar este espetáculo que promove violência sobre animais.

Em comunicado, o PAN questiona se estava presente um veterinário na praça de touros, porque motivo o cavalo não foi imediatamente socorrido e se não seria possível a recuperação do animal em vez do seu abate.

Sublinhando ainda os ferimentos causados a cavaleiros e forcados, que tiveram que ser transportados para o hospital de Santarém, o PAN sustenta que o episódio de violência registado este sábado na praça de Coruche, em homenagem ao bandarilheiro Manuel Badajoz, demonstra que os touros “não são as únicas vítimas do alegado espetáculo tauromáquico”. “Esta é evidentemente uma atividade que também coloca em risco as pessoas e outros animais, como é o caso dos cavalos”, acrescenta o partido em comunicado.

Por último, o PAN reitera o compromisso de voltar a lutar pelo fim dos espetáculos tauromáquicos durante a próxima legislatura, “na esperança de que os partidos tradicionais estejam finalmente à altura dos anseios da população portuguesa.”

Segundo o “Correio da Manhã”, da tourada que decorreu este sábado na praça de Coruche resultaram sete feridos, dois deles com gravidade. A cavaleira Ana Batista sofreu traumatismos, o cavaleiro João Moura Jr. teve de ser suturado, dois forcados do Aposento da Moita, Luís Fera e João Ventura, sofreram ferimentos graves, enquanto três pessoas que se encontravam na bancada tiveram também que ser assistidas.

Um cavalo sofreu uma fratura exposta após ter sido investido por um touro, tendo sido abatido depois de ter sido observado por veterinários.

marcar artigo