BLOGUE DO MINHO

13-04-2016
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MONÇÃO ASSINALA DIA MUNDIAL DA SAÚDE Carlos Gomes

Carlos Gomes 06.04.22 Município celebra data, 7 de abril, com entrega de kits de boccia às IPSS`s do concelho. O Dia Mundial da Saúde é celebrado amanhã, 7 de abril, tendo a comemoração sido iniciada em 1950, após proposta da Organização Mundial de Saúde, dois anos antes, na primeira assembleia geral daquele organismo. Este ano, o tema central é: “Nosso Planeta, Nossa Saúde”. Além de desenvolver um conjunto de atividades destinadas ao bem-estar das pessoas e à promoção de hábitos de vida saudáveis, o Dia Mundial da Saúde constitui uma oportunidade ímpar para chamar a atenção dos decisores políticos e da população em geral para questões importantes que afetam a humanidade. Para assinalar a data, a Câmara Municipal de Monção vai oferecer um kit de Boccia às IPSS`s do concelho. Com esta ação, pretende-se dinamizar a diversificar a atividade física dos utentes institucionalizados, promovendo a sua saúde e bem-estar. O Boccia é um jogo de lançamento de bolas, inspirado numa atividade física praticada na antiga Grécia. Originalmente concebido para ser jogado por pessoas com paralisia cerebral, o Boccia tornou-se tão popular que, hoje em dia, é praticado por muitas pessoas, nomeadamente, em idade sénior. Sendo o exercício físico fundamental na valorização da saúde e promoção da qualidade de vida das pessoas, aconselhamos a população local a praticar desporto de forma cuidada e regular, adotando uma atitude preventiva e proativa no dia a dia. Nesse sentido, convidamos os monçanenses a usufruírem da nossa rede municipal de percursos pedestres, ecopistas, ecovias e passadiços, a qual oferece paisagens belas e fascinantes, repletas de momentos agradáveis, que deixam, no coração da gente, uma marca forte e resistente ao tempo. Tags:

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UNIVERSIDADE SÉNIOR DE MONÇÃO INICIA ANO LETIVO Carlos Gomes

Carlos Gomes 06.04.22 Alunos visitaram balneário termal e realizaram caminhada pela Ecovia do Rio Minho, entre o Parque das Caldas e o Posto Aquícola, seguido de convívio entre todos os participantes. As aulas da Universidade Sénior de Monção, ano letivo 2021/2022, iniciaram-se no dia 8 de novembro, decorrendo no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Monção e equipamentos municipais como o Complexo de Piscinas Municipal, o Arquivo Municipal e a Biblioteca Municipal. Fruto de uma parceria entre o Município de Monção, a Associação CENSO e a Rede de Universidades da Terceira Idade (RUTIS), a Universidade Sénior de Monção tem como objetivo o intercâmbio de ideias e saberes e, como referiu a Vereadora da Educação, Daniela Fernandes, no inicio das aulas, proporcionar conhecimento, partilha e camaradagem entre todos. Além da aprendizagem nas salas de aulas, o plano de atividades engloba diversas atividades de enriquecimento pessoal como palestras, tertúlias, caminhadas, viagens de estudo e intercâmbio com outras universidades seniores existentes no país. Recentemente, os alunos da USM tiveram a oportunidade de visitar o Balneário Termal de Monção, inteirando-se das diferentes valências curativas e estéticas daquele estabelecimento termal. A convite da direção, puderam vivenciar alguns momentos de descanso e relaxamento. No âmbito das atividades no exterior, os alunos realizaram uma caminhada pela Ecovia do Rio Minho, entre o Parque das Caldas e o Posto Aquícola, contando, neste percurso aproximado de 6 quilómetros, com a Vereadora da Educação, Daniela Fernandes, e a Diretora Técnica do CENSO, Ana Isabel Palmeira. Seguiu-se um convívio entre todos os participantes, com animação da Tuna da Universidade Sénior. Tags:

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MARCA MONÇÃO APRESENTADA EM LISBOA Carlos Gomes

Carlos Gomes 05.04.22 Após ter sido apresentada no Cine Teatro João Verde, no passado dia 24 de março, a nova identidade gráfica do Município de Monção, criada pela Marka Branka, bem como a curta-metragem e o filme promocional, da autoria de Leonel Vieira, foram apresentadas no Restaurante Solar dos Presuntos, em Lisboa, no passado dia 31 de março. Um final de tarde de grande sucesso para Monção, onde esteve presente a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, vários monçanenses a residir na capital, e um número significativo de personalidades ligadas ao mundo do espetáculo, desporto e politica. Com a paixão que o carateriza, quando fala, defende e promove a nossa terra, António Barbosa disse aos presentes que “a nova imagem pretende posicionar Monção como uma marca global”, sublinhando que “o nosso objetivo é comunicar de uma forma uniforme e abrangente, com base numa linguagem apelativa e imagem atrativa, feita a partir das nossos sonhos, emoções e histórias”. Com a nova identidade, assinalou António Barbosa, estaremos melhor posicionados para intensificar a atratividade do nosso território, reforçar a capacidade centralizadora do nosso Município na região tranfronteiriça e fortalecer o dinamismo associativo e empresarial, algo em que Monção é um exemplo. Quanto à apresentação no Restaurante Solar dos Presuntos, António Barbosa esclareceu que, na capital, não haveria melhor local: “o Solar dos Presuntos é uma segunda casa de Monção. Os meus queridos amigos Evaristo e Dona Graça, fizeram um percurso profissional notável, sendo duas figuras públicas que nunca esqueceram as suas raízes, tendo as suas portas sempre abertas para promover Monção. O seu filho, Pedro, segue o mesmo exemplo. Ficamos-lhe gratos por nos ajudarem a divulgar a nossa terra”. “Senti-me a passear na Disney” Rodeado de muitos amigos ligados ao cinema e à publicidade, áreas onde rivaliza com os melhores, Leonel Vieira transparecia alegria e felicidade. A exibição da curta-metragem e do filme promocional tinham sido recebidos com aplausos prolongados e muitos elogios à forma como, em apenas quatro dias, o cineasta captou a essência dos lugares, das pessoas e dos mitos que “habitam” Monção. Aos presentes, referiu: “Não sabia ao que ia, mas apercebi-me, poucas horas depois de ter chegado, que tinha material excelente para fazer um pequeno filme. Encontrei cenários fabulosos, histórias incríveis, gente apaixonada pela sua terra. Limitei-me a usar a minha criatividade para escrever e filmar aquilo que já existe. Está lá. Fiquei fascinado com o que vi, senti-me uma criança a passear na Disney, e consegui fazer o meu melhor pequeno filme em 25 anos de carreira”. Responsável pelo mais antigo programa de cinema na televisão, o emblemático “Janela Indiscreta”, Mário Augusto deu nota que “a revelação da essência e alma de um território é algo muito desafiante de comunicar”, reforçando que, neste caso, “a forma como Monção chegou à nova marca foi absolutamente brilhante e fruto de um trabalho profissional e cativante”. “Esta imagem vai colocar Monção na voz do mundo” Defendendo que a promoção dos territórios de baixa densidade deve ser feita de uma forma original, a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, felicitou o Município de Monção pela determinação colocada no projeto e pela capacidade de inovação que evidenciou na divulgação do seu concelho. Acrescentou: “O que eu vi aqui hoje é aquilo que deve ser feito quando queremos comunicar o nosso território. A magia dos sonhos, a paixão da gente e histórias únicas que devem ser contadas. Esta imagem vai colocar Monção, com certeza absoluta, na voz do mundo. Mais uma vez, parabéns ao senhor Presidente, António Barbosa, por acreditar na sua gente, na sua cultura e no seu património imaterial”. Monção Deixa Marca Da autoria da Marka Branka, agência criativa local, constituída por monçanenses de alma e coração, a nova identidade do Município de Monção é mais do que uma conceção gráfica. Na sua essência, identifica o nosso território, nas suas peculiaridades e potencialidades, estabelecendo, ao mesmo tempo, organização comunicacional nas diferentes valências do município. Com a assinatura “Monção Deixa Marca”, o Município de Monção surge de uma forma ímpar e universal, sem vinculo a nenhum ciclo político, com o objetivo de perdurar no tempo, enquanto elemento de diferenciação e afirmação do nosso território, através do seu posicionamento como marca global. Mais do que combinar tradição e contemporaneidade, num evidente respeito pela história, a representação gráfica da marca, mostra a autenticidade do povo e uma abordagem abrangente e homogénea, onde “Monção é Monção. Não tudo, mas muito mais que uma coisa só”. Com argumentos distintos e um ponto em comum, a sua gente, “Monção não é personagem, é palco”. Quando não é visto no seu conjunto, sente-se nas suas tradições, nos seus costumes, nos seus lugares, nas suas paisagens e no “saber fazer “ e “bem receber” do seu povo, elemento central deste território belo e fascinante, que deixa marca em quem nos visita. Curta-metragem https://www.youtube.com/watch?v=RgBW31egahs&t=5s Vídeo promocional https://www.youtube.com/watch?v=R2OkH3Crwso&t=1s Nova identidade gráfica https://www.youtube.com/watch?v=iVIBRdQG1ec Tags:

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MONÇÃO: NUNO CARNEIRO SAGROU-SE BICAMPEÃO NACIONAL DE TIRO COM ARCO Carlos Gomes

Carlos Gomes 29.03.22 Após ter representado a seleção nacional no Campeonato da Europa Indoor 2022, na Eslovénia, atleta da Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA) conquista, pelo segundo ano consecutivo, o titulo de campeão nacional. O atleta da Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA), Nuno Carneiro, alcançou o lugar mais alto do pódio no Final Round do Campeonato Nacional de Sala, realizado no Parque de Exposições do Montijo, em Setúbal, sagrando-se bicampeão nacional da modalidade. Este resultado é revelador da evolução e capacidade desportiva de Nuno Carneiro, atleta em constante superação, o qual tem acumulado a sua prestação no campeonato nacional com presenças na seleção nacional, demonstrando que, com treino, disciplina e concentração, é possível competir em várias frentes. O Município de Monção congratula-se com o feito alcançado pela Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA) e felicita Nuno Carneiro por esta extraordinária conquista que promove a modalidade e eleva o nome de Monção no território nacional. Louvamos, também, o excelente trabalho desempenhado pelos responsáveis da Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA), bem como a dedicação, empenho e profissionalismo do treinador, Manuel Carneiro, cujo trabalho está com a “pontaria acertada”, tanto na criação de campeões como na captação de jovens. Tags:

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MONÇÃO REALIZA PASSEIO DE BTT PORTELA XV Carlos Gomes

Carlos Gomes 29.03.22 O mítico passeio de BTT do Alto Minho realiza-se este domingo, 3 de abril. As inscrições terminam na quarta-feira, 30 de março. Após dois anos de interregno, o Passeio de BTT Portela XV, um dos mais antigos e carismáticos da região do Alto Minho, volta a realizar-se este domingo, 3 de abril, prometendo uma jornada desportiva com adrenalina, animação e camaradagem entre todos os participantes. Promovido pelo Clube de Cicloturismo de Monção, com apoio da Câmara Municipal de Monção, a concentração tem lugar na EB1 Padre Agostinho Caldas Afonso, em Pias, pelas 08h00. Uma hora depois, tem inicio o passeio, compreendendo um percurso aproximado de 40 quilómetros pelos lugares de montanha de algumas freguesias do Vale do Gadanha. Com a presença assegurada de amantes das duas rodas de diferentes regiões de Portugal e da Galiza, esta prova mítica no calendário de BTT da região do Norte de Portugal e da Galiza engloba, também, uma caminhada de 10 quilómetros, bastante participada pelos acompanhantes dos ciclistas. O Clube de Cicloturismo de Monção (CCM), nascido em 1991, é uma das mais antigas coletividades do distrito ligadas à promoção do ciclismo de estrada e de montanha. Com perto de duas centenas de associados, o CCM desenvolve uma intensa atividade anual, organizando provas no concelho e participando em competições no exterior. Tags:

