Best Hóquei: Outubro 2010

07-12-2019
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(Texto: Pedro Tomé)
(Fotos: LUÌS)

Foi num Sábado bastante chuvoso
que o HC Sintra recebeu no seu pavilhão o HC Tigres, candidato assumido à
subida de Divisão.

O jogo começa com o Sintra a
impor um ritmo bastante alto, que o Tigres teve alguma dificuldade de
contrariar, o Sintra ameaçava a baliza adversária, e foi através de um livre
directo que Paulo Dias inaugurou o marcador aos dois minutos (1-0).

À passagem dos nove minutos,
altura em que o Tigres já conseguia equilibrar o jogo, e tentava impor um ritmo
mais baixo, conseguiu arrancar um livre directo, que apenas o árbitro viu,
chegando assim o Tigres à igualdade, que já merecia pelo que estava a fazer
(1-1).

O treinador do Sintra mexeu na
equipa e colocou Pedro Natário em ringue, que apesar de não ter marcado, criava
perigo cada vez que conseguia ter a bola perto da área.

Na fase final da primeira parte,
Mauro Teixeira voltou a entrar, e em jogada individual faz o golo da tarde,
passando por dois adversários e na cara do guarda-redes colocou a bola sem hipóteses de defesa (2-1).

O Sintra chegava assim ao intervalo a vencer por 2-1.

Com o inicio da segunda parte,
começam os problemas, com a dupla de arbitragem a pôr os pés pelas mãos e a
"inventar" faltas, entre elas um penalti, que não existe em lado
nenhum, que acabou por influenciar em muito o jogo, uma vez que o Sintra estava
a dominar claramente o jogo. Bruno Januário concretizou o castigo maximo aos
nove minutos (2-2).

A partir daqui, assistiu-se a um
jogo muito estranho, com as duas equipas a chegarem com perigo às balizas
adversarias, mas com os guarda-redes em grande nível, no entanto, o Tigres
conseguia superiorizar-se na fase final, e através de jogada individual de
David Abreu no último minuto a fazer um golo de belo efeito, carimbando assim o
resultados final (2-3).

O Sintra pode queixar-se da péssima arbitragem, mas também se pode queixar de
alguma ingenuidade em frente à baliza do inspirado Ivo Ribeiro.

Resumidamente, pode classificar-se o jogo dos inocentes e dos culpados.

(Texto: Pedro Tomé)
(Fotos: LUÌS)

Foi num Sábado bastante chuvoso
que o HC Sintra recebeu no seu pavilhão o HC Tigres, candidato assumido à
subida de Divisão.

O jogo começa com o Sintra a
impor um ritmo bastante alto, que o Tigres teve alguma dificuldade de
contrariar, o Sintra ameaçava a baliza adversária, e foi através de um livre
directo que Paulo Dias inaugurou o marcador aos dois minutos (1-0).

À passagem dos nove minutos,
altura em que o Tigres já conseguia equilibrar o jogo, e tentava impor um ritmo
mais baixo, conseguiu arrancar um livre directo, que apenas o árbitro viu,
chegando assim o Tigres à igualdade, que já merecia pelo que estava a fazer
(1-1).

O treinador do Sintra mexeu na
equipa e colocou Pedro Natário em ringue, que apesar de não ter marcado, criava
perigo cada vez que conseguia ter a bola perto da área.

Na fase final da primeira parte,
Mauro Teixeira voltou a entrar, e em jogada individual faz o golo da tarde,
passando por dois adversários e na cara do guarda-redes colocou a bola sem hipóteses de defesa (2-1).

O Sintra chegava assim ao intervalo a vencer por 2-1.

Com o inicio da segunda parte,
começam os problemas, com a dupla de arbitragem a pôr os pés pelas mãos e a
"inventar" faltas, entre elas um penalti, que não existe em lado
nenhum, que acabou por influenciar em muito o jogo, uma vez que o Sintra estava
a dominar claramente o jogo. Bruno Januário concretizou o castigo maximo aos
nove minutos (2-2).

A partir daqui, assistiu-se a um
jogo muito estranho, com as duas equipas a chegarem com perigo às balizas
adversarias, mas com os guarda-redes em grande nível, no entanto, o Tigres
conseguia superiorizar-se na fase final, e através de jogada individual de
David Abreu no último minuto a fazer um golo de belo efeito, carimbando assim o
resultados final (2-3).

O Sintra pode queixar-se da péssima arbitragem, mas também se pode queixar de
alguma ingenuidade em frente à baliza do inspirado Ivo Ribeiro.

Resumidamente, pode classificar-se o jogo dos inocentes e dos culpados.

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