Jerónimo de Sousa, Secretário Geral do PCP, participou no dia 7 de Maio, numa Tribuna Pública em Arraiolos. Esta iniciativa contou também com a presença de Tiago Aldeias do Partido Ecologista os Verdes e candidato às eleições para o Parlamento Europeu e com os mandatários Distrital e Concelhio, entre outros activistas da CDU.
Jerónimo de Sousa na sua intervenção deu relevo à importância em andar para a frente e prosseguir o caminho de avanços. Avançar decididamente na resposta aos problemas que o PS continuar a recusar.
Afirmando que não é com ameaças de andar para trás que se dá resposta aos problemas do País e que o PCP está confiante nos avanços, designadamente no processo eleitoral e nas eleições.
Afirmou que nos avanços na conquita de direitos podem continuar a contar com o PCP mas para andar para trás não contem connosco nesse processo.
Referiu a importância de avançar com a intervenção decisiva do PCP como se tem feito, seja com os passes mais baratos, manuais escolares gratuitos, mais abonos de família, menos impostos sobre os trabalhadores com novos escalões de IRS, aumento de reformas. Avanços que se traduziram, ao contrário do que apregoavam, em factor de criação de emprego, crescimento económico e desenvolvimento.
Apontou que é com este compromisso do PCP que os trabalhadores e o povo podem contar e não com ameaças, sejam elas novas, sejam elas velhas, venham de onde vierem. Terminou afirmando que é com esta força que não se submete às imposições seja do Euro e da União Europeia, seja do grande capital, que os trabalhadores e o povo sabem poder contar.
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Jerónimo de Sousa, Secretário Geral do PCP, participou no dia 7 de Maio, numa Tribuna Pública em Arraiolos. Esta iniciativa contou também com a presença de Tiago Aldeias do Partido Ecologista os Verdes e candidato às eleições para o Parlamento Europeu e com os mandatários Distrital e Concelhio, entre outros activistas da CDU.
Jerónimo de Sousa na sua intervenção deu relevo à importância em andar para a frente e prosseguir o caminho de avanços. Avançar decididamente na resposta aos problemas que o PS continuar a recusar.
Afirmando que não é com ameaças de andar para trás que se dá resposta aos problemas do País e que o PCP está confiante nos avanços, designadamente no processo eleitoral e nas eleições.
Afirmou que nos avanços na conquita de direitos podem continuar a contar com o PCP mas para andar para trás não contem connosco nesse processo.
Referiu a importância de avançar com a intervenção decisiva do PCP como se tem feito, seja com os passes mais baratos, manuais escolares gratuitos, mais abonos de família, menos impostos sobre os trabalhadores com novos escalões de IRS, aumento de reformas. Avanços que se traduziram, ao contrário do que apregoavam, em factor de criação de emprego, crescimento económico e desenvolvimento.
Apontou que é com este compromisso do PCP que os trabalhadores e o povo podem contar e não com ameaças, sejam elas novas, sejam elas velhas, venham de onde vierem. Terminou afirmando que é com esta força que não se submete às imposições seja do Euro e da União Europeia, seja do grande capital, que os trabalhadores e o povo sabem poder contar.