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EXPOSIÇÃO 30 + 5 + 1 CHERNOBYL PATENTE AO PÚBLICO NA SALA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS DA CASA MUSEU DE MONÇÃO Carlos Gomes

Carlos Gomes 29.03.22 30+5+1 Chernobyl Fotografias de João Sarmento Era uma vez uma cidade chamada Chernobyl. Era uma cidade ucraniana que ficava a 90 quilómetros a norte de Kiev, hoje Ucrânia. Chernobyl ficava também próxima da fronteira com a Bielorrússia. Quando na década de 60 do século XX as autoridades soviéticas planearam a primeira central nuclear da Ucrânia, decidiram instalá-la 15 quilómetros a norte de Chernobyl, e batizaram-na com o mesmo nome. A central nuclear de Chernobyl começou a ser construída em 1970, e em 1986 tinha quatro reatores em funcionamento (inaugurados em 1977, 1978, 1981 e 1983, respetivamente). Para albergar os trabalhadores da central, foi construída uma cidade de raiz, uma cidade modelo, batizada com o nome de Prípiat ou Pripyat. Foi implantada a três quilómetros da estação nuclear, e chegou a ter, em 1986, cerca de 48 mil habitantes. Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, um teste de rotina na central nuclear de Chernobyl originou um acidente. Deficiências no projeto, erros operacionais e procedimentos de segurança desadequados causaram danos irreparáveis. A explosão do reator quatro originou o maior desastre nuclear da história, criando uma paisagem trágica, e levando à criação de uma Zona de Exclusão com uma área de 2.600km2, ou seja, uma área ligeiramente maior do que o Alto Minho! Os habitantes de Pripyat, com uma média de idades de 26 anos - sendo mais de um terço crianças - foram informados no dia seguinte ao acidente, que tinham pouco mais de meia hora para deixar as suas casas. Deveriam levar apenas o essencial, pois voltariam dentro de dias. Saíram à pressa, mas nunca mais voltaram. Uma camada de radiação invisível e quase incompreensível assim o forçava. Num raio de 30 quilómetros do acidente, mais de 330 mil pessoas que residiam em diversas cidades, vilas e aldeias, foram gradualmente evacuadas para outros lugares da Ucrânia, da Bielorrússia e da Rússia. Nestes três países, seis milhões de habitantes passaram a viver em áreas oficialmente declaradas como contaminadas. Nos meses e anos seguintes, múltiplos trabalhos de limpeza e remoção de materiais radioativos tiveram lugar. Desde 1986 que muitos edifícios, casas e apartamentos, e vários objetos foram mexidos, revolvidos e mesmo subtraídos, levados por “exploradores” urbanos e de ruínas, incluindo mesmo objetos fortemente radioativos. A partir de 2011 que a Zona de Exclusão pode ser visitada, desde que por períodos breves e enquadradas em excursões organizadas por agências de turismo especializadas, normalmente em pequenos grupos. Durante esta última década, materiais como livros e bonecos de peluche, diversos fragmentos e objetos, foram dispostos tendo em mente, propositadamente, o olhar do visitante ou turista, preparando, construindo e influenciando estéticas e olhares. Em 2016, 30 anos depois do acidente, dez mil turistas visitaram Chernobyl, e eu fui um deles. Passados apenas três anos, em 2019, com a influência da conhecida série da HBO sobre o desastre (Chernobyl, 2019), o número de turistas chegou aos 124 mil. As 76 fotografias desta exposição são da ruinopólis de Pripyat, e foram tiradas no dia 30.4.2016, 30 anos e 4 dias depois do acidente. As imagens foram capturadas num intervalo de tempo de cerca de 4 horas. Esta exposição, que retrata um momento após os 30 anos do acidente, estava prevista para o 35º aniversário do acidente, em 2021, mas a pandemia SARS-COV2, empurrou-a um ano, para 2022. A Zona de Exclusão de Chernobyl é a maior área contaminada do mundo; um lugar onde ninguém poderá viver de forma permanente e segura nos próximos milhares de anos. Desde 2017 um sarcófago cobre o reator nº4, prevenindo a emissão de radiação nos próximos 100 anos. Na Zona de Exclusão, apesar dos níveis de radioatividade serem extremamente elevados, a ausência de pessoas tem permitido que a vida animal e a flora se desenvolvam. Nos últimos anos, uma reinvenção desta área está em curso. Se as empresas turísticas têm florescido, respondendo ao apetite voraz da experiência de paisagens de desastre e sobretudo de uma cidade fantasma, este imenso território tem também sido aproveitado para acolher centrais fotovoltaicas, e no futuro, Chernobyl poderá vir a ser um local importante de armazenamento de resíduos nucleares com origem noutras centrais. Há 10 anos +1, em 2011, isto é, 25 anos após o acidente de Chernobyl, e após um sismo de magnitude 9,0 na escala de Richter, que por sua vez provocou um tsunami, aconteceu aquele que é o segundo pior desastre nuclear da história, em Fukoshima Daiichi, Japão. Aproximadamente 160 mil pessoas tiveram que ser deslocadas, e até hoje não puderam regressar a casa. Diferentes estudos mostram que Fukoshima pode ter emitido entre um décimo da radiação de Chernobyl (50 a 200 milhões de curies – cada curie equivale a 37 mil milhões de becquerels), ou ter sido mesmo pior que Chernobyl, em termos de contaminação global. Este desastre veio mostrar que acidentes em centrais nucleares podem ser independentes das condições sociopolíticas. Apesar destes dois acidentes tenebrosos, existem atualmente 439 centrais nucleares em funcionamento, em 32 países diferentes. Há também 55 centrais em construção (Agência Internacional de Energia Atómica, janeiro 2021). Nas económicas mais avançadas, a média de idade das centrais é superior a 35 anos, e muitas centrais têm mais de 30 anos (90% nos EUA, 83% na EU, 61% na Rússia), aproximando-se do fim de vida planeado. Há, no entanto, um certo renascimento da energia nuclear, alimentado por um lado por discursos associados à transição energética e descarbonização, e por outro, pela suposta autonomia de produção, no contexto de um mundo crescentemente complexo geopoliticamente. Mas existem diversos problemas associados à produção de energia nuclear. Aponto aqui apenas três. Em primeiro lugar, a possibilidade de um desastre nuclear existe sempre, ainda que vários cientistas e políticos aleguem que os avanços tecnológicos e de segurança o tornem residual. Em segundo lugar, a energia nuclear produz resíduos radioativos que têm que ser armazenados durante centenas ou milhares de anos. Este armazenamento contém os seus perigos e riscos. Aliás, as centrais nucleares e as infraestruturas que albergam materiais radioativos, podem-se tornar alvos vulneráveis em confrontos militares, como temos assistido nos últimos tempos, com a invasão militar Russa da Ucrânia, e em lugares como Chernobyl ou Zaporizhzhia. Em terceiro lugar, existe hoje uma concentração na produção global de urânio em poucos países, o que pode implicar várias dependências: em 2019 Cazaquistão (43%), Canadá (13%), e Austrália (12%) produziram mais de dois terços do urânio global usado nas centrais nucleares. A propósito da necessária transição energética, a Comissão Europeia declarou recentemente que a energia nuclear é elegível para financiamento como sendo verde e sustentável. Vários países europeus, entre os quais a França, República Checa ou Bulgária, querem mesmo construir mais centrais. Alemanha e Áustria, assumem que querem terminar as que têm. Portugal é um país livre de centrais nucleares, ainda que na vizinha Espanha existam sete. Uma destas, Almaraz, localiza-se bem próxima da fronteira portuguesa, junto ao rio Tejo. João Sarmento, abril 2022 Tags:

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MONÇÃO EDITA BOLETIM MUNICIPAL “OROSION” Carlos Gomes

Carlos Gomes 28.03.22 Com a apresentação e lançamento da “Marca Monção”, chega às mãos dos monçanenses o novo Boletim Municipal “Orosion”, primeira designação do concelho de Monção. Significa Monte Santo e remonta ao período em que os gregos se instalaram na Península Ibérica. Com periocidade trimestral, a primeira edição é um espelho daquilo que serão as próximas edições, assumindo-se como mais um instrumento de divulgação da nossa terra, da nossa gente, realçando aquilo que somos, sentimos, projetamos e fazemos. Ao longo de 24 páginas, abordamos alguns projetos estruturantes para o nosso concelho, apresentamos alguns investimentos em execução e damos voz, com total merecimento, ao movimento associativo local e aos monçanenses que se destacam nas respetivas profissões. O caminho de Monção faz-se em conjunto. Assim, é perfeitamente natural que esta publicação trimestral, além de englobar a atividade municipal mais relevante dos últimos meses, tenha uma acentuada aproximação aos monçanenses que, com dedicação e paixão, projetam o nome da nossa amada terra no país e no estrangeiro. Intitulado com o primeiro nome da nossa terra, em homenagem a um passado que olhamos com respeito e orgulho, o Boletim Municipal mostra-se ao público com uma imagem contemporânea, assente num formato de fácil maleabilidade e um grafismo apelativo, onde predomina o verde e o dourado. As cores da nossa identidade. Folheando as páginas, o conteúdo “fala-nos”, em síntese, dos investimentos efetuados em diversos setores, de atividades culturais e sociais marcantes e de projetos, em execução ou preparação, que farão da nossa terra um município admirável aos nossos olhos e procurado por muitos visitantes, cada vez mais. Os textos e fotografias são acompanhadas por entrevistas, dando maior relevo aos temas em destaque. Na primeira edição, evidenciamos a apresentação da “Marca Monção”, com diversas abordagens, e o percurso profissional da jovem monçanense, Léticia Esteves, designer de joalharia. Os próximos números seguirão o mesmo guião, dando tempo, espaço e voz às instituições e associações locais, bem como à gente da nossa terra que singra no mundo artístico, empresarial ou desportivo. Pretendemos incutir nesta publicação um conceito alargado que envolva organização, versatilidade, dinamismo e partilha. Aquilo que queremos para Monção. Para ler e descarregar, aceda a https://bit.ly/3JGIxY9 Tags:

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MONÇÃO DEIXA MARCA Carlos Gomes

