PSD. Rui Rio com lista muito forte à concelhia de Lisboa

12-01-2018
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Uma lista recheada de rioístas impõe-se na última semana antes das diretas e da eleição para o PSD de Lisboa

Há duas listas na concelhia do PSD de Lisboa. Paulo Ribeiro, mais próxima da atual liderança distrital, já era candidato.

Rodrigo Gonçalves, que foi presidente interino desde que Mauro Xavier se demitiu na primavera passada, fez ontem saber que é mesmo candidato a assumir a presidência pela urna, apresentando formalmente uma candidatura na última semana antes das eleições internas.

O PSD/Lisboa vai a votos no mesmo dia que todo o partido escolherá o novo líder: próximo sábado, dia 13. Gonçalves, um dos homens fortes do aparelho lisboeta, manteve assim o suspense até ao fim, numa corrida em que parte como favorito remetendo para a última vez que participou (ou se envolveu num ato eleitoral).

Nas eleições para a distrital da capital no último verão, apoiou Nuno Morais Sarmento para a assembleia de militantes e o ex-ministro teve uma vitória muito sólida com os votos do agora candidato à concelhia.

Tanto Morais Sarmento como o próprio Gonçalves apoiam Rui Rio contra Pedro Santana Lopes para a liderança do PSD e isso vê-se bem na lista de Gonçalves ao PSD/Lisboa.

Para a comissão política da concelhia, apresenta José Amaral Lopes (ex-secretário de Estado e apoiante de Sarmento à distrital) e João Pedro Costa (atual vereador em Lisboa, próximo de José Eduardo Martins, que já disse votar Rio).

Para tesoureiro, é candidato André Pardal, ex-deputado, apoiante público de Rui Rio, e para secretária vai Lina Lopes, mandatária de Rio para a Igualdade e dirigente da UGT. Nos vogais, destacam-se Paulo Taveira de Sousa (outro ex-secretário de Estado), Luís Alves Monteiro, sócio de Rui Rio na empresa Boyden, e Alexandra Duarte, esposa de Feliciano Barreiras Duarte, que é um dos conselheiros mais próximos de Rio.

Há, portanto, muito rioísmo presente. E há mais.

Como candidato à mesa, o candidato é Pedro Rodrigues, líder do movimento interno Portugal Não Pode Esperar, ex-deputado e ex-presidente da JSD. A sua vice, a professora universitária Maria da Graça Carvalho, que também integrará uma lista de delegados ao congresso por Lisboa, encabeçada por Morais Sarmento, contando com os académicos Luís Menezes Leitão, Tiago Moreira de Sá e os já mencionados Amaral Lopes, Alves Monteiro e Taveira de Sousa.

Escutado pelo i, Pedro Rodrigues louva a lista candidata à concelhia: “As próximas eleições para a concelhia de Lisboa representam um momento fundamental para iniciarmos um caminho de reconciliação com o eleitorado e assim voltarmos a recuperar a confiança dos lisboetas. Para isso é crucial que recuperemos a confiança da sociedade civil e dos setores mais dinâmicos do concelho de Lisboa”. Para Pedro Rodrigues, só é possível fazê-lo convocando “os militantes mais experientes e com reconhecimento profissional e político”.

“Fui desafiado neste contexto para me candidatar a presidente da mesa da concelhia o que faço com a consciência que necessitamos de voltar a dignificar os órgãos do partido, a conquistar a sociedade civil e o eleitorado lisboeta”, afirma. “É com um imenso orgulho que me integro neste grupo de militantes composto por vários dirigentes nacionais e concelhios do partido, ex-membros do governo, autarcas, profissionais liberais e empresários que se encontram unidos e motivados com o propósito de construir um projeto para a cidade de Lisboa liderado pelo PSD”, termina. O primeiro subscritor é um velho conhecido do PSD em Lisboa: Pedro Roseta.

Uma lista recheada de rioístas impõe-se na última semana antes das diretas e da eleição para o PSD de Lisboa

Há duas listas na concelhia do PSD de Lisboa. Paulo Ribeiro, mais próxima da atual liderança distrital, já era candidato.

Rodrigo Gonçalves, que foi presidente interino desde que Mauro Xavier se demitiu na primavera passada, fez ontem saber que é mesmo candidato a assumir a presidência pela urna, apresentando formalmente uma candidatura na última semana antes das eleições internas.

O PSD/Lisboa vai a votos no mesmo dia que todo o partido escolherá o novo líder: próximo sábado, dia 13. Gonçalves, um dos homens fortes do aparelho lisboeta, manteve assim o suspense até ao fim, numa corrida em que parte como favorito remetendo para a última vez que participou (ou se envolveu num ato eleitoral).

Nas eleições para a distrital da capital no último verão, apoiou Nuno Morais Sarmento para a assembleia de militantes e o ex-ministro teve uma vitória muito sólida com os votos do agora candidato à concelhia.

Tanto Morais Sarmento como o próprio Gonçalves apoiam Rui Rio contra Pedro Santana Lopes para a liderança do PSD e isso vê-se bem na lista de Gonçalves ao PSD/Lisboa.

Para a comissão política da concelhia, apresenta José Amaral Lopes (ex-secretário de Estado e apoiante de Sarmento à distrital) e João Pedro Costa (atual vereador em Lisboa, próximo de José Eduardo Martins, que já disse votar Rio).

Para tesoureiro, é candidato André Pardal, ex-deputado, apoiante público de Rui Rio, e para secretária vai Lina Lopes, mandatária de Rio para a Igualdade e dirigente da UGT. Nos vogais, destacam-se Paulo Taveira de Sousa (outro ex-secretário de Estado), Luís Alves Monteiro, sócio de Rui Rio na empresa Boyden, e Alexandra Duarte, esposa de Feliciano Barreiras Duarte, que é um dos conselheiros mais próximos de Rio.

Há, portanto, muito rioísmo presente. E há mais.

Como candidato à mesa, o candidato é Pedro Rodrigues, líder do movimento interno Portugal Não Pode Esperar, ex-deputado e ex-presidente da JSD. A sua vice, a professora universitária Maria da Graça Carvalho, que também integrará uma lista de delegados ao congresso por Lisboa, encabeçada por Morais Sarmento, contando com os académicos Luís Menezes Leitão, Tiago Moreira de Sá e os já mencionados Amaral Lopes, Alves Monteiro e Taveira de Sousa.

Escutado pelo i, Pedro Rodrigues louva a lista candidata à concelhia: “As próximas eleições para a concelhia de Lisboa representam um momento fundamental para iniciarmos um caminho de reconciliação com o eleitorado e assim voltarmos a recuperar a confiança dos lisboetas. Para isso é crucial que recuperemos a confiança da sociedade civil e dos setores mais dinâmicos do concelho de Lisboa”. Para Pedro Rodrigues, só é possível fazê-lo convocando “os militantes mais experientes e com reconhecimento profissional e político”.

“Fui desafiado neste contexto para me candidatar a presidente da mesa da concelhia o que faço com a consciência que necessitamos de voltar a dignificar os órgãos do partido, a conquistar a sociedade civil e o eleitorado lisboeta”, afirma. “É com um imenso orgulho que me integro neste grupo de militantes composto por vários dirigentes nacionais e concelhios do partido, ex-membros do governo, autarcas, profissionais liberais e empresários que se encontram unidos e motivados com o propósito de construir um projeto para a cidade de Lisboa liderado pelo PSD”, termina. O primeiro subscritor é um velho conhecido do PSD em Lisboa: Pedro Roseta.

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