Em entrevista ao Económico Madeira, o atual líder do PS-Madeira, referiu, acerca da possibilidade de Paulo Cafôfo concorrer para líder dos socialistas madeirenses, que ninguém se virou contra si, salientando que não vai contribuir para a desestabilização do partido.
“Eu sei que está-se a tentar criar um clima de instabilidade dentro do PS, protagonizado por este ou aquele elemento, em relação ao seu presidente. Não é fácil me desestabilizar, nem a mim nem àqueles que estão comigo. Não é fácil mesmo”, sublinhou.
Emanuel Câmara frisou ainda que sempre passou ao lado das provações e até de algumas ofensas, realçando que “era contra-natura, depois deste ciclo de resultados, estar sequer melindrado”.
O atual presidente dos socialistas madeirenses apontou, em forma de recado, que a ambição não pode ser maior do que as pernas, realçando que é preciso saber fazer uma leitura do presente, perspetivando o futuro.
“Aquilo que eu pedi quando fui eleito foi humildade a todos, mas com o objetivo de ganhar o Governo, não tenho problemas em dizer isso. O meu objetivo quando avancei com este projeto de ser líder do Partido Socialista e o Paulo Cafôfo candidato a presidente do Governo Regional era para ganharmos, para dar a oportunidade aos madeirenses de terem pessoas capazes à frente dos destinos da Região Autónoma da Madeira, com um partido diferente daquele que já nos governa há 43 anos”, vincou.
Emanuel Câmara afirmou que de facto o grande desígnio era estar à frente dos destinos da Região, mas que sempre pediu humildade e muito trabalho.
Leia aqui a entrevista a Emanuel Câmara, que saiu na edição de dezembro do Económico Madeira.
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Em entrevista ao Económico Madeira, o atual líder do PS-Madeira, referiu, acerca da possibilidade de Paulo Cafôfo concorrer para líder dos socialistas madeirenses, que ninguém se virou contra si, salientando que não vai contribuir para a desestabilização do partido.
“Eu sei que está-se a tentar criar um clima de instabilidade dentro do PS, protagonizado por este ou aquele elemento, em relação ao seu presidente. Não é fácil me desestabilizar, nem a mim nem àqueles que estão comigo. Não é fácil mesmo”, sublinhou.
Emanuel Câmara frisou ainda que sempre passou ao lado das provações e até de algumas ofensas, realçando que “era contra-natura, depois deste ciclo de resultados, estar sequer melindrado”.
O atual presidente dos socialistas madeirenses apontou, em forma de recado, que a ambição não pode ser maior do que as pernas, realçando que é preciso saber fazer uma leitura do presente, perspetivando o futuro.
“Aquilo que eu pedi quando fui eleito foi humildade a todos, mas com o objetivo de ganhar o Governo, não tenho problemas em dizer isso. O meu objetivo quando avancei com este projeto de ser líder do Partido Socialista e o Paulo Cafôfo candidato a presidente do Governo Regional era para ganharmos, para dar a oportunidade aos madeirenses de terem pessoas capazes à frente dos destinos da Região Autónoma da Madeira, com um partido diferente daquele que já nos governa há 43 anos”, vincou.
Emanuel Câmara afirmou que de facto o grande desígnio era estar à frente dos destinos da Região, mas que sempre pediu humildade e muito trabalho.
Leia aqui a entrevista a Emanuel Câmara, que saiu na edição de dezembro do Económico Madeira.