Deputado do PS chama mentecaptos a juízes do Tribunal de Contas

18-01-2020
marcar artigo

O deputado do PS, Ascenso Simões, chamou esta quinta-feira aos juízes que realizaram o relatório do Tribunal de Contas acerca da venda de imóveis da Segurança Social (SS) à Câmara Municipal de Lisboa de "mentecaptos".

"O relatório do Tribunal de Contas sobre o negócio entre a Câmara de Lisboa e a Segurança Social deve ter sido escrito por mentecaptos, lido por mentecaptos e sancionado por mentecaptos. Como foi possível ter ascendido a conselheiro a tralha toda da maluqueira nacional?", escreveu Ascenso na sua página pessoal da rede social Twitter.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O relatório do Tribunal de Contas sobre o negócio entre a Câmara de Lisboa e a Segurança Social deve ter sido escrito por mentecaptos, lido por mentecaptos e sancionado por mentecaptos. Como foi possível ter ascendido a conselheiro a tralha toda da maluqueira nacional? <a href="https://twitter.com/hashtag/tcontas?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#tcontas</a></p>— ascenso luís simões (@ascenso_simoes) <a href="https://twitter.com/ascenso_simoes/status/1217858203674980352?ref_src=twsrc%5Etfw">January 16, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Na mesma, o deputado eleito pelo círculo de Vila Real anunciou esta quarta-feira que iria votar contra uma taxa sobre as celuloses se esta fosse acrescentada ao Orçamento do Estado. O comentário foi realizado depois do ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, ter afirmado que o tema "lhe escapou".

pub

De acordo com o relatório do Tribunal de Contas que Ascenso refere, o preço de venda de onze imóveis da SS à Câmara de Lisboa para arrendamento acessível, acordado em 2018, por 57,2 milhões, é inferior em 3,5 milhões ao valor de mercado.

Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, o presidente da autarquia de Lisboa, Fernando Medina, descreveu o relatório como "lamentável a todos os títulos" e "tecnicamente incompetente".

pub

O deputado do PS, Ascenso Simões, chamou esta quinta-feira aos juízes que realizaram o relatório do Tribunal de Contas acerca da venda de imóveis da Segurança Social (SS) à Câmara Municipal de Lisboa de "mentecaptos".

"O relatório do Tribunal de Contas sobre o negócio entre a Câmara de Lisboa e a Segurança Social deve ter sido escrito por mentecaptos, lido por mentecaptos e sancionado por mentecaptos. Como foi possível ter ascendido a conselheiro a tralha toda da maluqueira nacional?", escreveu Ascenso na sua página pessoal da rede social Twitter.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O relatório do Tribunal de Contas sobre o negócio entre a Câmara de Lisboa e a Segurança Social deve ter sido escrito por mentecaptos, lido por mentecaptos e sancionado por mentecaptos. Como foi possível ter ascendido a conselheiro a tralha toda da maluqueira nacional? <a href="https://twitter.com/hashtag/tcontas?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#tcontas</a></p>— ascenso luís simões (@ascenso_simoes) <a href="https://twitter.com/ascenso_simoes/status/1217858203674980352?ref_src=twsrc%5Etfw">January 16, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Na mesma, o deputado eleito pelo círculo de Vila Real anunciou esta quarta-feira que iria votar contra uma taxa sobre as celuloses se esta fosse acrescentada ao Orçamento do Estado. O comentário foi realizado depois do ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, ter afirmado que o tema "lhe escapou".

pub

De acordo com o relatório do Tribunal de Contas que Ascenso refere, o preço de venda de onze imóveis da SS à Câmara de Lisboa para arrendamento acessível, acordado em 2018, por 57,2 milhões, é inferior em 3,5 milhões ao valor de mercado.

Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, o presidente da autarquia de Lisboa, Fernando Medina, descreveu o relatório como "lamentável a todos os títulos" e "tecnicamente incompetente".

pub

marcar artigo