Marta Temido. "Este Natal vai ter de ser vivido de forma diferente"

14-12-2020
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A ministra da Saúde, Marta Temido, apela a que este Natal seja vivido de forma diferente e com cuidados redobrados por causa da pandemia de Covid-19.

A governante falava esta segunda-feira no Hospital Amadora-Sintra, na inauguração do novo serviço de urgência geral, área dedicada a doentes respiratórios.

“O Natal é tempo de festa, é um tempo que nos inspira a que queiramos estar com os que nos são mais próximos, mas que este ano vai ter de ser vivido de forma diferente, de uma forma muito cuidadosa, muito refletida e de uma forma compatível com o ano difícil que vivemos", apela Marta Temido.

A ministra da Saúde afirma que, apesar de termos uma luz ao fundo do túnel, "continuamos a ter uma elevada pressão sobre o serviço de saúde e os números não nos podem fazer relaxar ou aliviar o nosso cuidado”.

"Não podemos em nome dos próximos Natais, das nossas famílias e, porque estamos numa instituição de saúde, em nome dos profissionais de saúde. Nós não lhes podemos pedir mais, não lhes conseguimos pedir mais e é a vez de ouvirmos o pedido deles: que todos tenhamos o máximo cuidado nas nossas vidas diárias. Não parece muito quando comparamos com o que tem sido a sua capacidade todos os dias", sublinha Marta Temido.

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A ministra da Saúde, Marta Temido, apela a que este Natal seja vivido de forma diferente e com cuidados redobrados por causa da pandemia de Covid-19.

A governante falava esta segunda-feira no Hospital Amadora-Sintra, na inauguração do novo serviço de urgência geral, área dedicada a doentes respiratórios.

“O Natal é tempo de festa, é um tempo que nos inspira a que queiramos estar com os que nos são mais próximos, mas que este ano vai ter de ser vivido de forma diferente, de uma forma muito cuidadosa, muito refletida e de uma forma compatível com o ano difícil que vivemos", apela Marta Temido.

A ministra da Saúde afirma que, apesar de termos uma luz ao fundo do túnel, "continuamos a ter uma elevada pressão sobre o serviço de saúde e os números não nos podem fazer relaxar ou aliviar o nosso cuidado”.

"Não podemos em nome dos próximos Natais, das nossas famílias e, porque estamos numa instituição de saúde, em nome dos profissionais de saúde. Nós não lhes podemos pedir mais, não lhes conseguimos pedir mais e é a vez de ouvirmos o pedido deles: que todos tenhamos o máximo cuidado nas nossas vidas diárias. Não parece muito quando comparamos com o que tem sido a sua capacidade todos os dias", sublinha Marta Temido.

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