portugal dos pequeninos: "RIGOR" E "CREDIBILIDADE"

26-03-2020
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Há para aí uns três anos, ainda era ministro de várias pastas, António Costa afirmava que o governo tinha vencido "todos os testes de credibilidade" em matéria da alegada "reforma da administração pública". O mesmo Costa, porém, agora na pele de presidente da Câmara de Lisboa, falhou logo o primeiro como recandidato autárquico. Meteu-se numa trapalhada qualquer com vídeos de propaganda, rasurando uma parte dessa propaganda em que acabava por dar razão, de viva voz, a Santana Lopes. É neste estado deficitário de credibilidade que Costa enfrenta mais logo um debate na SIC com Lopes. Só que isso é o menos. O trânsito caótico, a paralisia da cidade, a destruição metódica do acesso ao Tejo, a começar na Praça do Comércio, o "acordo coligatório" com Roseta, o "Zé" irresponsável, etc., etc., em suma, o nada do seu precário mandato à frente da capital, merecem o escrutínio de Santana Lopes. Era "rigor", não era?


Há para aí uns três anos, ainda era ministro de várias pastas, António Costa afirmava que o governo tinha vencido "todos os testes de credibilidade" em matéria da alegada "reforma da administração pública". O mesmo Costa, porém, agora na pele de presidente da Câmara de Lisboa, falhou logo o primeiro como recandidato autárquico. Meteu-se numa trapalhada qualquer com vídeos de propaganda, rasurando uma parte dessa propaganda em que acabava por dar razão, de viva voz, a Santana Lopes. É neste estado deficitário de credibilidade que Costa enfrenta mais logo um debate na SIC com Lopes. Só que isso é o menos. O trânsito caótico, a paralisia da cidade, a destruição metódica do acesso ao Tejo, a começar na Praça do Comércio, o "acordo coligatório" com Roseta, o "Zé" irresponsável, etc., etc., em suma, o nada do seu precário mandato à frente da capital, merecem o escrutínio de Santana Lopes. Era "rigor", não era?

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