Fundação Berardo tem novo administrador

17-09-2019
marcar artigo

A nomeação ocorre na sequência da demissão de João Azevedo Neves, que foi tornada pública esta terça-feira pelo "Jornal Económico". Neves sai por razões pessoais mas depois de Elísio Summavielle, presidente do Centro Cultural de Belém, ter sido nomeado fiel depositário das obras arrestadas a José Berardo e que estão no CCB, fazendo parte da Coleção entregue ao Estado em regime de comodato.

Rui Patrício é advogado da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados que entra agora em jogo, numa altura em que a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção Berardo (FAMC) se renova. Os outros quatro lugares do conselho de administração da FAMC são Elísio Summavielle, Catarina Vaz Pinto, André Luís Gomes (advogado de Joe Berardo) e Renato Berardo (filho do ainda comendador).

Em comunicado enviado às redações, Graça Fonseca, ministra da Cultura, explica que a "sentença judicial, datada de 26 de julho de 2019, que decidiu pelo arresto das obras de arte da Associação Coleção Berardo, em depósito no CCB, determinou que o fiel depositário deveria ser indicado pelo Ministério da Cultura em articulação, na medida do necessário, com a FAMC".

O mesmo comunicado salienta que, no caso das "obras de arte que integram a coleção em depósito no CCB, o tribunal entendeu não indicar expressamente quem deveria ser o fiel depositário, ao contrário do que determinou para as obras de arte que não se encontram no CCB". Lê-se também que: "Face à necessidade imperiosa da nomeação do fiel depositário, a Ministra da Cultura e três dos cinco membros do Conselho de Administração da FAMC, – Catarina Vaz Pinto, João Nuno Azevedo Neves e Elísio Summavielle – articularam e assinaram um ofício, a 31 de julho de 2019, nomeando como fiel depositário a Fundação Centro Cultural de Belém (FCCB), na pessoa do seu presidente, Elísio Summavielle". Esta nomeação foi aceite pelo Agente de Execução.

A nomeação ocorre na sequência da demissão de João Azevedo Neves, que foi tornada pública esta terça-feira pelo "Jornal Económico". Neves sai por razões pessoais mas depois de Elísio Summavielle, presidente do Centro Cultural de Belém, ter sido nomeado fiel depositário das obras arrestadas a José Berardo e que estão no CCB, fazendo parte da Coleção entregue ao Estado em regime de comodato.

Rui Patrício é advogado da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados que entra agora em jogo, numa altura em que a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção Berardo (FAMC) se renova. Os outros quatro lugares do conselho de administração da FAMC são Elísio Summavielle, Catarina Vaz Pinto, André Luís Gomes (advogado de Joe Berardo) e Renato Berardo (filho do ainda comendador).

Em comunicado enviado às redações, Graça Fonseca, ministra da Cultura, explica que a "sentença judicial, datada de 26 de julho de 2019, que decidiu pelo arresto das obras de arte da Associação Coleção Berardo, em depósito no CCB, determinou que o fiel depositário deveria ser indicado pelo Ministério da Cultura em articulação, na medida do necessário, com a FAMC".

O mesmo comunicado salienta que, no caso das "obras de arte que integram a coleção em depósito no CCB, o tribunal entendeu não indicar expressamente quem deveria ser o fiel depositário, ao contrário do que determinou para as obras de arte que não se encontram no CCB". Lê-se também que: "Face à necessidade imperiosa da nomeação do fiel depositário, a Ministra da Cultura e três dos cinco membros do Conselho de Administração da FAMC, – Catarina Vaz Pinto, João Nuno Azevedo Neves e Elísio Summavielle – articularam e assinaram um ofício, a 31 de julho de 2019, nomeando como fiel depositário a Fundação Centro Cultural de Belém (FCCB), na pessoa do seu presidente, Elísio Summavielle". Esta nomeação foi aceite pelo Agente de Execução.

marcar artigo