O CDS defende que a Câmara de Lisboa (CML) tem de assumir responsabilidades no caso das agressões no Urban Beach. João Gonçalves Pereira, vereador centrista do município, diz que a CML tem mecanismos que pode utilizar para penalizar o estabelecimento.
“A questão é saber que atitude Fernando Medina vai tomar, com base nestas imagens. Embora a parte da segurança e da empresa diga respeito ao Ministério da Administração Interna, a Câmara tem mecanismo que pode utilizar: por exemplo, há licenças atribuídas para atividade noturna e que a Câmara pode suspender ou, no limite, retirar”, diz João Gonçalves Pereira ao Expresso.
Os centristas dizem estar “chocados” com as imagens que chegaram às redes sociais e que por casos como este, “que não estão a acontecer pela primeira vez”, é “urgente” a instalação de câmaras de videovigilância na cidade, sobretudo nas zonas de diversão noturna. “A ver se de uma vez por todas o senhor presidente da Câmara e o PS percebem a necessidade destas câmaras, que têm um efeito dissuasor e permitem que a polícia possa atuar de imediato.”
Para o vereador, apesar de as agressões terem acontecido no exterior da discoteca, os funcionários pertencem a uma empresa contratada pelo Urban Beach e que por isso “há uma clara responsabilidade”.
João Gonçalves Pereira ressalva ainda que estas agressões acontecem em vésperas da Web Summit, altura em que vários turistas se deslocam a Lisboa. “Se temos uma cena destas de agressão a um turista ou de alguém que vai àquele estabelecimento noturno, filma e coloca isto nas redes sociais, a mancha que vai ficar sobre Lisboa e Portugal terá danos que são irrecuperáveis”, defende.
Na madrugada de quarta-feira, dois jovens foram agredidos por pelo menos três seguranças nas imediações do Urban Beach em Lisboa. O caso já está a ser investigado pelo Ministério Público e PSP. Entretanto, a Câmara de Lisboa pediu uma reunião de emergência com o Ministério da Administração Interna.
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O CDS defende que a Câmara de Lisboa (CML) tem de assumir responsabilidades no caso das agressões no Urban Beach. João Gonçalves Pereira, vereador centrista do município, diz que a CML tem mecanismos que pode utilizar para penalizar o estabelecimento.
“A questão é saber que atitude Fernando Medina vai tomar, com base nestas imagens. Embora a parte da segurança e da empresa diga respeito ao Ministério da Administração Interna, a Câmara tem mecanismo que pode utilizar: por exemplo, há licenças atribuídas para atividade noturna e que a Câmara pode suspender ou, no limite, retirar”, diz João Gonçalves Pereira ao Expresso.
Os centristas dizem estar “chocados” com as imagens que chegaram às redes sociais e que por casos como este, “que não estão a acontecer pela primeira vez”, é “urgente” a instalação de câmaras de videovigilância na cidade, sobretudo nas zonas de diversão noturna. “A ver se de uma vez por todas o senhor presidente da Câmara e o PS percebem a necessidade destas câmaras, que têm um efeito dissuasor e permitem que a polícia possa atuar de imediato.”
Para o vereador, apesar de as agressões terem acontecido no exterior da discoteca, os funcionários pertencem a uma empresa contratada pelo Urban Beach e que por isso “há uma clara responsabilidade”.
João Gonçalves Pereira ressalva ainda que estas agressões acontecem em vésperas da Web Summit, altura em que vários turistas se deslocam a Lisboa. “Se temos uma cena destas de agressão a um turista ou de alguém que vai àquele estabelecimento noturno, filma e coloca isto nas redes sociais, a mancha que vai ficar sobre Lisboa e Portugal terá danos que são irrecuperáveis”, defende.
Na madrugada de quarta-feira, dois jovens foram agredidos por pelo menos três seguranças nas imediações do Urban Beach em Lisboa. O caso já está a ser investigado pelo Ministério Público e PSP. Entretanto, a Câmara de Lisboa pediu uma reunião de emergência com o Ministério da Administração Interna.