Carlos Gomes 28.03.22 O Cine Teatro João Verde foi palco da apresentação da nova identidade gráfica do Município de Monção e exibição de curta metragem e filme publicitário para promoção do nosso território. Na passada quinta-feira à noite, 24 de março, o Cine Teatro João Verde encheu-se de público para assistir à apresentação e lançamento da “Marca Monção”, nova identidade gráfica do município, gerada a partir do nosso património imaterial, cultural e edificado, mas também dos nossos sonhos, memórias, desafios e emoções. Nesta noite, feita de histórias que ficam para a história, houve vários momentos que fizeram desta cerimónia algo especial para todos os monçanenses. Além do lançamento da nova identidade gráfica, teve lugar a exibição da curta metragem e do filme publicitário para promoção do nosso território, produzidos pelo cineasta Leonel Vieira. Presente na cerimónia, participou na “Marca Monção. A Conversa”, juntamente com Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, e Rui Ribeiro, CEO e fundador da QSP, Consultadoria de Marketing, com moderação do Presidente da Câmara Municipal de Monção, António Barbosa. Confirmado na conversa, Mário Augusto, jornalista e apresentador do programa de cinema “Janela Indiscreta”, não esteve presente devido à COVID 19. Enviou um vídeo, onde lamentou a ausência e manifestou a intenção de visitar Monção em outra oportunidade. Afirmação de Monção como marca global A abrir a cerimónia, falou António Barbosa. Disse que a “Marca Monção” é não só o nosso património, a nossa cultura, as nossas tradições, os nossos lugares e paisagens, como também, os nossos objetivos, desejos e aspirações. Trata-se, acrescentou, de uma marca abrangente e universal, onde cabem todas as nossas potencialidades, onde cabem todos os monçanenses. Referindo que “a diferenciação de um Município consegue-se, através de uma abordagem estruturada e organizada que, por sua vez, conduza a uma maior notoriedade e fortalecimento de todos os setores”, António Barbosa assegurou que “com a “Marca Monção”, pretendemos projetar com visão, investir com segurança e comunicar com eficácia, promovendo o todo em vez das partes”. “Com a nova marca, estaremos melhor posicionados para intensificar a atratividade do nosso território, reforçar a capacidade centralizadora do nosso Município na região transfronteiriça, e fortalecer o dinamismo associativo e empresarial, algo em que Monção é um exemplo” acentuou. A “Marca Monção”, assinalou António Barbosa, não está vinculada a nenhum ciclo político, tendo sido criada para resistir ao andar do tempo, com base na identificação corporativa da autarquia, bem como no posicionamento e afirmação de Monção como marca global. Lembrando que o lançamento da marca esteve para acontecer no dia 12 de março de 2020, sendo adiada dois anos devido à pandemia, António Barbosa referiu: “a nossa espera é reveladora da importância e dimensão que damos à nova imagem e à visibilidade que, estamos certos, resultará para o nosso território”. Terminou: “Acreditamos, convictamente, que este projeto inclusivo, unindo as várias facetas de Monção numa base comum, promovendo o todo em vez das partes, é o caminho certo para a projeção do nosso concelho no exterior. Um caminho que os monçanenses desejam e merecem”. “Monção não é personagem, é palco”. Da autoria da Marka Branka, agência criativa local, constituída por monçanenses de alma e coração, a nova identidade do Município de Monção é mais do que uma abordagem gráfica. Na sua essência, identifica o nosso território, nas suas peculiaridades e potencialidades, estabelecendo, ao mesmo tempo, organização comunicacional nas diferentes valências do município. Fábio Alves e Márcio da Rocha subiram ao palco para explicar o conceito da nova identidade. Perante um público “rendido” às primeiras imagens, deram nota que a nova marca, ao identificar Monção de uma forma ímpar e incomparável, foi criada para perdurar no tempo, como elemento de diferenciação e afirmação do nosso território. Um de cada vez, com a mesma convicção e paixão, assinalaram que a representação gráfica da marca, mais do que combinar tradição e contemporaneidade, num evidente respeito pela história, mostra a autenticidade do povo e um posicionamento diferenciador, onde “Monção é Monção. Não tudo, mas muito mais que uma coisa só”. Com argumentos distintos e um ponto em comum, a sua gente, “Monção não é personagem, é palco”. Quando não é visto no seu conjunto, sente-se nas suas tradições, nos seus costumes, nos seus lugares, nas suas paisagens e no “saber fazer “ e “bem receber” do seu povo, elemento central deste território belo e fascinante, que deixa marca em quem nos visita. Tags:

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MONÇÃO ASSINALA DIA EUROPEU DA TERAPIA DA FALA Carlos Gomes

Carlos Gomes 24.03.22 Assinalando o dia, 6 de março, realizou-se, entre 7 e 18 de março, uma ação pedagógica promovida pelo Projeto School4All Monção, visando estimular a consciência fonológica. Para assinalar o Dia Europeu da Terapia da Fala, 6 de março, a terapeuta da fala, Vânia Brito, da equipa multidisciplinar do Projeto School4All Monção, desenvolveu uma atividade pedagógica com todas as crianças do ensino pré-escolar, do Agrupamento de Escolas de Monção. Ao longo de duas semanas, 7 a 18 de março, Vânia Brito levou às escolas o livro “O Piratinha Salva o Tagarela - Aventuras no Mar dos Sons”, propondo às crianças uma história muito divertida, acompanhada pela realização de diversos desafios para estimular a consciência fonológica. Com a participação interessada e ativa das crianças, foi possível explorar várias áreas do desenvolvimento linguístico, através da concretização de tarefas de segmentação e identificação silábica, possibilitando, de forma preventiva e coletiva, o desenvolvimento de competências de literacia emergente. O desenvolvimento da consciência fonológica fornece às crianças bases essenciais para a futura aprendizagem da leitura e da escrita. Considera-se prioritária a sua estimulação em idade pré-escolar, feita em ambiente propício como a escola, prevenindo-se, dessa forma, eventuais comprometimentos relacionados com a aprendizagem e o sucesso escolar. Tags:

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MONÇÃO: FÉRIAS MUTANTES ESTÃO DE VOLTA Carlos Gomes

Carlos Gomes 23.03.22 Em Monção, a área artística escolhida foi o teatro, com formação a cargo de Nuno Leão. As inscrições, até 4 de abril, são gratuitas, destinando-se a jovens entre 12 e 18 anos. As Férias Mutantes estão de volta com mais uma edição no período da Páscoa. Promovidas pela “Comédias do Minho”, realizam-se entre 11 e 14 de abril, destinando-se a jovens entre 12 e 18 anos, através da realização de oficinas artísticas nos 10 municípios do Alto Minho. Inseridas no âmbito da iniciativa “Cultura para Todos”, Programa Norte 2020, constituem momentos de trabalho coletivo imersivo, através da prática artística nas áreas da dança, teatro e música, permitindo o cruzamento de experiências e conhecimentos variados e um forte envolvimento dos participantes. Cada grupo explora determinada oficina de trabalho, sendo orientado por um artista educador. No caso de Monção, a área escolhida foi o teatro, com formação a cargo de Nuno Leão, licenciado em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. As quatro sessões, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h30, decorrem na Biblioteca Municipal de Monção. Inscrições gratuitas | até 4 de abril Tags:

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MONÇÃO RECOLHE BENS PARA O POVO UCRANIANO Carlos Gomes

Carlos Gomes 22.03.22 Campanha decorre no próximo fim de semana, 26 e 27 de março, na Praça Deu-la-Deu Martins. Na próxima segunda-feira, 28 de março, um camião parte em direção à Ucrânia com bens para entregar ao povo ucraniano que, desde o dia 24 de fevereiro, inicio da invasão russa, vive momentos dolorosos e angustiantes, necessitando do máximo de apoio possível. Nesse sentido, tal como aconteceu no passado dia 5, o grupo de monçanenses “Vamos Todos Ajudar a Ucrânia” volta a promover uma campanha de recolha de bens que, mais uma vez, decorrerá na Praça Deu-la-Deu, nos dias 26, sábado, entre as 10h00 e as 17h00, e no dia 27, domingo, entre as 09h00 e as 13h00. O Município de Monção associa-se a esta iniciativa solidária, convidando a população monçanense, sempre disponível nas causas nobres e justas, a participar na entrega de bens para o povo ucraniano, mostrando aquilo que somos: um povo generoso e solidário. Com vários pontos de recolha nos concelhos de Monção e Melgaço, o grupo de monçanenses “Vamos Todos Ajudar a Ucrânia” nasceu da "vontade em ajudar um povo em sofrimento" que "precisa do apoio de todos para ultrapassar uma claríssima violação de direitos humanos". Criada no dia 27 de fevereiro, a página no Facebook contabiliza mais de 1800 membros. Tags:

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“RIO MINHO: UM DESTINO NAVEGÁVEL” APRESENTADO NA BOLSA DE TURISMO DE LISBOA Carlos Gomes

Carlos Gomes 18.03.22 Envolvendo as eurocidades Monção/Salvaterra de Miño e Valença/Tui, o projeto tem como objetivo posicionar o rio Minho como um destino turístico único e diferenciador. O “Rio Minho: Um Destino Navegável” foi apresentado, ontem à tarde, na Bolsa do Turismo de Lisboa (BTL), no stand da Entidade do Porto e Norte de Portugal. O Município de Monção esteve representado pelo seu presidente, António Barbosa. Envolvendo as duas eurocidades Monção/Salvaterra de Miño e Valença/Tui, o projeto tem como finalidade a concretização de um conjunto de medidas, iniciativas e atividades, focadas na atratividade e sustentabilidade do rio Minho, como um destino turístico transfronteiriço de excelência. O objetivo é preservar a envolvente ambiental e fortalecer a componente turística neste território único e diferenciador, de forma a alargar a oferta cultural, patrimonial e gastronómica dos quatro municípios banhados pelo rio Minho, proporcionando aos visitantes um conjunto diversificado de experiências e descobertas. Um dos aspetos mais relevantes do projeto são os passeios de barco no rio Minho. Coincidindo com o Carnaval, tiveram inicio no dia 25 de fevereiro, colocando à disposição de munícipes e visitantes passeios fluviais curtos, com duração de uma hora, e passeios mais largos, com duração de 8 horas, Estes compreendem visitas às quatro localidades raianas, sendo o transporte, em terra, efetuado em minibus ou comboio turístico. Quem estiver interessado em participar tem, obrigatoriamente, de inscrever-se na Central de Reservas, acedendo ao website da Hemisférios www.hemisferios.org, operadora turística responsável pelas viagens. Nesta página, estão disponíveis os horários e os programas com visitas aos municípios. A embarcação, com 24 lugares disponíveis, tem capacidade para 15 pessoas, cumprindo-se as recomendações de distanciamento da Direção Geral de Saúde. Tags:

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APRESENTAÇÃO E LANÇAMENTO DA MARCA MONÇÃO Carlos Gomes

Carlos Gomes 18.03.22 24 de março, quinta-feira, pelas 21h30, no Cine Teatro João Verde Como expressar, graficamente, o futuro de um território tão antigo? Como é possível resumir e promover um território sem deixar nada de fora? Além de informar, a comunicação apaixona. Neste contexto, são muitos os exemplos de marcas que, fruto da forma e do conteúdo da mensagem que transmitem, conseguem emocionar o público, levando-o, aos poucos, a uma cumplicidade sólida e duradoura. Com a “Marca Monção”, pretendemos seguir esse caminho e alcançar esse objetivo. Por um lado, promovendo o nosso património, as nossas tradições, os nossos lugares e, por outro, cumprindo os nossos desafios, desejos e aspirações. O objetivo é apresentar o todo em vez das partes. Mesmo sendo muitos os “comos” e “porquês”, a coesão entre a proposta visual, a estratégia delineada e a narrativa subjacente, permitiu-nos consolidar a mensagem pretendida, apresentando-a com clareza e uniformidade, através de uma abordagem abrangente e universal. Monção não é tudo, mas é muito mais do que uma coisa só. PROGRAMA - Apresentação da nova identidade gráfica do Município de Monção - Exibição de filme publicitário do Município de Monção Agência: Marka Branka | Produção: Stopline | Direção: Leonel Vieira - Mesa-redonda “Marca Monção. A Conversa”, com moderação de António Barbosa, presidente da CMM, e participação de Leonel Vieira, cineasta, Mário Augusto, jornalista, e Rui Ribeiro, consultor de marketing. Tags:

