Sindicatos de professores chamados hoje à tarde ao Ministério da Educação

22-06-2017
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20 de junho de 2017 às 14:57Sindicatos de professores chamados hoje à tarde ao Ministério da EducaçãoA Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) foram chamadas para uma reunião no Ministério da Educação hoje às 15h00, disseram à agência Lusa os dirigentes de ambas as estruturas sindicais.
As federações sindicais marcaram uma greve para quarta-feira, 21 de junho, dia de exames nacionais e provas de aferição, para a qual foram determinados serviços mínimos. 
Em declarações à Lusa, o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, afirmou que parece haver alguma abertura por parte do ministério para negociar com os sindicatos.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acrescentou que a reunião terá a presença do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
Ontem as duas federações reuniram de urgência a pedido da tutela, mas os encontros terminaram sem qualquer acordo.
Os professores exigem compromissos relativamente a novos concursos para integrar professores precários, a um regime especial de aposentação e uma reorganização dos horários de trabalho.

20 de junho de 2017 às 14:57Sindicatos de professores chamados hoje à tarde ao Ministério da EducaçãoA Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) foram chamadas para uma reunião no Ministério da Educação hoje às 15h00, disseram à agência Lusa os dirigentes de ambas as estruturas sindicais.
As federações sindicais marcaram uma greve para quarta-feira, 21 de junho, dia de exames nacionais e provas de aferição, para a qual foram determinados serviços mínimos. 
Em declarações à Lusa, o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, afirmou que parece haver alguma abertura por parte do ministério para negociar com os sindicatos.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acrescentou que a reunião terá a presença do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
Ontem as duas federações reuniram de urgência a pedido da tutela, mas os encontros terminaram sem qualquer acordo.
Os professores exigem compromissos relativamente a novos concursos para integrar professores precários, a um regime especial de aposentação e uma reorganização dos horários de trabalho.

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