Europeias: BE destaca que projeções confirmam o partido “como terceira força política nacional“

06-06-2019
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Na primeira reação às projeções dos resultados das eleições para o Parlamento Europeu, Jorge Costa começou por "registar uma derrota profunda da direita e das suas forças nesta eleição para o Parlamento Europeu".

"Nestas eleições confirma-se o Bloco de Esquerda como terceira força política nacional", destacou, perante o entusiasmo da plateia bloquista.

Segundo as projeções, prosseguiu o diretor de campanha, o BE "duplica a sua votação e garante um aumento da sua representação no Parlamento Europeu".

Assim, Jorge Costa congratulou-se com resultados que as projeções indicam.

Segundo a sondagem divulgada pela SIC, realizadas pela ICS/ISCTE/GFK/Metris, o Bloco de Esquerda conseguiu 8,5% a 11% dos votos, conquistando dois a três mandatos. Já a sondagem da RTP/Universidade Católica dá 9% a 12% dos votos ao BE, correspondendo também a dois a três deputados.

"Quartel-general" do BE cheio e palmas na sala com as projeções

No "quartel-general" do BE para a noite eleitoral das europeias, no Teatro Thalia, ouviram-se palmas quando surgiram as primeiras projeções, estando a sala cheia de bloquistas, incluindo o antigo vereador na Câmara de Lisboa, Ricardo Robles.

O entusiasmo entre os bloquistas é visível e quando as projeções das televisões foram anunciadas, concentravam-se todos em frente às três televisões e ouviram-se palmas perante a perspetiva de eleger dois a três eurodeputados.

Na sala onde vários nomes bloquistas aguardam os resultados, uma surpresa: o antigo vereador da Câmara de Lisboa, Ricardo Robles, arredado das lides políticas desde a sua demissão, no final de julho, na sequência da polémica com um prédio em Alfama.

Joana Mortágua falou aos jornalistas pouco depois das 19:00, hora a que a líder do BE, Catarina Martins, e a cabeça de lista do BE nestas eleições, Marisa Matias, chegaram ao Teatro Thalia, mas para uma sala reservada, onde estão longe da vista dos jornalistas.

Os números dois e três da lista, José Gusmão e Sérgio Aires, também estão na sala, assim como os deputados Jorge Costa, Mariana Mortágua, Jorge Falcato ou o fundador bloquista Luís Fazenda.

Às 20:15, o diretor de campanha do BE, Jorge Costa, subiu ao púlpito para a primeira reação formal da noite e congratulou-se com as projeções, perante o entusiasmo da plateia.

Durante a campanha para estas eleições, a única meta traçada pelo partido foi aumentar a representação no Parlamento Europeu, ou seja, conseguir eleger pelo menos mais um eurodeputado.

Nas últimas eleições europeias, em 2014, o BE ficou-se pelos 4,56%, não chegando aos 150 mil votos, e passou a ser a quinta força política ao perder dois lugares no Parlamento Europeu e ficando apenas com uma eurodeputada, Marisa Matias.

Na primeira reação às projeções dos resultados das eleições para o Parlamento Europeu, Jorge Costa começou por "registar uma derrota profunda da direita e das suas forças nesta eleição para o Parlamento Europeu".

"Nestas eleições confirma-se o Bloco de Esquerda como terceira força política nacional", destacou, perante o entusiasmo da plateia bloquista.

Segundo as projeções, prosseguiu o diretor de campanha, o BE "duplica a sua votação e garante um aumento da sua representação no Parlamento Europeu".

Assim, Jorge Costa congratulou-se com resultados que as projeções indicam.

Segundo a sondagem divulgada pela SIC, realizadas pela ICS/ISCTE/GFK/Metris, o Bloco de Esquerda conseguiu 8,5% a 11% dos votos, conquistando dois a três mandatos. Já a sondagem da RTP/Universidade Católica dá 9% a 12% dos votos ao BE, correspondendo também a dois a três deputados.

"Quartel-general" do BE cheio e palmas na sala com as projeções

No "quartel-general" do BE para a noite eleitoral das europeias, no Teatro Thalia, ouviram-se palmas quando surgiram as primeiras projeções, estando a sala cheia de bloquistas, incluindo o antigo vereador na Câmara de Lisboa, Ricardo Robles.

O entusiasmo entre os bloquistas é visível e quando as projeções das televisões foram anunciadas, concentravam-se todos em frente às três televisões e ouviram-se palmas perante a perspetiva de eleger dois a três eurodeputados.

Na sala onde vários nomes bloquistas aguardam os resultados, uma surpresa: o antigo vereador da Câmara de Lisboa, Ricardo Robles, arredado das lides políticas desde a sua demissão, no final de julho, na sequência da polémica com um prédio em Alfama.

Joana Mortágua falou aos jornalistas pouco depois das 19:00, hora a que a líder do BE, Catarina Martins, e a cabeça de lista do BE nestas eleições, Marisa Matias, chegaram ao Teatro Thalia, mas para uma sala reservada, onde estão longe da vista dos jornalistas.

Os números dois e três da lista, José Gusmão e Sérgio Aires, também estão na sala, assim como os deputados Jorge Costa, Mariana Mortágua, Jorge Falcato ou o fundador bloquista Luís Fazenda.

Às 20:15, o diretor de campanha do BE, Jorge Costa, subiu ao púlpito para a primeira reação formal da noite e congratulou-se com as projeções, perante o entusiasmo da plateia.

Durante a campanha para estas eleições, a única meta traçada pelo partido foi aumentar a representação no Parlamento Europeu, ou seja, conseguir eleger pelo menos mais um eurodeputado.

Nas últimas eleições europeias, em 2014, o BE ficou-se pelos 4,56%, não chegando aos 150 mil votos, e passou a ser a quinta força política ao perder dois lugares no Parlamento Europeu e ficando apenas com uma eurodeputada, Marisa Matias.

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