Do Portugal Profundo: Os deputados do género

15-11-2019
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Aqui publico a lista de deputados de PSD e do CDS que votaram a favor, ou se abstiveram, na votação na generalidade, em 20-11-2015, dos projetos de lei do PS, do Bloco de Esquerda, do PAN e do PEV (o PC não apresentou projeto de lei no mesmo sentido, provavelmente para que os deputados do PSD se sentissem mais confortáveis a votar a favor...) , de alargamento da adoção (e do apadrinhamento civil) de crianças por casais homossexuais. Do PSD, 19 deputados votaram a favor e 3 abstiveram-se; e do CDS abstiveram-se 2 deputadas.

Prometi e cumpro. Ninguém na imprensa o fez: faço eu. A democracia não consente a censura nem a dissimulação. Os eleitores do PSD e do CDS, e especificamente destes distritos e regiões têm o direito de saber como votaram os seus representantes (e quem faltou à chamada cívica) para lhes responderem em conformidade quanto reclamarem apoio.

Votaram a favor:
Do PSD:
Ana Laborda Oliveira (Coimbra)

Ângela Branquinho Guerra (Guarda)

António Leitão Amaro (Viseu)

António Lima Costa (Viseu)

António Afonso Rodrigues (Viana do Castelo)

Berta Cabral (Açores)

Cristóvão Norte (Faro)

Cristóvão Simão Ribeiro (Porto)

Firmino Pereira (Porto)

Inês Domingos (Viseu)

Joana Barata Lopes (Lisboa)

José Carlos Barros (Faro)

Margarida Balseiro Lopes (Leiria)

Odete Loureiro da Silva (Lisboa)

Paula Teixeira da Cruz (Lisboa)

Pedro Pinto (Lisboa)

Rubina Berardo (Madeira)

Sérgio Freire de Azevedo (Lisboa)

Teresa Leal Coelho (Santarém).

Abstiveram-se:

Do PSD:
Ana Sofia Fernandes Bettencourt (Lisboa)

Duarte Marques (Santarém)

Do CDS-PP:

Ana Rita Bessa (Lisboa)

Teresa Caeiro (Faro)

Do PS: Isabel Oneto (repete a abstenção dos projetos anteriores, divergindo do seu partido).

A diferença na votação dos vários projetos de lei sobre este assunto é mínima: as deputadas do CDS Teresa Caeiro e Ana Rita Bessa e a deputada do PSD Sofia Bettencourt abstiveram-se apenas no projeto de lei do PS.

Na distribuição geográfica dos deputados do género, desfiliados dos valores cristãos e do direito natural e filiados na ideologia do género, não é apenas Lisboa que pontifica. O interior e a periferia estão também muito politicamente corretos: três deputados de Viseu (será influência da Loja Alberto Sampaio?...), outra da Guarda, um de Viana do Castelo e outro de Faro, uma jota de Leiria e outra da Madeira, e a novidade açoriana de Berta Cabral (esquecida da identidade?...). Tendo até a crer que quem votou nestes jovens de leite e late youngs deputados do PSD foram os maduros, humildes, conservadores e católicos, e não os Yers, slacktivists e voluntariamente arredados do sufrágio. Porém, os deputados julgam que o povo é parvo e que os cidadãos nem sabem o que os seus representantes fizeram neste inverno por passar...

Os projetos de lei vão ser agora fundidos num só para voltar ao plenário para votação final. Mas atendendo a este resultado, em que PS, Bloco de Esquerda, PC/PEV e PAN, além de 19 deputados do PSD, além de algumas abstenções, não é de esperar que a adoção e coadoção de crianças por casais homossexuais seja rejeitada na votação final.

Note-se que a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias recusou ao Centro de Recursos, Pessoa, Família e Sociedade (CRPFS), uma audiência para se pronunciar sobre os efeitos nas crianças da adoção por casais homossexuais, dando um prazo de quatro dias, de 7 a 11 de dezembro, para lhe ser remetido por escrito o que houvessem de dizer. O Centro juntou um trabalho do Dr. Abel Matos Santos, psicólogo clínico, provando com evidência científica abundante o prejuízo para as crianças, no seu desenvolvimento psicológico e emocional. da adoção por casais homossexuais. De qualquer modo, Dr. Rui Gonçalves (do CRPFS) recorreu da decisão para o presidente da Assembleia da República, justificando que a composição da comissão parlamentar é diferente e que estas iniciativas legislativas são distinta das outras da legislatura passada. Os deputados decisores não parecem ter nenhum respeito pelo direito das crianças a terem um pai e uma mãe e  tão pouco respeito pelas minorias parlamentares ou pela lei e pelos regulamentos da Assembleia da República - dando como válidos pareceres feitos sobre iniciativas legislativas diferentes e caducadas para estas, de agora. Não parece haver limite na deriva totalitária, de tipo venezuelano, que o País sofre.

Prometo que após a votação final do projeto de lei sobre alargamento da adoção e coadoção de crianças por casais homossexuais, publicarei os nomes dos deputados do PSD e do CDS que votarem a favor e se abstiverem e, como consegui no passado, procurarei obter os nomes dos deputados do PSD e do CDS que faltarem à votação.

