Parlamento. Chumbado referendo à eutanásia

25-10-2020
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O Parlamento chumbou a resolução que propunha um referendo à eutanásia. A posição de Rui Rio (contra, também) revelou-se muito minoritária na sua bancada.

Plenário da Assembleia da República © Leonardo Negrão/Global Imagens

O referendo à eutanásia foi chumbado no Parlamento pela conjugação de votos do PS, BE, PCP, PEV, PAN, as duas deputadas não inscritas (Joacine Katar Moreira, ex-Livre, e Cristina Rodrigues, ex-PAN) e nove deputados do PSD.

Iniciativa Liberal, os restantes deputados do PSD e do CDS-PP votaram a favor. Não se registaram abstenções.

Tendo havido liberdade de voto, a bancada do PSD dividiu-se - e foi a única onde isso aconteceu. Nove deputados do PSD - entre eles Rui Rio - juntaram-se à esquerda a votar contra a resolução propondo o referendo.

Os restantes oito deputados do PSD a votar contra o referendo foram António Lima Costa, Catarina Rocha Ferreira, Mónica Quintela, André Coelho Lima, Isabel Meireles, Márcia Passos, António Maló Abreu e Sofia Matos.

Dito de outra forma: a posição do líder do partido revelou-se bastante minoritária na bancada social-democrata (que tem 79 deputados ao todo).

Em campanha nos Açores, o deputado único do Chega, André Ventura, faltou à votação.

"Concorda que matar outra pessoa a seu pedido ou ajudá-la a suicidar-se deve continuar a ser punível pela lei penal em quaisquer circunstâncias?" - era a pergunta proposta na resolução, que nasceu de uma iniciativa popular dinamizada por movimentos católicos.

O Parlamento chumbou a resolução que propunha um referendo à eutanásia. A posição de Rui Rio (contra, também) revelou-se muito minoritária na sua bancada.

Plenário da Assembleia da República © Leonardo Negrão/Global Imagens

O referendo à eutanásia foi chumbado no Parlamento pela conjugação de votos do PS, BE, PCP, PEV, PAN, as duas deputadas não inscritas (Joacine Katar Moreira, ex-Livre, e Cristina Rodrigues, ex-PAN) e nove deputados do PSD.

Iniciativa Liberal, os restantes deputados do PSD e do CDS-PP votaram a favor. Não se registaram abstenções.

Tendo havido liberdade de voto, a bancada do PSD dividiu-se - e foi a única onde isso aconteceu. Nove deputados do PSD - entre eles Rui Rio - juntaram-se à esquerda a votar contra a resolução propondo o referendo.

Os restantes oito deputados do PSD a votar contra o referendo foram António Lima Costa, Catarina Rocha Ferreira, Mónica Quintela, André Coelho Lima, Isabel Meireles, Márcia Passos, António Maló Abreu e Sofia Matos.

Dito de outra forma: a posição do líder do partido revelou-se bastante minoritária na bancada social-democrata (que tem 79 deputados ao todo).

Em campanha nos Açores, o deputado único do Chega, André Ventura, faltou à votação.

"Concorda que matar outra pessoa a seu pedido ou ajudá-la a suicidar-se deve continuar a ser punível pela lei penal em quaisquer circunstâncias?" - era a pergunta proposta na resolução, que nasceu de uma iniciativa popular dinamizada por movimentos católicos.

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