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MONÇÃO INAUGURA ESCULTURA EM HOMENAGEM AO FOLCLORE Carlos Gomes

Carlos Gomes 15.03.22 O autor “mergulhou” nas danças e cantares dos grupos locais Monção inaugurou no feriado municipal, celebrado sábado, a escultura “Corpo de Dança”, da autoria de Pedro Figueiredo, que presta homenagem aos grupos folclóricos do concelho. A peça encontra-se junto ao Baluarte de São Bento, na Avenida das Caldas. Para a sua conceção, Pedro Figueiredo esteve em residência artística pelas aldeias de Monção, onde “mergulhou” nas danças e cantares dos agrupamentos folclóricos locais, visando captar “um movimento de par identificativo da essência desta tradição secular e dos seus guardadores de memória”. O processo criativo desta peça escultórica pode ser visualizado no Museu Monção & Memória, “constituindo-se como o ponto de partida para uma visita à escultura e às aldeias de Monção, absorvendo a vivência comunitária e a sonoridade folclórica, que inspirou o autor”. A escultura foi criada no âmbito do Programa de intervenções Artísticas e Comunidade, denominado “No Minho não há aldeia melhor do que a minha”, projeto promovido pelo Consórcio Minho IN, que integra os 24 municípios do Minho, tendo a curadoria de Helena Mendes Pereira. Tags:

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FOLKMONÇÃO – O MUNDO A DANÇAR REGRESSA NO VERÃO Carlos Gomes

Carlos Gomes 14.03.22 O Folkmonção – O Mundo a Dançar está de regresso, após dois anos de interregno devido à pandemia de Covid-19. A 37.ª edição do Festival Internacional de Folclore volta ao Alto Minho e à vizinha Galiza entre 30 de julho e 7 de agosto. Em comunicado, a organização adianta que “grupos vindos de toda a parte voltarão a animar as ruas”, durante um evento que pretende “celebrar a cultura do Mundo no Alto Minho e Galiza”. “Serão seguidas todas as medidas de segurança impostas à data, mas garantido está também o regresso do público aos espetáculos”, destaca a organização. Cerca de 350 grupos, oriundos de 73 países dos cinco continentes, já passaram pelas edições anteriores do Folkmonção – O Mundo a Dançar. Fonte: Andreia Ferreira / https://www.altominho.tv/ Tags:

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����̧�̃� ��������� ������� ������� Carlos Gomes

Carlos Gomes 14.03.22 ��������̧�̃� �� ����� �������� ������� ��� ��������� �� �������� � �������������� ������� ��� “�����������” �� ����� 19 �� ����� ��������. �� ��� ������, ��� ����� ��������� � ������̃� �� ����̂��� ���� ��́���� � ���������� � ������������ �� �������̧�̃� ����̧������ �� ����� �� ���� ���������. O Município de Monção assinalou, hoje, a outorga do foral, pelo Rei D. Afonso III, em 1261, com a entrega de títulos honoríficos e condecorações a três agrupamentos folclóricos do concelho, ������ ������́���� ��� ����������� �� �. ����� �� ������, ��������̧�̃� “����������� �� �������”, � ��������̧�̃� ������������� � ���������� �� ���������, bem como a inauguração de escultura em homenagem ao folclore, da autoria de ����� ����������. A celebração deste dia emblemático para o concelho de Monção, após dois anos de ausência, devido à pandemia, englobou, também, a ������� �� ����� �� ������ �̀� ���������̧�̃��, ��������̧�̃�� � ������ �� ��������� ��� ��������� �� ����� �� ������ �� ������� �� ����� ��. A abrir a cerimónia, atuação da Banda Musical da Casa do Povo de Tangil. Referindo-se ao primeiro foral como “ponto de partida de um povo aberto, solidário e empreendedor que defende e projeta, nos quatro cantos do mundo, o concelho de Monção”, António Barbosa afirmou que a retoma das comemorações do feriado municipal revela “um sentimento de esperança no presente e confiança no futuro”. António Barbosa assinalou que “os homenageados deste ano são três dignos representantes da cultura etnográfica e popular, cujas atuações no país e no estrangeiro, tem levado longe o nome de Monção”, acrescentando que “este reconhecimento público, totalmente merecido, é revelador do seu contributo para a defesa e dinamização da nossa herança cultural”. “��� � ������� ������ ����������̧�̃�� � � ���������̧�̃� �� ��������� �� ��������� �� ��������, �������� ��������� � ���������� �������� � �������́���� �� ����� �������́���, � ���� �������� ��� ������ ������́����� �� ������� ���� ����� ���������� � ������������� ���, ��������������, �������� ��������� � ���������” adiantou. ������� �� ����� �� �� �������� A sessão comemorativa do foral afonsino englobou, também, a entrega de votos de louvor às instituições, associações e juntas de freguesias que estiveram na linha da frente do combate ao COVID 19. Ao longo do processo, que ainda não terminou, foram muitas as pessoas que deram o melhor de si em beneficio de todos. António Barbosa, em nome dos monçanenses, agradeceu: “����� �������� � ����� ��� ������� �� ������, ��� ������, �� �������� �� ���́�� ��́����� ���, �� ������������ ����́����, ������ �������� ��������� � ���������� �� �������̧�̃�. ����� �������� � ����� ��� ������� ��������� � �����������, ��� �����́���, �� ������� ������������� ���� ������ � �����̧� �� ��́��� � �������� �� �������”. Na cerimónia foi lembrada e condenada a invasão da Ucrânia pela Rússia, tendo António Barbosa endereçado um forte agradecimento aos monçanenses pela colaboração nesta causa justa e nobre, ajudando na angariação de donativos para apoiar as famílias ucranianas neste momento doloroso e angustiante. Acrescentou: “�� ������� ������́��� ��� ���������� ���� � �������. �� ������� �����́��� ��� ����� �� ������� � ����� �����”. ������ ̧ �� ������������ �� ���� ̧ � ̃ � António Barbosa referiu que o plano de desenvolvimento do atual Executivo Municipal abrange uma multiplicidade de atividades e investimentos que vão da cultura à educação, do crescimento económico à preservação ambiental, da mobilidade urbana à valorização da rede viária municipal. O objetivo, afirmou, é reforçar a centralidade de Monção, transformando o nosso Município num destino de excelência e num centro de inovação da região transfronteiriça. Para a sua concretização, acrescentou, promovemos políticas ativas, autênticas e humanistas, feitas com base no diálogo, na partilha e na competência, falando sempre a verdade e agindo com rigor e transparência. “��̃� ����� ��́���� ��� ������� �� ��� ��������� �� ��́��� �������̃� ���� ���������� �� ��������. ���� ������� ��� ��� �������� ��� ����̃� �� �����, ��� �����́� ��� ���́���� ��� ��������� �� ����: ������́��� �� ��� �� �����̃� ����� ��� ����� �� �� ��� ���������� � ������́��� ������������� ��������́���, � ���� ��������� ���� ������� ��� �����������” ����� ���� ̧ � ̃ � E como ao celebrarmos o passado, estamos a apontar para o futuro, cimentando as bases no presente, António Barbosa referiu-se, ainda, à Marca Monção, convidando os presentes a marcarem presença na sessão de apresentação e lançamento, marcada para o dia 24 deste mês, pelas 21h30, no Cine Teatro João Verde. “Inicialmente prevista para março de 2020, a Marca Monção é apresentada agora porque, a nosso ver, não faria sentido, nem teria a projeção desejada, caso o seu lançamento fosse em período de pandemia. Entendemos aguardar por melhores dias na evolução da doença e decidimos que o momento certo é agora” adiantou. ����́��� ������� ��������� ��� � �����������̧�̃� �� ����� ����̧�̃� ���������� � ���� �� ��� ��� ������, ������� ��� ����� ����������� � �������������� �� �������� ��� �������� ����������. Um desafio, disse, que envolve a visão e competência da minha equipa de trabalho e a capacidade empreendedora, cívica e associativa dos monçanenses. “O caminho faz-se em conjunto. Munícipes, autarcas, empresários, responsáveis sociais e dirigentes desportivos. Juntos vamos fazer de Monção uma terra de oportunidades, com vocação solidária e alcance empresarial. Uma terra de futuro, onde vale a pena viver e investir” concluiu. Tags:

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12 DE MARÇO: FERIADO MUNICIPAL: MONÇÃO DISTINGUE A CULTURA POPULAR Carlos Gomes

Carlos Gomes 11.03.22 Entrega de títulos honoríficos e condecorações a três agrupamentos folclóricos e inauguração de escultura em homenagem ao folclore A carta de foral, outorgada pelo Rei D. Afonso, a 12 de março de 1261, além de originar ou consolidar a existência da vila de Monção, tornando-a responsável pela condução do seu destino, marca, desde o inicio, a união da sua história com a da pátria, de cuja fronteira se tornava uma sentinela vigilante. Os séculos posteriores confirmaram o patriotismo dos seus habitantes, através do esforço com que se entregaram a defender a integridade e independência de Portugal e, em tempos mais recentes, a trabalhar incessantemente para aumentar o seu prestigio, trazendo-lhe progresso e prosperidade. Após dois anos sem celebrações, devido à pandemia, Monção volta a comemorar, com orgulho no passado e confiança no futuro, esta importante data para todos os monçanenses, através da realização de momentos simbólicos e iniciativas focalizadas no desenvolvimento económico, cultural e turístico do nosso concelho. O programa deste ano “abre” às 9h30, com a Saudação da Banda Musical da Casa do Povo de Tangil, no Largo da Alfândega, seguindo-se, meia hora depois, a Cerimónia de Entrega de Títulos Honoríficos e Condecorações, no Cine Teatro João Verde. Este ano, serão distinguidos como instituições de mérito o Rancho Folclórico das Lavradeiras de S. Pedro de Merufe e a Associação “Moleirinhos do Gadanha”, com a medalha de prata, e a Associação Sociocultural e Recreativa de Pinheiros, com a medalha de bronze. Após proposta da Comissão de Parecer, as condecorações foram aprovadas, por unanimidade, em reunião da Câmara Municipal, no dia 23 de fevereiro. Pelas 11h30, terá lugar a inauguração da escultura em homenagem ao folclore, junto ao Baluarte de São Bento, na Avenida das Caldas. Pretende-se distinguir a identidade cultural e etnográfica do nosso território, o qual encontra nos grupos folclóricos um exemplo vivo dessa ruralidade e autenticidade que, orgulhosamente, queremos preservar e valorizar. A celebração da Carta do Foral representa a afirmação da identidade monçanense e dos nossos valores históricos, bem como a valorização das suas tradições e do património cultural das suas gentes. Constitui também uma excelente oportunidade para a promoção do concelho nas mais variadas áreas de intervenção. Programa 09h30 Saudação da Banda Musical da Casa do Povo de Tangil, no Largo da Alfândega 10h00 Cerimónia de entrega de Títulos Honoríficos e Condecorações, no Cine Teatro João Verde 11h30 Inauguração de escultura em homenagem ao folclore, junto ao Baluarte de São Bento, na Avenida das Caldas Tags:

