Veja também:
“Não há ninguém infetado e nem sequer temos suspeitas”. A garantia com deixada pelo presidente do IPO de Lisboa, que confirmou que a legionella foi detetada a 5 de fevereiro, durante análises de rotina.
Em conferência de imprensa, João Oliveira revelou que o foco de infeção foi detetado na tubagem de água quente em dois dos 13 edíficios da unidade, onde neste momento estão a decorrer obras, o que “poderá ter motivado a libertação de batérias”.
O mesmo responsável revelou que foram colocados filtros nas torneiras e tudo está a funcionar normalmente, neste momento.
“Não se evacuou serviço nenhum, fechou-se a água quente transitoriamente. Não há qualquer risco para as pessoas internadas no IPO ou para as que frequentam o IPO”, garantiu.
“Se houvesse alguém que tivesse sido infetado no início do período da presença da legionella já teria infeções e até agora não detetamos ninguém”, disse aos jornalistas, acrescentando que infeções hospitalares há muitas, não é só legionella.
João Oliveira lembrou ainda que o “hospital tem nível de alerta muito alto” em relação às infeções e acredita a probabilidade de alguém vir a estar infetado é pequena.
Durante a manhã, o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa já tinha confirmado um foco de legionella no hospital.
A legionella é a bactéria responsável pela doença dos legionários, uma forma de pneumonia grave, contraída por via respiratória, através da inalação de gotículas de água contaminada.
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“Não há ninguém infetado e nem sequer temos suspeitas”. A garantia com deixada pelo presidente do IPO de Lisboa, que confirmou que a legionella foi detetada a 5 de fevereiro, durante análises de rotina.
Em conferência de imprensa, João Oliveira revelou que o foco de infeção foi detetado na tubagem de água quente em dois dos 13 edíficios da unidade, onde neste momento estão a decorrer obras, o que “poderá ter motivado a libertação de batérias”.
O mesmo responsável revelou que foram colocados filtros nas torneiras e tudo está a funcionar normalmente, neste momento.
“Não se evacuou serviço nenhum, fechou-se a água quente transitoriamente. Não há qualquer risco para as pessoas internadas no IPO ou para as que frequentam o IPO”, garantiu.
“Se houvesse alguém que tivesse sido infetado no início do período da presença da legionella já teria infeções e até agora não detetamos ninguém”, disse aos jornalistas, acrescentando que infeções hospitalares há muitas, não é só legionella.
João Oliveira lembrou ainda que o “hospital tem nível de alerta muito alto” em relação às infeções e acredita a probabilidade de alguém vir a estar infetado é pequena.
Durante a manhã, o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa já tinha confirmado um foco de legionella no hospital.
A legionella é a bactéria responsável pela doença dos legionários, uma forma de pneumonia grave, contraída por via respiratória, através da inalação de gotículas de água contaminada.