Dinheiro Vivo/Lusa 09 Setembro, 2020 • 20:27 Partilhar este artigo Facebook
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Os deputados da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação aprovaram, nesta quarta-feira, a audição do economista António Costa Silva, autor do plano de recuperação para Portugal, no dia 16 de setembro, confirmou o presidente da entidade à Lusa.
António Topa indicou, assim, que os deputados tinham votado favoravelmente este requerimento do PS.
No requerimento, publicado no ‘site’ da Comissão, na Assembleia da República, o PS recorda que o documento esteve em consulta pública até 21 de agosto, tendo recebido 1.153 contributos em torno de dez eixos estratégicos apresentados, que passam pelo apoio a empresas, investimento em infraestruturas e outras medidas.
No início de junho, o Governo confirmou que António Costa Silva tinha sido convidado para coordenar a preparação do programa de recuperação económica e que este tinha aceitado esse convite "como contributo cívico e 'pro bono'".
O plano foi apresentado no dia 21 de julho.
Com quase 140 páginas, o documento feito pelo consultor a pedido do Governo, servindo de base para o plano de recuperação do executivo a apresentar à Comissão Europeia em outubro, não prevê o impacto financeiro das medidas a tomar.
António Costa Silva disse que, apesar de ter feito as contas, essa matéria "é da competência do Governo", a quem caberá definir prioridades.
O documento "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação 2020/2030" de Costa Silva foi apresentado no mesmo dia em que o Conselho Europeu chegou a acordo sobre um pacote financeiro de 1,82 biliões de euros para a retoma da economia comunitária, após longas e difíceis negociações.
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Os deputados da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação aprovaram, nesta quarta-feira, a audição do economista António Costa Silva, autor do plano de recuperação para Portugal, no dia 16 de setembro, confirmou o presidente da entidade à Lusa.
António Topa indicou, assim, que os deputados tinham votado favoravelmente este requerimento do PS.
No requerimento, publicado no ‘site’ da Comissão, na Assembleia da República, o PS recorda que o documento esteve em consulta pública até 21 de agosto, tendo recebido 1.153 contributos em torno de dez eixos estratégicos apresentados, que passam pelo apoio a empresas, investimento em infraestruturas e outras medidas.
No início de junho, o Governo confirmou que António Costa Silva tinha sido convidado para coordenar a preparação do programa de recuperação económica e que este tinha aceitado esse convite "como contributo cívico e 'pro bono'".
O plano foi apresentado no dia 21 de julho.
Com quase 140 páginas, o documento feito pelo consultor a pedido do Governo, servindo de base para o plano de recuperação do executivo a apresentar à Comissão Europeia em outubro, não prevê o impacto financeiro das medidas a tomar.
António Costa Silva disse que, apesar de ter feito as contas, essa matéria "é da competência do Governo", a quem caberá definir prioridades.
O documento "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação 2020/2030" de Costa Silva foi apresentado no mesmo dia em que o Conselho Europeu chegou a acordo sobre um pacote financeiro de 1,82 biliões de euros para a retoma da economia comunitária, após longas e difíceis negociações.