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MONÇÃO ASSINALA DIA MUNDIAL DA SAÚDE Carlos Gomes

Carlos Gomes 06.04.22 Município celebra data, 7 de abril, com entrega de kits de boccia às IPSS`s do concelho. O Dia Mundial da Saúde é celebrado amanhã, 7 de abril, tendo a comemoração sido iniciada em 1950, após proposta da Organização Mundial de Saúde, dois anos antes, na primeira assembleia geral daquele organismo. Este ano, o tema central é: “Nosso Planeta, Nossa Saúde”. Além de desenvolver um conjunto de atividades destinadas ao bem-estar das pessoas e à promoção de hábitos de vida saudáveis, o Dia Mundial da Saúde constitui uma oportunidade ímpar para chamar a atenção dos decisores políticos e da população em geral para questões importantes que afetam a humanidade. Para assinalar a data, a Câmara Municipal de Monção vai oferecer um kit de Boccia às IPSS`s do concelho. Com esta ação, pretende-se dinamizar a diversificar a atividade física dos utentes institucionalizados, promovendo a sua saúde e bem-estar. O Boccia é um jogo de lançamento de bolas, inspirado numa atividade física praticada na antiga Grécia. Originalmente concebido para ser jogado por pessoas com paralisia cerebral, o Boccia tornou-se tão popular que, hoje em dia, é praticado por muitas pessoas, nomeadamente, em idade sénior. Sendo o exercício físico fundamental na valorização da saúde e promoção da qualidade de vida das pessoas, aconselhamos a população local a praticar desporto de forma cuidada e regular, adotando uma atitude preventiva e proativa no dia a dia. Nesse sentido, convidamos os monçanenses a usufruírem da nossa rede municipal de percursos pedestres, ecopistas, ecovias e passadiços, a qual oferece paisagens belas e fascinantes, repletas de momentos agradáveis, que deixam, no coração da gente, uma marca forte e resistente ao tempo. Tags:

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UNIVERSIDADE SÉNIOR DE MONÇÃO INICIA ANO LETIVO Carlos Gomes

Carlos Gomes 06.04.22 Alunos visitaram balneário termal e realizaram caminhada pela Ecovia do Rio Minho, entre o Parque das Caldas e o Posto Aquícola, seguido de convívio entre todos os participantes. As aulas da Universidade Sénior de Monção, ano letivo 2021/2022, iniciaram-se no dia 8 de novembro, decorrendo no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Monção e equipamentos municipais como o Complexo de Piscinas Municipal, o Arquivo Municipal e a Biblioteca Municipal. Fruto de uma parceria entre o Município de Monção, a Associação CENSO e a Rede de Universidades da Terceira Idade (RUTIS), a Universidade Sénior de Monção tem como objetivo o intercâmbio de ideias e saberes e, como referiu a Vereadora da Educação, Daniela Fernandes, no inicio das aulas, proporcionar conhecimento, partilha e camaradagem entre todos. Além da aprendizagem nas salas de aulas, o plano de atividades engloba diversas atividades de enriquecimento pessoal como palestras, tertúlias, caminhadas, viagens de estudo e intercâmbio com outras universidades seniores existentes no país. Recentemente, os alunos da USM tiveram a oportunidade de visitar o Balneário Termal de Monção, inteirando-se das diferentes valências curativas e estéticas daquele estabelecimento termal. A convite da direção, puderam vivenciar alguns momentos de descanso e relaxamento. No âmbito das atividades no exterior, os alunos realizaram uma caminhada pela Ecovia do Rio Minho, entre o Parque das Caldas e o Posto Aquícola, contando, neste percurso aproximado de 6 quilómetros, com a Vereadora da Educação, Daniela Fernandes, e a Diretora Técnica do CENSO, Ana Isabel Palmeira. Seguiu-se um convívio entre todos os participantes, com animação da Tuna da Universidade Sénior. Tags:

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MARCA MONÇÃO APRESENTADA EM LISBOA Carlos Gomes

Carlos Gomes 05.04.22 Após ter sido apresentada no Cine Teatro João Verde, no passado dia 24 de março, a nova identidade gráfica do Município de Monção, criada pela Marka Branka, bem como a curta-metragem e o filme promocional, da autoria de Leonel Vieira, foram apresentadas no Restaurante Solar dos Presuntos, em Lisboa, no passado dia 31 de março. Um final de tarde de grande sucesso para Monção, onde esteve presente a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, vários monçanenses a residir na capital, e um número significativo de personalidades ligadas ao mundo do espetáculo, desporto e politica. Com a paixão que o carateriza, quando fala, defende e promove a nossa terra, António Barbosa disse aos presentes que “a nova imagem pretende posicionar Monção como uma marca global”, sublinhando que “o nosso objetivo é comunicar de uma forma uniforme e abrangente, com base numa linguagem apelativa e imagem atrativa, feita a partir das nossos sonhos, emoções e histórias”. Com a nova identidade, assinalou António Barbosa, estaremos melhor posicionados para intensificar a atratividade do nosso território, reforçar a capacidade centralizadora do nosso Município na região tranfronteiriça e fortalecer o dinamismo associativo e empresarial, algo em que Monção é um exemplo. Quanto à apresentação no Restaurante Solar dos Presuntos, António Barbosa esclareceu que, na capital, não haveria melhor local: “o Solar dos Presuntos é uma segunda casa de Monção. Os meus queridos amigos Evaristo e Dona Graça, fizeram um percurso profissional notável, sendo duas figuras públicas que nunca esqueceram as suas raízes, tendo as suas portas sempre abertas para promover Monção. O seu filho, Pedro, segue o mesmo exemplo. Ficamos-lhe gratos por nos ajudarem a divulgar a nossa terra”. “Senti-me a passear na Disney” Rodeado de muitos amigos ligados ao cinema e à publicidade, áreas onde rivaliza com os melhores, Leonel Vieira transparecia alegria e felicidade. A exibição da curta-metragem e do filme promocional tinham sido recebidos com aplausos prolongados e muitos elogios à forma como, em apenas quatro dias, o cineasta captou a essência dos lugares, das pessoas e dos mitos que “habitam” Monção. Aos presentes, referiu: “Não sabia ao que ia, mas apercebi-me, poucas horas depois de ter chegado, que tinha material excelente para fazer um pequeno filme. Encontrei cenários fabulosos, histórias incríveis, gente apaixonada pela sua terra. Limitei-me a usar a minha criatividade para escrever e filmar aquilo que já existe. Está lá. Fiquei fascinado com o que vi, senti-me uma criança a passear na Disney, e consegui fazer o meu melhor pequeno filme em 25 anos de carreira”. Responsável pelo mais antigo programa de cinema na televisão, o emblemático “Janela Indiscreta”, Mário Augusto deu nota que “a revelação da essência e alma de um território é algo muito desafiante de comunicar”, reforçando que, neste caso, “a forma como Monção chegou à nova marca foi absolutamente brilhante e fruto de um trabalho profissional e cativante”. “Esta imagem vai colocar Monção na voz do mundo” Defendendo que a promoção dos territórios de baixa densidade deve ser feita de uma forma original, a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, felicitou o Município de Monção pela determinação colocada no projeto e pela capacidade de inovação que evidenciou na divulgação do seu concelho. Acrescentou: “O que eu vi aqui hoje é aquilo que deve ser feito quando queremos comunicar o nosso território. A magia dos sonhos, a paixão da gente e histórias únicas que devem ser contadas. Esta imagem vai colocar Monção, com certeza absoluta, na voz do mundo. Mais uma vez, parabéns ao senhor Presidente, António Barbosa, por acreditar na sua gente, na sua cultura e no seu património imaterial”. Monção Deixa Marca Da autoria da Marka Branka, agência criativa local, constituída por monçanenses de alma e coração, a nova identidade do Município de Monção é mais do que uma conceção gráfica. Na sua essência, identifica o nosso território, nas suas peculiaridades e potencialidades, estabelecendo, ao mesmo tempo, organização comunicacional nas diferentes valências do município. Com a assinatura “Monção Deixa Marca”, o Município de Monção surge de uma forma ímpar e universal, sem vinculo a nenhum ciclo político, com o objetivo de perdurar no tempo, enquanto elemento de diferenciação e afirmação do nosso território, através do seu posicionamento como marca global. Mais do que combinar tradição e contemporaneidade, num evidente respeito pela história, a representação gráfica da marca, mostra a autenticidade do povo e uma abordagem abrangente e homogénea, onde “Monção é Monção. Não tudo, mas muito mais que uma coisa só”. Com argumentos distintos e um ponto em comum, a sua gente, “Monção não é personagem, é palco”. Quando não é visto no seu conjunto, sente-se nas suas tradições, nos seus costumes, nos seus lugares, nas suas paisagens e no “saber fazer “ e “bem receber” do seu povo, elemento central deste território belo e fascinante, que deixa marca em quem nos visita. Curta-metragem https://www.youtube.com/watch?v=RgBW31egahs&t=5s Vídeo promocional https://www.youtube.com/watch?v=R2OkH3Crwso&t=1s Nova identidade gráfica https://www.youtube.com/watch?v=iVIBRdQG1ec Tags:

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MONÇÃO: NUNO CARNEIRO SAGROU-SE BICAMPEÃO NACIONAL DE TIRO COM ARCO Carlos Gomes

Carlos Gomes 29.03.22 Após ter representado a seleção nacional no Campeonato da Europa Indoor 2022, na Eslovénia, atleta da Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA) conquista, pelo segundo ano consecutivo, o titulo de campeão nacional. O atleta da Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA), Nuno Carneiro, alcançou o lugar mais alto do pódio no Final Round do Campeonato Nacional de Sala, realizado no Parque de Exposições do Montijo, em Setúbal, sagrando-se bicampeão nacional da modalidade. Este resultado é revelador da evolução e capacidade desportiva de Nuno Carneiro, atleta em constante superação, o qual tem acumulado a sua prestação no campeonato nacional com presenças na seleção nacional, demonstrando que, com treino, disciplina e concentração, é possível competir em várias frentes. O Município de Monção congratula-se com o feito alcançado pela Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA) e felicita Nuno Carneiro por esta extraordinária conquista que promove a modalidade e eleva o nome de Monção no território nacional. Louvamos, também, o excelente trabalho desempenhado pelos responsáveis da Subzone Academia de Tiro com Arco (SATA), bem como a dedicação, empenho e profissionalismo do treinador, Manuel Carneiro, cujo trabalho está com a “pontaria acertada”, tanto na criação de campeões como na captação de jovens. Tags:

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MONÇÃO REALIZA PASSEIO DE BTT PORTELA XV Carlos Gomes

Carlos Gomes 29.03.22 O mítico passeio de BTT do Alto Minho realiza-se este domingo, 3 de abril. As inscrições terminam na quarta-feira, 30 de março. Após dois anos de interregno, o Passeio de BTT Portela XV, um dos mais antigos e carismáticos da região do Alto Minho, volta a realizar-se este domingo, 3 de abril, prometendo uma jornada desportiva com adrenalina, animação e camaradagem entre todos os participantes. Promovido pelo Clube de Cicloturismo de Monção, com apoio da Câmara Municipal de Monção, a concentração tem lugar na EB1 Padre Agostinho Caldas Afonso, em Pias, pelas 08h00. Uma hora depois, tem inicio o passeio, compreendendo um percurso aproximado de 40 quilómetros pelos lugares de montanha de algumas freguesias do Vale do Gadanha. Com a presença assegurada de amantes das duas rodas de diferentes regiões de Portugal e da Galiza, esta prova mítica no calendário de BTT da região do Norte de Portugal e da Galiza engloba, também, uma caminhada de 10 quilómetros, bastante participada pelos acompanhantes dos ciclistas. O Clube de Cicloturismo de Monção (CCM), nascido em 1991, é uma das mais antigas coletividades do distrito ligadas à promoção do ciclismo de estrada e de montanha. Com perto de duas centenas de associados, o CCM desenvolve uma intensa atividade anual, organizando provas no concelho e participando em competições no exterior. Tags:

