PS pede saída de secretário da Saúde depois da demissão de 33 diretores e coordenadores do SESARAM

10-09-2020
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O PS pediu a saída do secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, depois de 33 diretores e coordenadores de unidades hospitalares do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) terem apresentado a sua demissão após a nomeação de Mário Pereira, antigo deputado do CDS-PP, para a direção clínica do SESARAM.

Os socialistas referem que após a demissão de 33 diretores e coordenadores de unidades hospitalares, Pedro Ramos não tem condições para continuar a exercer o cargo de secretário regional da Saúde, e que Mário Pereira “não deve tomar posse” enquanto diretor clínico do SESARAM a “bem da estabilidade do SESARAM e do serviço público prestado a todas e todos os cidadãos”.

“Isto é uma situação inédita na Região e no País, reveladora de falta de estratégia, falta de diálogo, e falta de bom senso por parte do Governo Regional do PSD e CDS, que fez da Saúde uma trincheira político-partidária, transformando este sector fundamental para a vida de todos os madeirenses e porto-santenses numa verdadeira guerra civil”, defende o PS.

Os socialistas referem que onde deveria caber decisões entre pares, relativamente à atividade e gestão clínica, existe “prepotência da coligação PSD-CDS” em particular do presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, que trata os profissionais da saúde como “assalariados políticos, e os cargos clínicos como nomeações partidárias”.

O PS diz que esta situação é “inadmissível, injustificável” e retira legitimidade ao caminho seguido pelo executivo madeirense.

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O PS pediu a saída do secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, depois de 33 diretores e coordenadores de unidades hospitalares do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) terem apresentado a sua demissão após a nomeação de Mário Pereira, antigo deputado do CDS-PP, para a direção clínica do SESARAM.

Os socialistas referem que após a demissão de 33 diretores e coordenadores de unidades hospitalares, Pedro Ramos não tem condições para continuar a exercer o cargo de secretário regional da Saúde, e que Mário Pereira “não deve tomar posse” enquanto diretor clínico do SESARAM a “bem da estabilidade do SESARAM e do serviço público prestado a todas e todos os cidadãos”.

“Isto é uma situação inédita na Região e no País, reveladora de falta de estratégia, falta de diálogo, e falta de bom senso por parte do Governo Regional do PSD e CDS, que fez da Saúde uma trincheira político-partidária, transformando este sector fundamental para a vida de todos os madeirenses e porto-santenses numa verdadeira guerra civil”, defende o PS.

Os socialistas referem que onde deveria caber decisões entre pares, relativamente à atividade e gestão clínica, existe “prepotência da coligação PSD-CDS” em particular do presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, que trata os profissionais da saúde como “assalariados políticos, e os cargos clínicos como nomeações partidárias”.

O PS diz que esta situação é “inadmissível, injustificável” e retira legitimidade ao caminho seguido pelo executivo madeirense.

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