.Jorge Paulo Oliveira e Cândida Veloso (Responsável pela Coordenação Concelhia de Ensino Recorrente), assistem à assinaura do Bilhete de Identidade, pela primeira vez, por parte de um dos alunos
Uma acção simples, mas carregada de significado e importância. É esta a melhor forma para definir o momento vivido, esta terça-feira, por vários adultos do concelho de Vila Nova de Famalicão que assinaram, pela primeira vez, o seu nome no bilhete de identidade.
Os alunos da Coordenação Concelhia de Ensino Recorrente e Extra-Escolar de Famalicão chegaram ao Registo Civil acompanhados pelos respectivos professores e Jorge Paulo Oliveira, para renovarem o seu BI e substituírem finalmente o carimbo vermelho do “Não sabe Assinar”, por uma assinatura pessoal.
O momento era de grande nervosismo e exigia concentração, mas o orgulho estampado na cara dos alunos, não deixava esconder a felicidade de saber finalmente assinar um documento.
Para a responsável pelo Ensino Recorrente em Famalicão, Cândida Veloso, “o acto de assinar o Bilhete de Identidade é muito importante, pois é o fruto de um trabalho que está a ser desenvolvido no concelho, no combate ao analfabetismo”. “Independentemente do rumo que a Educação de Adultos levar é importante não esquecer estas pessoas que não têm formação escolar, e é fundamental que continuem a existir respostas para eles”, referiu ainda a responsável, revelando que “existem já 400 pessoas inscritas, das freguesias de Joane, Lousado e Vermoim, para completarem o quarto e o sexto ano de escolaridade”.
Entretanto, para o Vice-presidente da autarquia famalicense “um momento que é para a generalidade das pessoas rotineiro, como é a assinatura do Bilhete de Identidade, para estas pessoas é uma ocasião muito especial e um acto de realização pessoas”.
Jorge Paulo Oliveira disse mesmo “que este pequeno gesto é um exemplo de vida, pois significa que a aprendizagem pode ser feita independentemente da idade que se tenha”.
O vereador salientou ainda que “o momento é também especial para a autarquia, que tem contribuído para que este processo de alfabetização se concretize no concelho”.
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.Jorge Paulo Oliveira e Cândida Veloso (Responsável pela Coordenação Concelhia de Ensino Recorrente), assistem à assinaura do Bilhete de Identidade, pela primeira vez, por parte de um dos alunos
Uma acção simples, mas carregada de significado e importância. É esta a melhor forma para definir o momento vivido, esta terça-feira, por vários adultos do concelho de Vila Nova de Famalicão que assinaram, pela primeira vez, o seu nome no bilhete de identidade.
Os alunos da Coordenação Concelhia de Ensino Recorrente e Extra-Escolar de Famalicão chegaram ao Registo Civil acompanhados pelos respectivos professores e Jorge Paulo Oliveira, para renovarem o seu BI e substituírem finalmente o carimbo vermelho do “Não sabe Assinar”, por uma assinatura pessoal.
O momento era de grande nervosismo e exigia concentração, mas o orgulho estampado na cara dos alunos, não deixava esconder a felicidade de saber finalmente assinar um documento.
Para a responsável pelo Ensino Recorrente em Famalicão, Cândida Veloso, “o acto de assinar o Bilhete de Identidade é muito importante, pois é o fruto de um trabalho que está a ser desenvolvido no concelho, no combate ao analfabetismo”. “Independentemente do rumo que a Educação de Adultos levar é importante não esquecer estas pessoas que não têm formação escolar, e é fundamental que continuem a existir respostas para eles”, referiu ainda a responsável, revelando que “existem já 400 pessoas inscritas, das freguesias de Joane, Lousado e Vermoim, para completarem o quarto e o sexto ano de escolaridade”.
Entretanto, para o Vice-presidente da autarquia famalicense “um momento que é para a generalidade das pessoas rotineiro, como é a assinatura do Bilhete de Identidade, para estas pessoas é uma ocasião muito especial e um acto de realização pessoas”.
Jorge Paulo Oliveira disse mesmo “que este pequeno gesto é um exemplo de vida, pois significa que a aprendizagem pode ser feita independentemente da idade que se tenha”.
O vereador salientou ainda que “o momento é também especial para a autarquia, que tem contribuído para que este processo de alfabetização se concretize no concelho”.