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EXPOSIÇÃO 30 + 5 + 1 CHERNOBYL PATENTE AO PÚBLICO NA SALA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS DA CASA MUSEU DE MONÇÃO Carlos Gomes

Carlos Gomes 29.03.22 30+5+1 Chernobyl Fotografias de João Sarmento Era uma vez uma cidade chamada Chernobyl. Era uma cidade ucraniana que ficava a 90 quilómetros a norte de Kiev, hoje Ucrânia. Chernobyl ficava também próxima da fronteira com a Bielorrússia. Quando na década de 60 do século XX as autoridades soviéticas planearam a primeira central nuclear da Ucrânia, decidiram instalá-la 15 quilómetros a norte de Chernobyl, e batizaram-na com o mesmo nome. A central nuclear de Chernobyl começou a ser construída em 1970, e em 1986 tinha quatro reatores em funcionamento (inaugurados em 1977, 1978, 1981 e 1983, respetivamente). Para albergar os trabalhadores da central, foi construída uma cidade de raiz, uma cidade modelo, batizada com o nome de Prípiat ou Pripyat. Foi implantada a três quilómetros da estação nuclear, e chegou a ter, em 1986, cerca de 48 mil habitantes. Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, um teste de rotina na central nuclear de Chernobyl originou um acidente. Deficiências no projeto, erros operacionais e procedimentos de segurança desadequados causaram danos irreparáveis. A explosão do reator quatro originou o maior desastre nuclear da história, criando uma paisagem trágica, e levando à criação de uma Zona de Exclusão com uma área de 2.600km2, ou seja, uma área ligeiramente maior do que o Alto Minho! Os habitantes de Pripyat, com uma média de idades de 26 anos - sendo mais de um terço crianças - foram informados no dia seguinte ao acidente, que tinham pouco mais de meia hora para deixar as suas casas. Deveriam levar apenas o essencial, pois voltariam dentro de dias. Saíram à pressa, mas nunca mais voltaram. Uma camada de radiação invisível e quase incompreensível assim o forçava. Num raio de 30 quilómetros do acidente, mais de 330 mil pessoas que residiam em diversas cidades, vilas e aldeias, foram gradualmente evacuadas para outros lugares da Ucrânia, da Bielorrússia e da Rússia. Nestes três países, seis milhões de habitantes passaram a viver em áreas oficialmente declaradas como contaminadas. Nos meses e anos seguintes, múltiplos trabalhos de limpeza e remoção de materiais radioativos tiveram lugar. Desde 1986 que muitos edifícios, casas e apartamentos, e vários objetos foram mexidos, revolvidos e mesmo subtraídos, levados por “exploradores” urbanos e de ruínas, incluindo mesmo objetos fortemente radioativos. A partir de 2011 que a Zona de Exclusão pode ser visitada, desde que por períodos breves e enquadradas em excursões organizadas por agências de turismo especializadas, normalmente em pequenos grupos. Durante esta última década, materiais como livros e bonecos de peluche, diversos fragmentos e objetos, foram dispostos tendo em mente, propositadamente, o olhar do visitante ou turista, preparando, construindo e influenciando estéticas e olhares. Em 2016, 30 anos depois do acidente, dez mil turistas visitaram Chernobyl, e eu fui um deles. Passados apenas três anos, em 2019, com a influência da conhecida série da HBO sobre o desastre (Chernobyl, 2019), o número de turistas chegou aos 124 mil. As 76 fotografias desta exposição são da ruinopólis de Pripyat, e foram tiradas no dia 30.4.2016, 30 anos e 4 dias depois do acidente. As imagens foram capturadas num intervalo de tempo de cerca de 4 horas. Esta exposição, que retrata um momento após os 30 anos do acidente, estava prevista para o 35º aniversário do acidente, em 2021, mas a pandemia SARS-COV2, empurrou-a um ano, para 2022. A Zona de Exclusão de Chernobyl é a maior área contaminada do mundo; um lugar onde ninguém poderá viver de forma permanente e segura nos próximos milhares de anos. Desde 2017 um sarcófago cobre o reator nº4, prevenindo a emissão de radiação nos próximos 100 anos. Na Zona de Exclusão, apesar dos níveis de radioatividade serem extremamente elevados, a ausência de pessoas tem permitido que a vida animal e a flora se desenvolvam. Nos últimos anos, uma reinvenção desta área está em curso. Se as empresas turísticas têm florescido, respondendo ao apetite voraz da experiência de paisagens de desastre e sobretudo de uma cidade fantasma, este imenso território tem também sido aproveitado para acolher centrais fotovoltaicas, e no futuro, Chernobyl poderá vir a ser um local importante de armazenamento de resíduos nucleares com origem noutras centrais. Há 10 anos +1, em 2011, isto é, 25 anos após o acidente de Chernobyl, e após um sismo de magnitude 9,0 na escala de Richter, que por sua vez provocou um tsunami, aconteceu aquele que é o segundo pior desastre nuclear da história, em Fukoshima Daiichi, Japão. Aproximadamente 160 mil pessoas tiveram que ser deslocadas, e até hoje não puderam regressar a casa. Diferentes estudos mostram que Fukoshima pode ter emitido entre um décimo da radiação de Chernobyl (50 a 200 milhões de curies – cada curie equivale a 37 mil milhões de becquerels), ou ter sido mesmo pior que Chernobyl, em termos de contaminação global. Este desastre veio mostrar que acidentes em centrais nucleares podem ser independentes das condições sociopolíticas. Apesar destes dois acidentes tenebrosos, existem atualmente 439 centrais nucleares em funcionamento, em 32 países diferentes. Há também 55 centrais em construção (Agência Internacional de Energia Atómica, janeiro 2021). Nas económicas mais avançadas, a média de idade das centrais é superior a 35 anos, e muitas centrais têm mais de 30 anos (90% nos EUA, 83% na EU, 61% na Rússia), aproximando-se do fim de vida planeado. Há, no entanto, um certo renascimento da energia nuclear, alimentado por um lado por discursos associados à transição energética e descarbonização, e por outro, pela suposta autonomia de produção, no contexto de um mundo crescentemente complexo geopoliticamente. Mas existem diversos problemas associados à produção de energia nuclear. Aponto aqui apenas três. Em primeiro lugar, a possibilidade de um desastre nuclear existe sempre, ainda que vários cientistas e políticos aleguem que os avanços tecnológicos e de segurança o tornem residual. Em segundo lugar, a energia nuclear produz resíduos radioativos que têm que ser armazenados durante centenas ou milhares de anos. Este armazenamento contém os seus perigos e riscos. Aliás, as centrais nucleares e as infraestruturas que albergam materiais radioativos, podem-se tornar alvos vulneráveis em confrontos militares, como temos assistido nos últimos tempos, com a invasão militar Russa da Ucrânia, e em lugares como Chernobyl ou Zaporizhzhia. Em terceiro lugar, existe hoje uma concentração na produção global de urânio em poucos países, o que pode implicar várias dependências: em 2019 Cazaquistão (43%), Canadá (13%), e Austrália (12%) produziram mais de dois terços do urânio global usado nas centrais nucleares. A propósito da necessária transição energética, a Comissão Europeia declarou recentemente que a energia nuclear é elegível para financiamento como sendo verde e sustentável. Vários países europeus, entre os quais a França, República Checa ou Bulgária, querem mesmo construir mais centrais. Alemanha e Áustria, assumem que querem terminar as que têm. Portugal é um país livre de centrais nucleares, ainda que na vizinha Espanha existam sete. Uma destas, Almaraz, localiza-se bem próxima da fronteira portuguesa, junto ao rio Tejo. João Sarmento, abril 2022 Tags:

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MONÇÃO EDITA BOLETIM MUNICIPAL “OROSION” Carlos Gomes

Carlos Gomes 28.03.22 Com a apresentação e lançamento da “Marca Monção”, chega às mãos dos monçanenses o novo Boletim Municipal “Orosion”, primeira designação do concelho de Monção. Significa Monte Santo e remonta ao período em que os gregos se instalaram na Península Ibérica. Com periocidade trimestral, a primeira edição é um espelho daquilo que serão as próximas edições, assumindo-se como mais um instrumento de divulgação da nossa terra, da nossa gente, realçando aquilo que somos, sentimos, projetamos e fazemos. Ao longo de 24 páginas, abordamos alguns projetos estruturantes para o nosso concelho, apresentamos alguns investimentos em execução e damos voz, com total merecimento, ao movimento associativo local e aos monçanenses que se destacam nas respetivas profissões. O caminho de Monção faz-se em conjunto. Assim, é perfeitamente natural que esta publicação trimestral, além de englobar a atividade municipal mais relevante dos últimos meses, tenha uma acentuada aproximação aos monçanenses que, com dedicação e paixão, projetam o nome da nossa amada terra no país e no estrangeiro. Intitulado com o primeiro nome da nossa terra, em homenagem a um passado que olhamos com respeito e orgulho, o Boletim Municipal mostra-se ao público com uma imagem contemporânea, assente num formato de fácil maleabilidade e um grafismo apelativo, onde predomina o verde e o dourado. As cores da nossa identidade. Folheando as páginas, o conteúdo “fala-nos”, em síntese, dos investimentos efetuados em diversos setores, de atividades culturais e sociais marcantes e de projetos, em execução ou preparação, que farão da nossa terra um município admirável aos nossos olhos e procurado por muitos visitantes, cada vez mais. Os textos e fotografias são acompanhadas por entrevistas, dando maior relevo aos temas em destaque. Na primeira edição, evidenciamos a apresentação da “Marca Monção”, com diversas abordagens, e o percurso profissional da jovem monçanense, Léticia Esteves, designer de joalharia. Os próximos números seguirão o mesmo guião, dando tempo, espaço e voz às instituições e associações locais, bem como à gente da nossa terra que singra no mundo artístico, empresarial ou desportivo. Pretendemos incutir nesta publicação um conceito alargado que envolva organização, versatilidade, dinamismo e partilha. Aquilo que queremos para Monção. Para ler e descarregar, aceda a https://bit.ly/3JGIxY9 Tags:

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MONÇÃO DEIXA MARCA Carlos Gomes

