Objectivo 2009

19-11-2018
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O porta-voz do PS, João Tiago Silveira, acusou hoje o presidente do CDS-PP de ter "uma relação difícil com o passado" e considerou uma "grave irresponsabilidade" a proposta de descida de impostos de Paulo Portas.Ontem, no Porto, o líder do CDS-PP apelidou de "descaramento" a recusa do primeiro-ministro, José Sócrates, em baixar a carga fiscal na próxima legislatura, dizendo ser "exactamente" essa a razão para não se votar no PS.Na resposta, João Tiago Silveira disse que Paulo Portas tem "uma relação difícil com o passado" porque"esqueceu-se que fez parte de um Governo de direita PSD/CDS que subiu os impostos quando aumento o IVA de 17 para 19 por cento"."Em segundo lugar, o drº Paulo Portas esqueceu-se que o Governo de direita PSD/CDS não foi capaz de resolver o problema do défice, deixando o país com um défice de 6,83 por cento, o que motivou um procedimento da União Europeia por défice excessivo", apontou. Para o porta-voz do PS, Paulo Portas, "além de ter lapsos graves de memória, também revela uma grande irresponsabilidade"."Baixar os impostos de forma generalizada como propõe [o presidente do CDS] seria uma grave irresponsabilidade. O Estado teria menos recursos para apoiar as pessoas e as empresas neste momento de crise mundial", sustentou. Para João Tiago Silveira, uma redução dos impostos deixaria o Estado "com menos recursos para realizar investimento público"."Só com investimento público é possível criar mais postos de trabalho e mais oportunidades para as empresas. Aquilo que foi possível fazer em termos de descida de impostos já foi feito pelo Governo PS", disse, dando como exemplos a descida em um ponto da taxa máxima do IVA, a redução do pagamento especial por conta e do IRC. "Sempre que houve condições para baixar impostos isso foi feito por este Governo", acrescentou João Tiago Silveira.

O porta-voz do PS, João Tiago Silveira, acusou hoje o presidente do CDS-PP de ter "uma relação difícil com o passado" e considerou uma "grave irresponsabilidade" a proposta de descida de impostos de Paulo Portas.Ontem, no Porto, o líder do CDS-PP apelidou de "descaramento" a recusa do primeiro-ministro, José Sócrates, em baixar a carga fiscal na próxima legislatura, dizendo ser "exactamente" essa a razão para não se votar no PS.Na resposta, João Tiago Silveira disse que Paulo Portas tem "uma relação difícil com o passado" porque"esqueceu-se que fez parte de um Governo de direita PSD/CDS que subiu os impostos quando aumento o IVA de 17 para 19 por cento"."Em segundo lugar, o drº Paulo Portas esqueceu-se que o Governo de direita PSD/CDS não foi capaz de resolver o problema do défice, deixando o país com um défice de 6,83 por cento, o que motivou um procedimento da União Europeia por défice excessivo", apontou. Para o porta-voz do PS, Paulo Portas, "além de ter lapsos graves de memória, também revela uma grande irresponsabilidade"."Baixar os impostos de forma generalizada como propõe [o presidente do CDS] seria uma grave irresponsabilidade. O Estado teria menos recursos para apoiar as pessoas e as empresas neste momento de crise mundial", sustentou. Para João Tiago Silveira, uma redução dos impostos deixaria o Estado "com menos recursos para realizar investimento público"."Só com investimento público é possível criar mais postos de trabalho e mais oportunidades para as empresas. Aquilo que foi possível fazer em termos de descida de impostos já foi feito pelo Governo PS", disse, dando como exemplos a descida em um ponto da taxa máxima do IVA, a redução do pagamento especial por conta e do IRC. "Sempre que houve condições para baixar impostos isso foi feito por este Governo", acrescentou João Tiago Silveira.

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