Ricardo Sá Fernandes: “Acho que esta rutura com Joacine pode ser o suicídio do Livre”

02-07-2020
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O advogado Ricardo Sá Fernandes, membro da comissão de jurisdição do Livre, disse este sábado que os desentendimentos entre o partido e a deputada Joacine Katar Moreira podem levar ao fim do Livre.

O Livre está hoje e amanhã reunido em congresso no Centro Cívico Edmundo Pedro, em Alvalade, para decidir se retira a confiança a Joacine Katar Moreira. “Acho que esta rutura pode ser o suicídio do Livre”, referiu aos jornalistas, em Lisboa. “Tenho muita pena que o partido possa morrer assim”, admitiu.

O jurista garante que está no congresso para garantir que esse “suicídio político” não acontece e adiantou aos meios de comunicação social que existe, pelo menos, uma proposta alternativa que opta por não avançar com qualquer suspensão ou retirada de confiança a Joacine Katar Moreira.

“Há membro do partido que já me deu conhecimento de que vai apresentar uma proposta [alternativa] e eu vou apoiá-la. Vou subscrever. Acho que deve haver uma comissão institucional para encontrar soluções para ultrapassar divergências de procedimentos que têm que ver com a cultura, o feitio e alguma irritação das pessoas”, referiu Ricardo Sá Fernandes.

Em declarações à imprensa à margem do encontro, Ricardo Sá Fernandes garantiu que Joacine Katar Moreira prestou todos os esclarecimentos perante a comissão de ética do partido, apesar de só ter falado com a deputada “duas vezes na vida”. Questionado sobre se estaria disponível para ser intermediário entre a futura direção do partido e a deputada, o advogado disse que sim.

“Este é um partido jovem, de gente excelente. Espero que hoje possa sair daqui um sobressalto democrático, cívico, de bom senso”, afirmou o membro da comissão de jurisdição do Livre, dando como exemplo as figuras de Isabel Mendes Lopes, Rui Mendonça, Rui Tavares e Joacine Katar Moreira.

Notícia atualizada às 10h33

O advogado Ricardo Sá Fernandes, membro da comissão de jurisdição do Livre, disse este sábado que os desentendimentos entre o partido e a deputada Joacine Katar Moreira podem levar ao fim do Livre.

O Livre está hoje e amanhã reunido em congresso no Centro Cívico Edmundo Pedro, em Alvalade, para decidir se retira a confiança a Joacine Katar Moreira. “Acho que esta rutura pode ser o suicídio do Livre”, referiu aos jornalistas, em Lisboa. “Tenho muita pena que o partido possa morrer assim”, admitiu.

O jurista garante que está no congresso para garantir que esse “suicídio político” não acontece e adiantou aos meios de comunicação social que existe, pelo menos, uma proposta alternativa que opta por não avançar com qualquer suspensão ou retirada de confiança a Joacine Katar Moreira.

“Há membro do partido que já me deu conhecimento de que vai apresentar uma proposta [alternativa] e eu vou apoiá-la. Vou subscrever. Acho que deve haver uma comissão institucional para encontrar soluções para ultrapassar divergências de procedimentos que têm que ver com a cultura, o feitio e alguma irritação das pessoas”, referiu Ricardo Sá Fernandes.

Em declarações à imprensa à margem do encontro, Ricardo Sá Fernandes garantiu que Joacine Katar Moreira prestou todos os esclarecimentos perante a comissão de ética do partido, apesar de só ter falado com a deputada “duas vezes na vida”. Questionado sobre se estaria disponível para ser intermediário entre a futura direção do partido e a deputada, o advogado disse que sim.

“Este é um partido jovem, de gente excelente. Espero que hoje possa sair daqui um sobressalto democrático, cívico, de bom senso”, afirmou o membro da comissão de jurisdição do Livre, dando como exemplo as figuras de Isabel Mendes Lopes, Rui Mendonça, Rui Tavares e Joacine Katar Moreira.

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