Carlos Gomes 28.03.22 O Cine Teatro João Verde foi palco da apresentação da nova identidade gráfica do Município de Monção e exibição de curta metragem e filme publicitário para promoção do nosso território. Na passada quinta-feira à noite, 24 de março, o Cine Teatro João Verde encheu-se de público para assistir à apresentação e lançamento da “Marca Monção”, nova identidade gráfica do município, gerada a partir do nosso património imaterial, cultural e edificado, mas também dos nossos sonhos, memórias, desafios e emoções. Nesta noite, feita de histórias que ficam para a história, houve vários momentos que fizeram desta cerimónia algo especial para todos os monçanenses. Além do lançamento da nova identidade gráfica, teve lugar a exibição da curta metragem e do filme publicitário para promoção do nosso território, produzidos pelo cineasta Leonel Vieira. Presente na cerimónia, participou na “Marca Monção. A Conversa”, juntamente com Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, e Rui Ribeiro, CEO e fundador da QSP, Consultadoria de Marketing, com moderação do Presidente da Câmara Municipal de Monção, António Barbosa. Confirmado na conversa, Mário Augusto, jornalista e apresentador do programa de cinema “Janela Indiscreta”, não esteve presente devido à COVID 19. Enviou um vídeo, onde lamentou a ausência e manifestou a intenção de visitar Monção em outra oportunidade. Afirmação de Monção como marca global A abrir a cerimónia, falou António Barbosa. Disse que a “Marca Monção” é não só o nosso património, a nossa cultura, as nossas tradições, os nossos lugares e paisagens, como também, os nossos objetivos, desejos e aspirações. Trata-se, acrescentou, de uma marca abrangente e universal, onde cabem todas as nossas potencialidades, onde cabem todos os monçanenses. Referindo que “a diferenciação de um Município consegue-se, através de uma abordagem estruturada e organizada que, por sua vez, conduza a uma maior notoriedade e fortalecimento de todos os setores”, António Barbosa assegurou que “com a “Marca Monção”, pretendemos projetar com visão, investir com segurança e comunicar com eficácia, promovendo o todo em vez das partes”. “Com a nova marca, estaremos melhor posicionados para intensificar a atratividade do nosso território, reforçar a capacidade centralizadora do nosso Município na região transfronteiriça, e fortalecer o dinamismo associativo e empresarial, algo em que Monção é um exemplo” acentuou. A “Marca Monção”, assinalou António Barbosa, não está vinculada a nenhum ciclo político, tendo sido criada para resistir ao andar do tempo, com base na identificação corporativa da autarquia, bem como no posicionamento e afirmação de Monção como marca global. Lembrando que o lançamento da marca esteve para acontecer no dia 12 de março de 2020, sendo adiada dois anos devido à pandemia, António Barbosa referiu: “a nossa espera é reveladora da importância e dimensão que damos à nova imagem e à visibilidade que, estamos certos, resultará para o nosso território”. Terminou: “Acreditamos, convictamente, que este projeto inclusivo, unindo as várias facetas de Monção numa base comum, promovendo o todo em vez das partes, é o caminho certo para a projeção do nosso concelho no exterior. Um caminho que os monçanenses desejam e merecem”. “Monção não é personagem, é palco”. Da autoria da Marka Branka, agência criativa local, constituída por monçanenses de alma e coração, a nova identidade do Município de Monção é mais do que uma abordagem gráfica. Na sua essência, identifica o nosso território, nas suas peculiaridades e potencialidades, estabelecendo, ao mesmo tempo, organização comunicacional nas diferentes valências do município. Fábio Alves e Márcio da Rocha subiram ao palco para explicar o conceito da nova identidade. Perante um público “rendido” às primeiras imagens, deram nota que a nova marca, ao identificar Monção de uma forma ímpar e incomparável, foi criada para perdurar no tempo, como elemento de diferenciação e afirmação do nosso território. Um de cada vez, com a mesma convicção e paixão, assinalaram que a representação gráfica da marca, mais do que combinar tradição e contemporaneidade, num evidente respeito pela história, mostra a autenticidade do povo e um posicionamento diferenciador, onde “Monção é Monção. Não tudo, mas muito mais que uma coisa só”. Com argumentos distintos e um ponto em comum, a sua gente, “Monção não é personagem, é palco”. Quando não é visto no seu conjunto, sente-se nas suas tradições, nos seus costumes, nos seus lugares, nas suas paisagens e no “saber fazer “ e “bem receber” do seu povo, elemento central deste território belo e fascinante, que deixa marca em quem nos visita. Tags:

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MONÇÃO ASSINALA DIA EUROPEU DA TERAPIA DA FALA Carlos Gomes

Carlos Gomes 24.03.22 Assinalando o dia, 6 de março, realizou-se, entre 7 e 18 de março, uma ação pedagógica promovida pelo Projeto School4All Monção, visando estimular a consciência fonológica. Para assinalar o Dia Europeu da Terapia da Fala, 6 de março, a terapeuta da fala, Vânia Brito, da equipa multidisciplinar do Projeto School4All Monção, desenvolveu uma atividade pedagógica com todas as crianças do ensino pré-escolar, do Agrupamento de Escolas de Monção. Ao longo de duas semanas, 7 a 18 de março, Vânia Brito levou às escolas o livro “O Piratinha Salva o Tagarela - Aventuras no Mar dos Sons”, propondo às crianças uma história muito divertida, acompanhada pela realização de diversos desafios para estimular a consciência fonológica. Com a participação interessada e ativa das crianças, foi possível explorar várias áreas do desenvolvimento linguístico, através da concretização de tarefas de segmentação e identificação silábica, possibilitando, de forma preventiva e coletiva, o desenvolvimento de competências de literacia emergente. O desenvolvimento da consciência fonológica fornece às crianças bases essenciais para a futura aprendizagem da leitura e da escrita. Considera-se prioritária a sua estimulação em idade pré-escolar, feita em ambiente propício como a escola, prevenindo-se, dessa forma, eventuais comprometimentos relacionados com a aprendizagem e o sucesso escolar. Tags:

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MONÇÃO: FÉRIAS MUTANTES ESTÃO DE VOLTA Carlos Gomes

Carlos Gomes 23.03.22 Em Monção, a área artística escolhida foi o teatro, com formação a cargo de Nuno Leão. As inscrições, até 4 de abril, são gratuitas, destinando-se a jovens entre 12 e 18 anos. As Férias Mutantes estão de volta com mais uma edição no período da Páscoa. Promovidas pela “Comédias do Minho”, realizam-se entre 11 e 14 de abril, destinando-se a jovens entre 12 e 18 anos, através da realização de oficinas artísticas nos 10 municípios do Alto Minho. Inseridas no âmbito da iniciativa “Cultura para Todos”, Programa Norte 2020, constituem momentos de trabalho coletivo imersivo, através da prática artística nas áreas da dança, teatro e música, permitindo o cruzamento de experiências e conhecimentos variados e um forte envolvimento dos participantes. Cada grupo explora determinada oficina de trabalho, sendo orientado por um artista educador. No caso de Monção, a área escolhida foi o teatro, com formação a cargo de Nuno Leão, licenciado em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. As quatro sessões, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h30, decorrem na Biblioteca Municipal de Monção. Inscrições gratuitas | até 4 de abril Tags:

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MONÇÃO RECOLHE BENS PARA O POVO UCRANIANO Carlos Gomes

Carlos Gomes 22.03.22 Campanha decorre no próximo fim de semana, 26 e 27 de março, na Praça Deu-la-Deu Martins. Na próxima segunda-feira, 28 de março, um camião parte em direção à Ucrânia com bens para entregar ao povo ucraniano que, desde o dia 24 de fevereiro, inicio da invasão russa, vive momentos dolorosos e angustiantes, necessitando do máximo de apoio possível. Nesse sentido, tal como aconteceu no passado dia 5, o grupo de monçanenses “Vamos Todos Ajudar a Ucrânia” volta a promover uma campanha de recolha de bens que, mais uma vez, decorrerá na Praça Deu-la-Deu, nos dias 26, sábado, entre as 10h00 e as 17h00, e no dia 27, domingo, entre as 09h00 e as 13h00. O Município de Monção associa-se a esta iniciativa solidária, convidando a população monçanense, sempre disponível nas causas nobres e justas, a participar na entrega de bens para o povo ucraniano, mostrando aquilo que somos: um povo generoso e solidário. Com vários pontos de recolha nos concelhos de Monção e Melgaço, o grupo de monçanenses “Vamos Todos Ajudar a Ucrânia” nasceu da "vontade em ajudar um povo em sofrimento" que "precisa do apoio de todos para ultrapassar uma claríssima violação de direitos humanos". Criada no dia 27 de fevereiro, a página no Facebook contabiliza mais de 1800 membros. Tags:

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“RIO MINHO: UM DESTINO NAVEGÁVEL” APRESENTADO NA BOLSA DE TURISMO DE LISBOA Carlos Gomes

Carlos Gomes 18.03.22 Envolvendo as eurocidades Monção/Salvaterra de Miño e Valença/Tui, o projeto tem como objetivo posicionar o rio Minho como um destino turístico único e diferenciador. O “Rio Minho: Um Destino Navegável” foi apresentado, ontem à tarde, na Bolsa do Turismo de Lisboa (BTL), no stand da Entidade do Porto e Norte de Portugal. O Município de Monção esteve representado pelo seu presidente, António Barbosa. Envolvendo as duas eurocidades Monção/Salvaterra de Miño e Valença/Tui, o projeto tem como finalidade a concretização de um conjunto de medidas, iniciativas e atividades, focadas na atratividade e sustentabilidade do rio Minho, como um destino turístico transfronteiriço de excelência. O objetivo é preservar a envolvente ambiental e fortalecer a componente turística neste território único e diferenciador, de forma a alargar a oferta cultural, patrimonial e gastronómica dos quatro municípios banhados pelo rio Minho, proporcionando aos visitantes um conjunto diversificado de experiências e descobertas. Um dos aspetos mais relevantes do projeto são os passeios de barco no rio Minho. Coincidindo com o Carnaval, tiveram inicio no dia 25 de fevereiro, colocando à disposição de munícipes e visitantes passeios fluviais curtos, com duração de uma hora, e passeios mais largos, com duração de 8 horas, Estes compreendem visitas às quatro localidades raianas, sendo o transporte, em terra, efetuado em minibus ou comboio turístico. Quem estiver interessado em participar tem, obrigatoriamente, de inscrever-se na Central de Reservas, acedendo ao website da Hemisférios www.hemisferios.org, operadora turística responsável pelas viagens. Nesta página, estão disponíveis os horários e os programas com visitas aos municípios. A embarcação, com 24 lugares disponíveis, tem capacidade para 15 pessoas, cumprindo-se as recomendações de distanciamento da Direção Geral de Saúde. Tags:

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APRESENTAÇÃO E LANÇAMENTO DA MARCA MONÇÃO Carlos Gomes

Carlos Gomes 18.03.22 24 de março, quinta-feira, pelas 21h30, no Cine Teatro João Verde Como expressar, graficamente, o futuro de um território tão antigo? Como é possível resumir e promover um território sem deixar nada de fora? Além de informar, a comunicação apaixona. Neste contexto, são muitos os exemplos de marcas que, fruto da forma e do conteúdo da mensagem que transmitem, conseguem emocionar o público, levando-o, aos poucos, a uma cumplicidade sólida e duradoura. Com a “Marca Monção”, pretendemos seguir esse caminho e alcançar esse objetivo. Por um lado, promovendo o nosso património, as nossas tradições, os nossos lugares e, por outro, cumprindo os nossos desafios, desejos e aspirações. O objetivo é apresentar o todo em vez das partes. Mesmo sendo muitos os “comos” e “porquês”, a coesão entre a proposta visual, a estratégia delineada e a narrativa subjacente, permitiu-nos consolidar a mensagem pretendida, apresentando-a com clareza e uniformidade, através de uma abordagem abrangente e universal. Monção não é tudo, mas é muito mais do que uma coisa só. PROGRAMA - Apresentação da nova identidade gráfica do Município de Monção - Exibição de filme publicitário do Município de Monção Agência: Marka Branka | Produção: Stopline | Direção: Leonel Vieira - Mesa-redonda “Marca Monção. A Conversa”, com moderação de António Barbosa, presidente da CMM, e participação de Leonel Vieira, cineasta, Mário Augusto, jornalista, e Rui Ribeiro, consultor de marketing. Tags:

