Mais Figueira: Cidade perde 40 lugares de estacionamento, mais uma trapalhada

30-08-2019
marcar artigo

O PSD confrontou o executivo socialista de
modo a esclarecer a decisão de subtração ao projeto da envolvente do Forte
Santa Catarina de cerca de 40 lugares de estacionamento.

A indagação da bancada social-democrata
sobre de quem é a responsabilidade da perda destes lugares de estacionamento
resultou numa variedade de explicações “atrapalhadas” por parte do executivo
socialista.

Recorde-se
que esta questão já havia sido levantada pelo PSD na última reunião de câmara
de Julho. Nessa data, a justificação do executivo para que o projeto inicial
fosse alterado, foi a de que “a construção, em curso, do parque de estacionamento na zona
ribeirinha da Figueira da Foz tinha
esbarrado com uma estrutura do antigo molhe
do quebra-mar. João Ataíde informara assim na altura de que “a
descoberta de um maciço rochoso impedia a implementação do parque conforme
previsto.”

Ainda
de acordo com o Presidente da Câmara “outra opção seria gastar mais 50 Mil euros,
para a remoção de rocha”, solução considerada como não viável para o executivo.

Porém,
no local, o vereador do PSD, Miguel Almeida, constatou afinal que o que estava
em causa não era um recém-descoberto maciço rochoso, mas sim o facto de terem
implementado parte do parque de estacionamento em cima do início do molhe
norte.

Confrontados com a constatação da bancada
social-democrata de que afinal “o referido maciço” era o início do molhe norte,
o PS vem agora dizer que “a responsabilidade de tudo isto é do empreiteiro que
deveria estar consciente da necessidade de retirar a pedra que obstaculizava a
implantação do parque”.

 

Com novas responsabilidades atribuídas ao
empreiteiro, salvaguarda mesmo assim que também não quer onerar
significativamente o projeto: “O meu bom senso recomendou que se retirasse esse
montante para não gerar conflitos em obra para se ganhar lugares de
estacionamento”, assumiu o coordenador do projeto da regeneração urbana na
reunião de câmara. “Se não houvesse condicionamento de prazos, a minha opinião
seria a de obrigar o empreiteiro a demolir”, acrescentou.

 

Para
o PSD fica assim claro que a autarquia abdica de cerca de 40 lugares de estacionamento
para evitar conflitos com o empreiteiro da obra, e porque quer que a construção
acabe antes das eleições, mesmo sendo, segundo o presidente, o empreiteiro o
responsável.

O PSD confrontou o executivo socialista de
modo a esclarecer a decisão de subtração ao projeto da envolvente do Forte
Santa Catarina de cerca de 40 lugares de estacionamento.

A indagação da bancada social-democrata
sobre de quem é a responsabilidade da perda destes lugares de estacionamento
resultou numa variedade de explicações “atrapalhadas” por parte do executivo
socialista.

Recorde-se
que esta questão já havia sido levantada pelo PSD na última reunião de câmara
de Julho. Nessa data, a justificação do executivo para que o projeto inicial
fosse alterado, foi a de que “a construção, em curso, do parque de estacionamento na zona
ribeirinha da Figueira da Foz tinha
esbarrado com uma estrutura do antigo molhe
do quebra-mar. João Ataíde informara assim na altura de que “a
descoberta de um maciço rochoso impedia a implementação do parque conforme
previsto.”

Ainda
de acordo com o Presidente da Câmara “outra opção seria gastar mais 50 Mil euros,
para a remoção de rocha”, solução considerada como não viável para o executivo.

Porém,
no local, o vereador do PSD, Miguel Almeida, constatou afinal que o que estava
em causa não era um recém-descoberto maciço rochoso, mas sim o facto de terem
implementado parte do parque de estacionamento em cima do início do molhe
norte.

Confrontados com a constatação da bancada
social-democrata de que afinal “o referido maciço” era o início do molhe norte,
o PS vem agora dizer que “a responsabilidade de tudo isto é do empreiteiro que
deveria estar consciente da necessidade de retirar a pedra que obstaculizava a
implantação do parque”.

 

Com novas responsabilidades atribuídas ao
empreiteiro, salvaguarda mesmo assim que também não quer onerar
significativamente o projeto: “O meu bom senso recomendou que se retirasse esse
montante para não gerar conflitos em obra para se ganhar lugares de
estacionamento”, assumiu o coordenador do projeto da regeneração urbana na
reunião de câmara. “Se não houvesse condicionamento de prazos, a minha opinião
seria a de obrigar o empreiteiro a demolir”, acrescentou.

 

Para
o PSD fica assim claro que a autarquia abdica de cerca de 40 lugares de estacionamento
para evitar conflitos com o empreiteiro da obra, e porque quer que a construção
acabe antes das eleições, mesmo sendo, segundo o presidente, o empreiteiro o
responsável.

marcar artigo