Presente: Reininho na Figueira

09-10-2019
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«Pronúncia do Norte»

em 5ªs de Leitura

 

A quinta temporada das 5as. de Leitura – um projeto iniciado em 2009 pela autarquia local com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian – arrancou ontem, quinta feira, com um convidado bem

conhecido do grande público: Rui Reininho.

No auditório do Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz,  o músico, compositor, poeta, cineasta, apresentou o seu mais recente trabalho literário: «Chá, Café e etc», da editora Tcharan.

Quanto à música, e para os fãs do Grupo Novo Rock, Rui Reininho garantiu novo álbum em 2015, num formato diferente.

«Efectivamente» o regresso às 5as de Leitura foi pautado pela boa disposição e humor do homem que, desde 1981, é a voz dos GNR.

“O Rui Reininho marcou a nossa geração. O facto de ser fraturante e ao mesmo tempo romântico e poeta é algo fascinante”, disse o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, durante a abertura do evento.

Rui Reininho e João Ataíde, presidente do município figueirense

 

Com uma «Pronúncia do Norte», Rui Reininho, apresentou o seu novo livro, «CHÁ, CAFÉ e etc.», um “objeto” que conta com a participação de Armando Teixeira (Balla) e ilustração de Marta Madureira.

“Este objeto mostra a criança que contínua dentro de mim”, disse, sublinhando que este não é um livro “só para crianças”.

 

Segue-se Juan José Millás

 

E se esta quinta temporada das 5as. de Leitura se caracterizou pela «Pronúncia do Norte», a segunda edição desta temporada será marcada pela pronúncia espanhola.

Juan José Millás, escritor e jornalista natural de Valência, vem à Figueira da Foz na próxima quinta-feira, 2 de outubro pelas 21h30, para apresentar o seu último livro, «A Mulher Louca», e falar sobre a sua escrita, experiência, pensamento.

Para além da escrita literária, Juan José Millás é cronista regular do

El País autor de reportagens e artigos em vários jornais.

Em outubro de 2007 foi galardoado com o Prémio Planeta pelo seu

romance autobiográfico «O Mundo». Um ano depois, em outubro de 2008, foi agraciado com o Prémio Nacional de Narrativa.

 

«Pronúncia do Norte»

em 5ªs de Leitura

 

A quinta temporada das 5as. de Leitura – um projeto iniciado em 2009 pela autarquia local com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian – arrancou ontem, quinta feira, com um convidado bem

conhecido do grande público: Rui Reininho.

No auditório do Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz,  o músico, compositor, poeta, cineasta, apresentou o seu mais recente trabalho literário: «Chá, Café e etc», da editora Tcharan.

Quanto à música, e para os fãs do Grupo Novo Rock, Rui Reininho garantiu novo álbum em 2015, num formato diferente.

«Efectivamente» o regresso às 5as de Leitura foi pautado pela boa disposição e humor do homem que, desde 1981, é a voz dos GNR.

“O Rui Reininho marcou a nossa geração. O facto de ser fraturante e ao mesmo tempo romântico e poeta é algo fascinante”, disse o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, durante a abertura do evento.

Rui Reininho e João Ataíde, presidente do município figueirense

 

Com uma «Pronúncia do Norte», Rui Reininho, apresentou o seu novo livro, «CHÁ, CAFÉ e etc.», um “objeto” que conta com a participação de Armando Teixeira (Balla) e ilustração de Marta Madureira.

“Este objeto mostra a criança que contínua dentro de mim”, disse, sublinhando que este não é um livro “só para crianças”.

 

Segue-se Juan José Millás

 

E se esta quinta temporada das 5as. de Leitura se caracterizou pela «Pronúncia do Norte», a segunda edição desta temporada será marcada pela pronúncia espanhola.

Juan José Millás, escritor e jornalista natural de Valência, vem à Figueira da Foz na próxima quinta-feira, 2 de outubro pelas 21h30, para apresentar o seu último livro, «A Mulher Louca», e falar sobre a sua escrita, experiência, pensamento.

Para além da escrita literária, Juan José Millás é cronista regular do

El País autor de reportagens e artigos em vários jornais.

Em outubro de 2007 foi galardoado com o Prémio Planeta pelo seu

romance autobiográfico «O Mundo». Um ano depois, em outubro de 2008, foi agraciado com o Prémio Nacional de Narrativa.

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