Presente: Antologia de Poetas Figueirenses

09-10-2019
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Na Figueira da Foz há, afirma o professor José Augusto Bernardes, “poesia de muito boa qualidade”. “Esta Antologia, agora publicada, é o reconhecer de que a Figueira tem uma tradição poética, tem um conjunto de poetas de bom nível e não faz má figura ao lado de outras comunidades”, realça o professor catedrático da Universidade de Coimbra, a quem coube a apresentação da Antologia. Neste livro eletrónico dedicado à poesia é, de acordo com o professor, possível “identificar marcas identitárias da Figueira”. A “predominância do mar” é uma destas marcas mas, sublinha, “os poetas aqui representados foram muito além da descrição paisagística”. José Ramalho Núnez, João de Barros, António Augusto Esteves, António dos Santos e Silva, Idalécio Cação, Aníbal José de Matos, António Augusto Menano e José António de Matos foram os autores dos oito poemas que foram lidos por atores amadores do Páteo das Galinhas Teatro de Bico. Para o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, esta é uma “iniciativa de caráter inovador”, porque passa por “criar um Antologia de poetas locais utilizando as novas tecnologias”. Estiveram ainda presentes na sessão o Vereador da Cultura, António Tavares, e alguns dos poetas vivos representados na antologia, entre os quais, Natércia Simões, Aníbal José de Matos e António Augusto Menano.

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In Figueira na Hora, com a devida vénia.

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Os poetas figueirenses foram reconhecidos pelo município figueirense, incluindo aqueles que, como António Augusto Menano e Santos Silva, não sendo naturais da Figueira da Foz (oriundos de Coimbra), nesta cidade acabaram por se radicar.

Depois de inserido nas II, III, IV e V Antologias de Poetas Lusófonos, é uma honra, no que me diz respeito, fazer parte desta Antologia editada pela Câmara Municipal da Figueira da Foz.

Gostei imenso da crítica de José Augusto Bernardes em relação a um dos meus poemas, sobre o Carnaval, com uma leitura que demonstrou uma demorada apreciação e interpretação que, porventura, terá escapado a muitos dos que tiveram ocasião de se debruçar sobre a composição.

Concluí que a poesia ficou mais rica com a intervenção do ilustre figueirense, pena sendo que, como vem sendo hábito em questões de leitura (cultura), o auditório municipal não tivesse registado a afluência que o tema, naturalmente, justificava.

A propósito, a edição eletrónica da Antologia é, de certo modo, redutora, para a valorização da iniciativa, esperando que se concretize a promessa difundida de que, um dia, a edição se concretize nos moldes tradicionais.

 

 

Na Figueira da Foz há, afirma o professor José Augusto Bernardes, “poesia de muito boa qualidade”. “Esta Antologia, agora publicada, é o reconhecer de que a Figueira tem uma tradição poética, tem um conjunto de poetas de bom nível e não faz má figura ao lado de outras comunidades”, realça o professor catedrático da Universidade de Coimbra, a quem coube a apresentação da Antologia. Neste livro eletrónico dedicado à poesia é, de acordo com o professor, possível “identificar marcas identitárias da Figueira”. A “predominância do mar” é uma destas marcas mas, sublinha, “os poetas aqui representados foram muito além da descrição paisagística”. José Ramalho Núnez, João de Barros, António Augusto Esteves, António dos Santos e Silva, Idalécio Cação, Aníbal José de Matos, António Augusto Menano e José António de Matos foram os autores dos oito poemas que foram lidos por atores amadores do Páteo das Galinhas Teatro de Bico. Para o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, esta é uma “iniciativa de caráter inovador”, porque passa por “criar um Antologia de poetas locais utilizando as novas tecnologias”. Estiveram ainda presentes na sessão o Vereador da Cultura, António Tavares, e alguns dos poetas vivos representados na antologia, entre os quais, Natércia Simões, Aníbal José de Matos e António Augusto Menano.

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In Figueira na Hora, com a devida vénia.

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Os poetas figueirenses foram reconhecidos pelo município figueirense, incluindo aqueles que, como António Augusto Menano e Santos Silva, não sendo naturais da Figueira da Foz (oriundos de Coimbra), nesta cidade acabaram por se radicar.

Depois de inserido nas II, III, IV e V Antologias de Poetas Lusófonos, é uma honra, no que me diz respeito, fazer parte desta Antologia editada pela Câmara Municipal da Figueira da Foz.

Gostei imenso da crítica de José Augusto Bernardes em relação a um dos meus poemas, sobre o Carnaval, com uma leitura que demonstrou uma demorada apreciação e interpretação que, porventura, terá escapado a muitos dos que tiveram ocasião de se debruçar sobre a composição.

Concluí que a poesia ficou mais rica com a intervenção do ilustre figueirense, pena sendo que, como vem sendo hábito em questões de leitura (cultura), o auditório municipal não tivesse registado a afluência que o tema, naturalmente, justificava.

A propósito, a edição eletrónica da Antologia é, de certo modo, redutora, para a valorização da iniciativa, esperando que se concretize a promessa difundida de que, um dia, a edição se concretize nos moldes tradicionais.

 

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