“Portugal precisa de uma combinação sábia entre utopia e pragmatismo”

09-11-2015
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As "Linhas Vermelhas" de José Manuel Pureza são as "linhas que não podem ser ultrapassadas". O sítio "onde a partir do qual não é possível cortar mais direitos" aos cidadãos. "É uma expressão muito usada em política" e este livro fala de política: das que foram seguidas até agora e das opções que deverão ser feitas daqui para a frente.

Ao longo de sete capítulos e 236 páginas, o autor reflete sobre as escolhas que conduziram Portugal à crise, questiona o interessse nacional, analisa a crise como polítca, pensa a forma como foi feita a governança Europeia de Portugal, comenta a situação do mundo e propõe um caminho em sentido contrário para regressar a uma sociedade mais solidária.

José Manuel Pureza foi líder parlamentar do Bloco de Esquerda entre 2009 e as eleições antecipadas de 2011. "Quando deixei o Parlamento tive uma coluna semanal no Diário de Notícias durante cerca de quatro anos que,de certa forma, é a base deste livro, o material que me serviu de ponto de partida para organizar e reescrever. Recorri também a outros artigos que publiquei no 'Le Monde Diplomatique' e nas revistas 'Communio' e 'Vírus'.

DR

O livro começa com uma texto de homenagem a Miguel Portas, que foi publicado no DN dois dias depois da sua morte [24 de abril de 2012]. E termina dizendo que Portugal precisa de uma "alternativa séria", feita de "uma combinação sábia entre utopia e pragmatismo". Só dessa forma se poderá "garantir que há futuro".

O novo livro deste investigador do Centro de Estudos Sociais e professor de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra vai ser apresentado às 18h30 desta quarta-feira na Casa dos Bicos. Viriato Soromenho Marques e Mariana Avelãs têm a palavra. "Fiz questão de convidar um homem e uma mulher, com percursos totalmente diferentes, para apresentarem estas Linhas", dissse José Manuel Pureza ao Expresso.

As "Linhas Vermelhas" de José Manuel Pureza são as "linhas que não podem ser ultrapassadas". O sítio "onde a partir do qual não é possível cortar mais direitos" aos cidadãos. "É uma expressão muito usada em política" e este livro fala de política: das que foram seguidas até agora e das opções que deverão ser feitas daqui para a frente.

Ao longo de sete capítulos e 236 páginas, o autor reflete sobre as escolhas que conduziram Portugal à crise, questiona o interessse nacional, analisa a crise como polítca, pensa a forma como foi feita a governança Europeia de Portugal, comenta a situação do mundo e propõe um caminho em sentido contrário para regressar a uma sociedade mais solidária.

José Manuel Pureza foi líder parlamentar do Bloco de Esquerda entre 2009 e as eleições antecipadas de 2011. "Quando deixei o Parlamento tive uma coluna semanal no Diário de Notícias durante cerca de quatro anos que,de certa forma, é a base deste livro, o material que me serviu de ponto de partida para organizar e reescrever. Recorri também a outros artigos que publiquei no 'Le Monde Diplomatique' e nas revistas 'Communio' e 'Vírus'.

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O livro começa com uma texto de homenagem a Miguel Portas, que foi publicado no DN dois dias depois da sua morte [24 de abril de 2012]. E termina dizendo que Portugal precisa de uma "alternativa séria", feita de "uma combinação sábia entre utopia e pragmatismo". Só dessa forma se poderá "garantir que há futuro".

O novo livro deste investigador do Centro de Estudos Sociais e professor de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra vai ser apresentado às 18h30 desta quarta-feira na Casa dos Bicos. Viriato Soromenho Marques e Mariana Avelãs têm a palavra. "Fiz questão de convidar um homem e uma mulher, com percursos totalmente diferentes, para apresentarem estas Linhas", dissse José Manuel Pureza ao Expresso.

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