Governo quer continuar a realizar leilões de energia solar nos próximos dois anos

18-12-2019
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Depois do primeiro leilão de energia solar, que teve lugar em julho, o Governo quer continuar a lançar vários programas até 2021 com o objetivo de aumentar em dois gigawatts a capacidade de energia solar fotovoltaica.

“Aumentar a capacidade de produção de energia solar em dois gigawatts nos próximos dois anos, dando continuidade aos leilões de capacidade para novas centrais solares fotovoltaicas, estabelecendo para o efeito um programa plurianual”, pode-se ler nas Grandes Opções do Plano divulgadas esta segunda-feira.

No primeiro leilão de energia solar realizado este ano, foram atribuídos 1.400 megawatts (MW). O Governo já revelou que pretende avançar com um novo leilão de 600 MW no início de 2020.

Nas Grandes Opções do Plano, o Executivo de António Costa volta a reafirmar que vai mesmo encerrar as duas centrais a carvão existentes em Portugal.

“Preparar o fim da produção de energia elétrica a partir de carvão, dando início a esse processo durante a legislatura, com vista ao encerramento ou reconversão das centrais termoelétricas do Pego, até 2021 [pertencente à Tejo Energia], e de Sines [pertencente à EDP], até 2023”,

Depois do primeiro leilão de energia solar, que teve lugar em julho, o Governo quer continuar a lançar vários programas até 2021 com o objetivo de aumentar em dois gigawatts a capacidade de energia solar fotovoltaica.

“Aumentar a capacidade de produção de energia solar em dois gigawatts nos próximos dois anos, dando continuidade aos leilões de capacidade para novas centrais solares fotovoltaicas, estabelecendo para o efeito um programa plurianual”, pode-se ler nas Grandes Opções do Plano divulgadas esta segunda-feira.

No primeiro leilão de energia solar realizado este ano, foram atribuídos 1.400 megawatts (MW). O Governo já revelou que pretende avançar com um novo leilão de 600 MW no início de 2020.

Nas Grandes Opções do Plano, o Executivo de António Costa volta a reafirmar que vai mesmo encerrar as duas centrais a carvão existentes em Portugal.

“Preparar o fim da produção de energia elétrica a partir de carvão, dando início a esse processo durante a legislatura, com vista ao encerramento ou reconversão das centrais termoelétricas do Pego, até 2021 [pertencente à Tejo Energia], e de Sines [pertencente à EDP], até 2023”,

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