Falta de coesão nacional une PS e
PSD
.
O presidente da distrital de
Bragança do PSD está ao lado da Juventude Socialista em relação à falta de
coesão nacional que está a ter efeitos nocivos na economia da região
transmontana.
José Silvano entende que sobretudo
ao nível territorial e social, as diferenças são evidentes. “Fomos os últimos a
ter autoestrada e demora o dobro do tempo do que noutro sítio qualquer.
O primeiro comboio que acabou foi
entre Bragança e Mirandela, depois foi a ligação aérea”, afirma, acrescentando
que “o que mais me marcou foi a falta de coesão social pois a pensão média da
Segurança Social no distrito de Bragança é de 236 euros enquanto a nacional é
de 447”.
O líder social-democrata no
distrito atribui a responsabilidade desta falta de coesão nacional ao próprio
Governo. “Este Governo agravou a situação porque adotou como filosofia central
a sustentabilidade económica do país sem diferenciar as regiões e desta forma
todos os estudos encomendados a organizações internacionais que não conhecem a
realidade do país só vão ao aspetos económico e então aí o distrito de Bragança
fica sem nada”, refere José Silvano.
Para agravar a situação, o presidente da distrital do PS entende que a falta de
contestação e a inoperância dos autarcas também não ajuda. “O nosso nível de
indignação é muito baixo, pois somos pessoas que nos conformamos muito e
respeitamos o que nos é imposto, mas às vezes mostrar um pouco de indignação
não é maus para que o Governo sinta”, afirma Jorge Gomes , acrescentando que “o
Governo não está minimamente preocupado com o interior e isso vê-se nas
políticas que adota.
Por outro lado, diz que não entende “que
os autarcas do PSD não se indignem contra a política do Governo e que não tomem
atitudes para fazer um protesto forte e formal para que não sejamos tão
penalizados como estamos a ser”.
@JNordeste
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Falta de coesão nacional une PS e
PSD
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O presidente da distrital de
Bragança do PSD está ao lado da Juventude Socialista em relação à falta de
coesão nacional que está a ter efeitos nocivos na economia da região
transmontana.
José Silvano entende que sobretudo
ao nível territorial e social, as diferenças são evidentes. “Fomos os últimos a
ter autoestrada e demora o dobro do tempo do que noutro sítio qualquer.
O primeiro comboio que acabou foi
entre Bragança e Mirandela, depois foi a ligação aérea”, afirma, acrescentando
que “o que mais me marcou foi a falta de coesão social pois a pensão média da
Segurança Social no distrito de Bragança é de 236 euros enquanto a nacional é
de 447”.
O líder social-democrata no
distrito atribui a responsabilidade desta falta de coesão nacional ao próprio
Governo. “Este Governo agravou a situação porque adotou como filosofia central
a sustentabilidade económica do país sem diferenciar as regiões e desta forma
todos os estudos encomendados a organizações internacionais que não conhecem a
realidade do país só vão ao aspetos económico e então aí o distrito de Bragança
fica sem nada”, refere José Silvano.
Para agravar a situação, o presidente da distrital do PS entende que a falta de
contestação e a inoperância dos autarcas também não ajuda. “O nosso nível de
indignação é muito baixo, pois somos pessoas que nos conformamos muito e
respeitamos o que nos é imposto, mas às vezes mostrar um pouco de indignação
não é maus para que o Governo sinta”, afirma Jorge Gomes , acrescentando que “o
Governo não está minimamente preocupado com o interior e isso vê-se nas
políticas que adota.
Por outro lado, diz que não entende “que
os autarcas do PSD não se indignem contra a política do Governo e que não tomem
atitudes para fazer um protesto forte e formal para que não sejamos tão
penalizados como estamos a ser”.
@JNordeste
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