Deputado do Bloco impedido de entrar em escola

12-04-2016
marcar artigo

O deputado do BE, Luís Monteiro foi impedido de entrar na Escola Básica 2,3 de Santa Comba Dão na sexta-feira, pelas 18 horas, quando ia reunir-se com a associação de pais, apesar de se ter identificado como parlamentar, conta o Jornal de Notícias.

Luís Monteiro questionou o governo, na segunda-feira, sobre a decisão da direção do estabelecimento que pediu desculpas após a queixa ter sido feita por parte do deputado.

Segundo o JN, o objetivo do deputado seria conhecer o "grave" problema de aquecimento que se verifica no estabelecimento. Luís Monteiro teve que reunir-se numa esplanada para poder falar com os pais depois do funcionário da escola não ter permitido a sua entrada, o que considera uma violação "de um direito constitucional".

Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Subscrever

"Tinha enviado, duas semanas antes, emails com pedidos de reunião à Associação de Pais e à direção da escola. Os pais responderam que estariam disponíveis. Mas da escola não recebi qualquer resposta, até ao próprio dia em que iria a Santa Comba Dão, em que mostraram indisponibilidade na agenda", explicou o bloquista.

Os responsáveis escolares alegaram uma "falha de comunicação" e fizeram um pedido de desculpas ao deputado, na segunda-feira, depois do mesmo ter enviado uma pergunta ao Ministério da Educação.

O deputado do BE, Luís Monteiro foi impedido de entrar na Escola Básica 2,3 de Santa Comba Dão na sexta-feira, pelas 18 horas, quando ia reunir-se com a associação de pais, apesar de se ter identificado como parlamentar, conta o Jornal de Notícias.

Luís Monteiro questionou o governo, na segunda-feira, sobre a decisão da direção do estabelecimento que pediu desculpas após a queixa ter sido feita por parte do deputado.

Segundo o JN, o objetivo do deputado seria conhecer o "grave" problema de aquecimento que se verifica no estabelecimento. Luís Monteiro teve que reunir-se numa esplanada para poder falar com os pais depois do funcionário da escola não ter permitido a sua entrada, o que considera uma violação "de um direito constitucional".

Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Subscrever

"Tinha enviado, duas semanas antes, emails com pedidos de reunião à Associação de Pais e à direção da escola. Os pais responderam que estariam disponíveis. Mas da escola não recebi qualquer resposta, até ao próprio dia em que iria a Santa Comba Dão, em que mostraram indisponibilidade na agenda", explicou o bloquista.

Os responsáveis escolares alegaram uma "falha de comunicação" e fizeram um pedido de desculpas ao deputado, na segunda-feira, depois do mesmo ter enviado uma pergunta ao Ministério da Educação.

marcar artigo