Marcelo ficou até ao fim de velório do "amigo" Freitas do Amaral

10-10-2019
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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi dos primeiros a chegar ao velório de Freitas do Amaral, regressando mais tarde, e dos últimos a sair dos Jerónimos, por onde passaram esta sexta-feora várias figuras da política.

O antigo chefe de Estado Jorge Sampaio, os líderes do PSD, Rui Rio, e do CDS-PP, Assunção Cristas, e nomes ligados à história dos democratas-cristãos como Manuel Monteiro, Paulo Portas, Basílio Horta, Ribeiro e Castro e Adriano Moreira passaram pela Igreja de Santa Maria de Belém, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

À saída do velório, perto das 22h00, Marcelo Rebelo de Sousa falou aos jornalistas, referindo que fez questão de estar "à chegada do corpo e agora no encerramento do Mosteiro", também "a título pessoal, como amigo de mais de 50 anos do professor Freitas do Amaral", de quem foi colega de faculdade.

"Fico feliz só porque Portugal reconhece o papel de Diogo Freitas do Amaral e todos os quadrantes reconhecem, mas isso não apaga o vazio que deixa a um amigo daqueles que privaram muito, muito intensamente com ele, até aos últimos dias da vida", declarou.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi dos primeiros a chegar ao velório de Freitas do Amaral, regressando mais tarde, e dos últimos a sair dos Jerónimos, por onde passaram esta sexta-feora várias figuras da política.

O antigo chefe de Estado Jorge Sampaio, os líderes do PSD, Rui Rio, e do CDS-PP, Assunção Cristas, e nomes ligados à história dos democratas-cristãos como Manuel Monteiro, Paulo Portas, Basílio Horta, Ribeiro e Castro e Adriano Moreira passaram pela Igreja de Santa Maria de Belém, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

À saída do velório, perto das 22h00, Marcelo Rebelo de Sousa falou aos jornalistas, referindo que fez questão de estar "à chegada do corpo e agora no encerramento do Mosteiro", também "a título pessoal, como amigo de mais de 50 anos do professor Freitas do Amaral", de quem foi colega de faculdade.

"Fico feliz só porque Portugal reconhece o papel de Diogo Freitas do Amaral e todos os quadrantes reconhecem, mas isso não apaga o vazio que deixa a um amigo daqueles que privaram muito, muito intensamente com ele, até aos últimos dias da vida", declarou.

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