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MONÇÃO INAUGURA ESCULTURA EM HOMENAGEM AO FOLCLORE Carlos Gomes

Carlos Gomes 15.03.22 O autor “mergulhou” nas danças e cantares dos grupos locais Monção inaugurou no feriado municipal, celebrado sábado, a escultura “Corpo de Dança”, da autoria de Pedro Figueiredo, que presta homenagem aos grupos folclóricos do concelho. A peça encontra-se junto ao Baluarte de São Bento, na Avenida das Caldas. Para a sua conceção, Pedro Figueiredo esteve em residência artística pelas aldeias de Monção, onde “mergulhou” nas danças e cantares dos agrupamentos folclóricos locais, visando captar “um movimento de par identificativo da essência desta tradição secular e dos seus guardadores de memória”. O processo criativo desta peça escultórica pode ser visualizado no Museu Monção & Memória, “constituindo-se como o ponto de partida para uma visita à escultura e às aldeias de Monção, absorvendo a vivência comunitária e a sonoridade folclórica, que inspirou o autor”. A escultura foi criada no âmbito do Programa de intervenções Artísticas e Comunidade, denominado “No Minho não há aldeia melhor do que a minha”, projeto promovido pelo Consórcio Minho IN, que integra os 24 municípios do Minho, tendo a curadoria de Helena Mendes Pereira. Tags:

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FOLKMONÇÃO – O MUNDO A DANÇAR REGRESSA NO VERÃO Carlos Gomes

Carlos Gomes 14.03.22 O Folkmonção – O Mundo a Dançar está de regresso, após dois anos de interregno devido à pandemia de Covid-19. A 37.ª edição do Festival Internacional de Folclore volta ao Alto Minho e à vizinha Galiza entre 30 de julho e 7 de agosto. Em comunicado, a organização adianta que “grupos vindos de toda a parte voltarão a animar as ruas”, durante um evento que pretende “celebrar a cultura do Mundo no Alto Minho e Galiza”. “Serão seguidas todas as medidas de segurança impostas à data, mas garantido está também o regresso do público aos espetáculos”, destaca a organização. Cerca de 350 grupos, oriundos de 73 países dos cinco continentes, já passaram pelas edições anteriores do Folkmonção – O Mundo a Dançar. Fonte: Andreia Ferreira / https://www.altominho.tv/ Tags:

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����̧�̃� ��������� ������� ������� Carlos Gomes

Carlos Gomes 14.03.22 ��������̧�̃� �� ����� �������� ������� ��� ��������� �� �������� � �������������� ������� ��� “�����������” �� ����� 19 �� ����� ��������. �� ��� ������, ��� ����� ��������� � ������̃� �� ����̂��� ���� ��́���� � ���������� � ������������ �� �������̧�̃� ����̧������ �� ����� �� ���� ���������. O Município de Monção assinalou, hoje, a outorga do foral, pelo Rei D. Afonso III, em 1261, com a entrega de títulos honoríficos e condecorações a três agrupamentos folclóricos do concelho, ������ ������́���� ��� ����������� �� �. ����� �� ������, ��������̧�̃� “����������� �� �������”, � ��������̧�̃� ������������� � ���������� �� ���������, bem como a inauguração de escultura em homenagem ao folclore, da autoria de ����� ����������. A celebração deste dia emblemático para o concelho de Monção, após dois anos de ausência, devido à pandemia, englobou, também, a ������� �� ����� �� ������ �̀� ���������̧�̃��, ��������̧�̃�� � ������ �� ��������� ��� ��������� �� ����� �� ������ �� ������� �� ����� ��. A abrir a cerimónia, atuação da Banda Musical da Casa do Povo de Tangil. Referindo-se ao primeiro foral como “ponto de partida de um povo aberto, solidário e empreendedor que defende e projeta, nos quatro cantos do mundo, o concelho de Monção”, António Barbosa afirmou que a retoma das comemorações do feriado municipal revela “um sentimento de esperança no presente e confiança no futuro”. António Barbosa assinalou que “os homenageados deste ano são três dignos representantes da cultura etnográfica e popular, cujas atuações no país e no estrangeiro, tem levado longe o nome de Monção”, acrescentando que “este reconhecimento público, totalmente merecido, é revelador do seu contributo para a defesa e dinamização da nossa herança cultural”. “��� � ������� ������ ����������̧�̃�� � � ���������̧�̃� �� ��������� �� ��������� �� ��������, �������� ��������� � ���������� �������� � �������́���� �� ����� �������́���, � ���� �������� ��� ������ ������́����� �� ������� ���� ����� ���������� � ������������� ���, ��������������, �������� ��������� � ���������” adiantou. ������� �� ����� �� �� �������� A sessão comemorativa do foral afonsino englobou, também, a entrega de votos de louvor às instituições, associações e juntas de freguesias que estiveram na linha da frente do combate ao COVID 19. Ao longo do processo, que ainda não terminou, foram muitas as pessoas que deram o melhor de si em beneficio de todos. António Barbosa, em nome dos monçanenses, agradeceu: “����� �������� � ����� ��� ������� �� ������, ��� ������, �� �������� �� ���́�� ��́����� ���, �� ������������ ����́����, ������ �������� ��������� � ���������� �� �������̧�̃�. ����� �������� � ����� ��� ������� ��������� � �����������, ��� �����́���, �� ������� ������������� ���� ������ � �����̧� �� ��́��� � �������� �� �������”. Na cerimónia foi lembrada e condenada a invasão da Ucrânia pela Rússia, tendo António Barbosa endereçado um forte agradecimento aos monçanenses pela colaboração nesta causa justa e nobre, ajudando na angariação de donativos para apoiar as famílias ucranianas neste momento doloroso e angustiante. Acrescentou: “�� ������� ������́��� ��� ���������� ���� � �������. �� ������� �����́��� ��� ����� �� ������� � ����� �����”. ������ ̧ �� ������������ �� ���� ̧ � ̃ � António Barbosa referiu que o plano de desenvolvimento do atual Executivo Municipal abrange uma multiplicidade de atividades e investimentos que vão da cultura à educação, do crescimento económico à preservação ambiental, da mobilidade urbana à valorização da rede viária municipal. O objetivo, afirmou, é reforçar a centralidade de Monção, transformando o nosso Município num destino de excelência e num centro de inovação da região transfronteiriça. Para a sua concretização, acrescentou, promovemos políticas ativas, autênticas e humanistas, feitas com base no diálogo, na partilha e na competência, falando sempre a verdade e agindo com rigor e transparência. “��̃� ����� ��́���� ��� ������� �� ��� ��������� �� ��́��� �������̃� ���� ���������� �� ��������. ���� ������� ��� ��� �������� ��� ����̃� �� �����, ��� �����́� ��� ���́���� ��� ��������� �� ����: ������́��� �� ��� �� �����̃� ����� ��� ����� �� �� ��� ���������� � ������́��� ������������� ��������́���, � ���� ��������� ���� ������� ��� �����������” ����� ���� ̧ � ̃ � E como ao celebrarmos o passado, estamos a apontar para o futuro, cimentando as bases no presente, António Barbosa referiu-se, ainda, à Marca Monção, convidando os presentes a marcarem presença na sessão de apresentação e lançamento, marcada para o dia 24 deste mês, pelas 21h30, no Cine Teatro João Verde. “Inicialmente prevista para março de 2020, a Marca Monção é apresentada agora porque, a nosso ver, não faria sentido, nem teria a projeção desejada, caso o seu lançamento fosse em período de pandemia. Entendemos aguardar por melhores dias na evolução da doença e decidimos que o momento certo é agora” adiantou. ����́��� ������� ��������� ��� � �����������̧�̃� �� ����� ����̧�̃� ���������� � ���� �� ��� ��� ������, ������� ��� ����� ����������� � �������������� �� �������� ��� �������� ����������. Um desafio, disse, que envolve a visão e competência da minha equipa de trabalho e a capacidade empreendedora, cívica e associativa dos monçanenses. “O caminho faz-se em conjunto. Munícipes, autarcas, empresários, responsáveis sociais e dirigentes desportivos. Juntos vamos fazer de Monção uma terra de oportunidades, com vocação solidária e alcance empresarial. Uma terra de futuro, onde vale a pena viver e investir” concluiu. Tags:

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12 DE MARÇO: FERIADO MUNICIPAL: MONÇÃO DISTINGUE A CULTURA POPULAR Carlos Gomes

Carlos Gomes 11.03.22 Entrega de títulos honoríficos e condecorações a três agrupamentos folclóricos e inauguração de escultura em homenagem ao folclore A carta de foral, outorgada pelo Rei D. Afonso, a 12 de março de 1261, além de originar ou consolidar a existência da vila de Monção, tornando-a responsável pela condução do seu destino, marca, desde o inicio, a união da sua história com a da pátria, de cuja fronteira se tornava uma sentinela vigilante. Os séculos posteriores confirmaram o patriotismo dos seus habitantes, através do esforço com que se entregaram a defender a integridade e independência de Portugal e, em tempos mais recentes, a trabalhar incessantemente para aumentar o seu prestigio, trazendo-lhe progresso e prosperidade. Após dois anos sem celebrações, devido à pandemia, Monção volta a comemorar, com orgulho no passado e confiança no futuro, esta importante data para todos os monçanenses, através da realização de momentos simbólicos e iniciativas focalizadas no desenvolvimento económico, cultural e turístico do nosso concelho. O programa deste ano “abre” às 9h30, com a Saudação da Banda Musical da Casa do Povo de Tangil, no Largo da Alfândega, seguindo-se, meia hora depois, a Cerimónia de Entrega de Títulos Honoríficos e Condecorações, no Cine Teatro João Verde. Este ano, serão distinguidos como instituições de mérito o Rancho Folclórico das Lavradeiras de S. Pedro de Merufe e a Associação “Moleirinhos do Gadanha”, com a medalha de prata, e a Associação Sociocultural e Recreativa de Pinheiros, com a medalha de bronze. Após proposta da Comissão de Parecer, as condecorações foram aprovadas, por unanimidade, em reunião da Câmara Municipal, no dia 23 de fevereiro. Pelas 11h30, terá lugar a inauguração da escultura em homenagem ao folclore, junto ao Baluarte de São Bento, na Avenida das Caldas. Pretende-se distinguir a identidade cultural e etnográfica do nosso território, o qual encontra nos grupos folclóricos um exemplo vivo dessa ruralidade e autenticidade que, orgulhosamente, queremos preservar e valorizar. A celebração da Carta do Foral representa a afirmação da identidade monçanense e dos nossos valores históricos, bem como a valorização das suas tradições e do património cultural das suas gentes. Constitui também uma excelente oportunidade para a promoção do concelho nas mais variadas áreas de intervenção. Programa 09h30 Saudação da Banda Musical da Casa do Povo de Tangil, no Largo da Alfândega 10h00 Cerimónia de entrega de Títulos Honoríficos e Condecorações, no Cine Teatro João Verde 11h30 Inauguração de escultura em homenagem ao folclore, junto ao Baluarte de São Bento, na Avenida das Caldas Tags:

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