Trabalhadores da RTP reivindicam vínculo laboral

24-09-2019
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Cerca de 30 trabalhadores da RTP e sindicalistas manifestaram-se esta terça-feira em frente à sede do Conselho de Ministros em Lisboa. A manifestação ocorreu enquanto, no interior de edifício, decorria uma reunião sobre a integração nos quadros de 47 trabalhadores da RTP, cujo vínculo laboral ainda não foi reconhecido.

A ata da reunião da CAB deu parecer desfavorável ao vínculo desses mesmos trabalhadores precários, a quem a RTP subcontrata serviços, conhecidos como serviços outsourcing. Nelson Silva, da subcomissão de trabalhadores da RTP Porto explicou à Lusa que “na reunião em agosto foram aprovados mais 46 contratos de prestação de serviços, mas deixaram de fora o “outsourcing” que, nessa reunião, foi declarado como uma necessidade permanente da RTP”. Assim, Nelson Silva explicou que, na mesma reunião, consideraram que o vínculo dos 47 trabalhadores estava ajustado.

A integração dos trabalhadores nos quadros da RTP não foi aprovada devido aos votos contra dos ministérios das Finanças e do Trabalho e da União Geral dos Trabalhadores. Devido ao facto de ter sido o voto UGT a não permitir o desempate a favor dos 47 trabalhadores, os manifestantes protestaram, por volta das 15h, em frente à sede da central sindical.

A CAB já integrou na RTP 130 trabalhadores, além de outros 51 com contrato de prestação de serviços, já aprovados pela tutela, mas ainda a aguardar o parecer do Ministério das Finanças.

O secretário-geral da CGTP (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses), Arménio Carlos juntou-se aos trabalhadores da RTP, afirmando que estes são “trabalhadores que correspondem a necessidades permanente da RTP, sujeitos a ordens hierárquicas. Portanto têm um vínculo com a RTP. Estamos aqui a reclamar que, depois de a CAB ter reconhecido a necessidade permanente destes trabalhadores, agora reconheça aquilo que é evidente: um vínculo adequado destes trabalhadores, e o vínculo só pode ser à RTP".

Cerca de 30 trabalhadores da RTP e sindicalistas manifestaram-se esta terça-feira em frente à sede do Conselho de Ministros em Lisboa. A manifestação ocorreu enquanto, no interior de edifício, decorria uma reunião sobre a integração nos quadros de 47 trabalhadores da RTP, cujo vínculo laboral ainda não foi reconhecido.

A ata da reunião da CAB deu parecer desfavorável ao vínculo desses mesmos trabalhadores precários, a quem a RTP subcontrata serviços, conhecidos como serviços outsourcing. Nelson Silva, da subcomissão de trabalhadores da RTP Porto explicou à Lusa que “na reunião em agosto foram aprovados mais 46 contratos de prestação de serviços, mas deixaram de fora o “outsourcing” que, nessa reunião, foi declarado como uma necessidade permanente da RTP”. Assim, Nelson Silva explicou que, na mesma reunião, consideraram que o vínculo dos 47 trabalhadores estava ajustado.

A integração dos trabalhadores nos quadros da RTP não foi aprovada devido aos votos contra dos ministérios das Finanças e do Trabalho e da União Geral dos Trabalhadores. Devido ao facto de ter sido o voto UGT a não permitir o desempate a favor dos 47 trabalhadores, os manifestantes protestaram, por volta das 15h, em frente à sede da central sindical.

A CAB já integrou na RTP 130 trabalhadores, além de outros 51 com contrato de prestação de serviços, já aprovados pela tutela, mas ainda a aguardar o parecer do Ministério das Finanças.

O secretário-geral da CGTP (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses), Arménio Carlos juntou-se aos trabalhadores da RTP, afirmando que estes são “trabalhadores que correspondem a necessidades permanente da RTP, sujeitos a ordens hierárquicas. Portanto têm um vínculo com a RTP. Estamos aqui a reclamar que, depois de a CAB ter reconhecido a necessidade permanente destes trabalhadores, agora reconheça aquilo que é evidente: um vínculo adequado destes trabalhadores, e o vínculo só pode ser à RTP".

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