Aqui publico a lista de deputados de PSD e do CDS que votaram a favor, ou se abstiveram, na votação na generalidade, em 20-11-2015, dos projetos de lei do PS, do Bloco de Esquerda, do PAN e do PEV (o PC não apresentou projeto de lei no mesmo sentido, provavelmente para que os deputados do PSD se sentissem mais confortáveis a votar a favor...) , de alargamento da adoção (e do apadrinhamento civil) de crianças por casais homossexuais. Do PSD, 19 deputados votaram a favor e 3 abstiveram-se; e do CDS abstiveram-se 2 deputadas.

Prometi e cumpro. Ninguém na imprensa o fez: faço eu. A democracia não consente a censura nem a dissimulação. Os eleitores do PSD e do CDS, e especificamente destes distritos e regiões têm o direito de saber como votaram os seus representantes (e quem faltou à chamada cívica) para lhes responderem em conformidade quanto reclamarem apoio.

Votaram a favor:
Do PSD:
Ana Laborda Oliveira (Coimbra)

Ângela Branquinho Guerra (Guarda)

António Leitão Amaro (Viseu)

António Lima Costa (Viseu)

António Afonso Rodrigues (Viana do Castelo)

Berta Cabral (Açores)

Cristóvão Norte (Faro)

Cristóvão Simão Ribeiro (Porto)

Firmino Pereira (Porto)

Inês Domingos (Viseu)

Joana Barata Lopes (Lisboa)

José Carlos Barros (Faro)

Margarida Balseiro Lopes (Leiria)

Odete Loureiro da Silva (Lisboa)

Paula Teixeira da Cruz (Lisboa)

Pedro Pinto (Lisboa)

Rubina Berardo (Madeira)

Sérgio Freire de Azevedo (Lisboa)

Teresa Leal Coelho (Santarém).

Abstiveram-se:

Do PSD:
Ana Sofia Fernandes Bettencourt (Lisboa)

Duarte Marques (Santarém)

Do CDS-PP:

Ana Rita Bessa (Lisboa)

Teresa Caeiro (Faro)

Do PS: Isabel Oneto (repete a abstenção dos projetos anteriores, divergindo do seu partido).

A diferença na votação dos vários projetos de lei sobre este assunto é mínima: as deputadas do CDS Teresa Caeiro e Ana Rita Bessa e a deputada do PSD Sofia Bettencourt abstiveram-se apenas no projeto de lei do PS.

Na distribuição geográfica dos deputados do género, desfiliados dos valores cristãos e do direito natural e filiados na ideologia do género, não é apenas Lisboa que pontifica. O interior e a periferia estão também muito politicamente corretos: três deputados de Viseu (será influência da Loja Alberto Sampaio?...), outra da Guarda, um de Viana do Castelo e outro de Faro, uma jota de Leiria e outra da Madeira, e a novidade açoriana de Berta Cabral (esquecida da identidade?...). Tendo até a crer que quem votou nestes jovens de leite e late youngs deputados do PSD foram os maduros, humildes, conservadores e católicos, e não os Yers, slacktivists e voluntariamente arredados do sufrágio. Porém, os deputados julgam que o povo é parvo e que os cidadãos nem sabem o que os seus representantes fizeram neste inverno por passar...

Os projetos de lei vão ser agora fundidos num só para voltar ao plenário para votação final. Mas atendendo a este resultado, em que PS, Bloco de Esquerda, PC/PEV e PAN, além de 19 deputados do PSD, além de algumas abstenções, não é de esperar que a adoção e coadoção de crianças por casais homossexuais seja rejeitada na votação final.

Note-se que a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias recusou ao Centro de Recursos, Pessoa, Família e Sociedade (CRPFS), uma audiência para se pronunciar sobre os efeitos nas crianças da adoção por casais homossexuais, dando um prazo de quatro dias, de 7 a 11 de dezembro, para lhe ser remetido por escrito o que houvessem de dizer. O Centro juntou um trabalho do Dr. Abel Matos Santos, psicólogo clínico, provando com evidência científica abundante o prejuízo para as crianças, no seu desenvolvimento psicológico e emocional. da adoção por casais homossexuais. De qualquer modo, Dr. Rui Gonçalves (do CRPFS) recorreu da decisão para o presidente da Assembleia da República, justificando que a composição da comissão parlamentar é diferente e que estas iniciativas legislativas são distinta das outras da legislatura passada. Os deputados decisores não parecem ter nenhum respeito pelo direito das crianças a terem um pai e uma mãe e  tão pouco respeito pelas minorias parlamentares ou pela lei e pelos regulamentos da Assembleia da República - dando como válidos pareceres feitos sobre iniciativas legislativas diferentes e caducadas para estas, de agora. Não parece haver limite na deriva totalitária, de tipo venezuelano, que o País sofre.

Prometo que após a votação final do projeto de lei sobre alargamento da adoção e coadoção de crianças por casais homossexuais, publicarei os nomes dos deputados do PSD e do CDS que votarem a favor e se abstiverem e, como consegui no passado, procurarei obter os nomes dos deputados do PSD e do CDS que faltarem à votação.

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