Sondagem: Marcelo continua tranquilo e Ana Gomes apanha Ventura

23-11-2020
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Marcelo continua sem precisar de confirmar a recandidatura para manter confortável margem de certeza sobre a reeleição à 1.ª volta para um 2.º mandato em Belém. É o que revela o estudo da Eurosondagem-Associação Mutualista Montepio, que agora coloca Ana Gomes lado a lado com André Ventura.

Os dados estão lançados, ainda que Marcelo Rebelo de Sousa não tenha formalizado a sua recandidatura à Presidência da República – mas é impensável que, a dois meses das eleições presidenciais, o atual inquilino de Belém anunciasse que, afinal, não concorreria a novo mandato.

Já com o apoio expresso do PSD e do CDS e implícito do PS de António Costa, o Presidente Marcelo tem a reeleição garantida à primeira volta, como reitera o estudo realizado para o SOL pela Eurosondagem-Associação Mutualista Montepio.

Se as eleições fossem hoje, Marcelo contaria com 63%, valor que acrescenta 2%ao verificado na última sondagem especial Presidenciais-2021, no mês passado.

O dado mais relevante, comparando os dois estudos, é que a candidata socialista – que não conseguiu juntar o apoio formal do PS, aos do Livre e do PAN, mas viu vários e destacados socialistas, entre históricos e atuais dirigentes, afirmarem publicamente o apoio à sua candidatura – volta a recolocar-se ao lado de André Ventura, candidato apoiado pelo Chega.

Marisa Matias, que nas presidenciais de 2016 logrou ficar acima dos 10%, continua aquém dessa meta (já em outubro ocupava o quarto posto, com 8,5%), provavelemnte a pagar a fatura do chumbo da proposta de Orçamento do Estado para 2021 por parte do BE – que inclusivamente afastou alguns socialistas da ala esquerda do partido que se recusam a votar em Marcelo e em Ana Gomes (casos de Isabel Moreira ou de Ascenso Simões) para o apoio ao candidato comunista João Ferreira (que se mantém na casa dos 5%).

Já Tiago Mayan Gonçalves, apoiado pelo IL, não descola de uma votação residual (1%).

Se as presidenciais fossem hoje, em quem votaria?

Marcelo Rebelo de Sousa – 63%

Ana Gomes – 10%

André Ventura – 10%

Marisa Matias – 7%

João Ferreira – 5%

Tiago Mayan Gonçalves – 1%

FICHA TÉCNICA: Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem para o jornal O SOL, Porto Canal, Açoreano Oriental, Diário de Aveiro, Diário Insular dos Açores, Diário de Coimbra, Diário de Leiria, D.N. Madeira, Diário de Viseu e Oeiras Actual (C.M. Oeiras), com o patrocínio da Associação Mutualista Montepio, de 16 a 19 de novembro de 2020. Entrevistas telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados, para telemóveis e telefones da rede fixa. O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e Regiões Autónomas. Amostra estratificada por Região, e aleatória no que concerne ao Sexo e Faixa Etária. Foram efetuadas 1797 tentativas de entrevistas e, destas, 272 (15,1%) não aceitaram colaborar no Estudo de Opinião. Foram validadas 1525 entrevistas. O erro máximo da Amostra é de 2,51%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste Estudo de Opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Lisboa, 20 de novembro de 2020, O Responsável Técnico da Eurosondagem Rui Oliveira Costa

Marcelo continua sem precisar de confirmar a recandidatura para manter confortável margem de certeza sobre a reeleição à 1.ª volta para um 2.º mandato em Belém. É o que revela o estudo da Eurosondagem-Associação Mutualista Montepio, que agora coloca Ana Gomes lado a lado com André Ventura.

Os dados estão lançados, ainda que Marcelo Rebelo de Sousa não tenha formalizado a sua recandidatura à Presidência da República – mas é impensável que, a dois meses das eleições presidenciais, o atual inquilino de Belém anunciasse que, afinal, não concorreria a novo mandato.

Já com o apoio expresso do PSD e do CDS e implícito do PS de António Costa, o Presidente Marcelo tem a reeleição garantida à primeira volta, como reitera o estudo realizado para o SOL pela Eurosondagem-Associação Mutualista Montepio.

Se as eleições fossem hoje, Marcelo contaria com 63%, valor que acrescenta 2%ao verificado na última sondagem especial Presidenciais-2021, no mês passado.

O dado mais relevante, comparando os dois estudos, é que a candidata socialista – que não conseguiu juntar o apoio formal do PS, aos do Livre e do PAN, mas viu vários e destacados socialistas, entre históricos e atuais dirigentes, afirmarem publicamente o apoio à sua candidatura – volta a recolocar-se ao lado de André Ventura, candidato apoiado pelo Chega.

Marisa Matias, que nas presidenciais de 2016 logrou ficar acima dos 10%, continua aquém dessa meta (já em outubro ocupava o quarto posto, com 8,5%), provavelemnte a pagar a fatura do chumbo da proposta de Orçamento do Estado para 2021 por parte do BE – que inclusivamente afastou alguns socialistas da ala esquerda do partido que se recusam a votar em Marcelo e em Ana Gomes (casos de Isabel Moreira ou de Ascenso Simões) para o apoio ao candidato comunista João Ferreira (que se mantém na casa dos 5%).

Já Tiago Mayan Gonçalves, apoiado pelo IL, não descola de uma votação residual (1%).

Se as presidenciais fossem hoje, em quem votaria?

Marcelo Rebelo de Sousa – 63%

Ana Gomes – 10%

André Ventura – 10%

Marisa Matias – 7%

João Ferreira – 5%

Tiago Mayan Gonçalves – 1%

FICHA TÉCNICA: Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem para o jornal O SOL, Porto Canal, Açoreano Oriental, Diário de Aveiro, Diário Insular dos Açores, Diário de Coimbra, Diário de Leiria, D.N. Madeira, Diário de Viseu e Oeiras Actual (C.M. Oeiras), com o patrocínio da Associação Mutualista Montepio, de 16 a 19 de novembro de 2020. Entrevistas telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados, para telemóveis e telefones da rede fixa. O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e Regiões Autónomas. Amostra estratificada por Região, e aleatória no que concerne ao Sexo e Faixa Etária. Foram efetuadas 1797 tentativas de entrevistas e, destas, 272 (15,1%) não aceitaram colaborar no Estudo de Opinião. Foram validadas 1525 entrevistas. O erro máximo da Amostra é de 2,51%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste Estudo de Opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Lisboa, 20 de novembro de 2020, O Responsável Técnico da Eurosondagem Rui Oliveira Costa

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