PS prometeu um lápis e Centeno cativou metade. Metáforas bloquistas em Almada

14-10-2019
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Ao quinto dia de campanha, o Bloco de Esquerda (BE) aguçou as críticas ao PS. Em noite de comício em Almada, o palco dividiu-se entre Joana Mortágua e a um ausente: o ministro das Finanças, Mário Centeno.

Nem o líder do PSD, Rui Rio escapou às críticas da intervenção da candidata do Bloco por Setúbal, que foi a voz do partido na hora de apontar armas na campanha eleitoral.

Eis que Mário Centeno é chamado à campanha do Bloco de Esquerda, ou melhor, o lápis socialista cativado pelo ministro das Finanças.

Quem explica a história é Joana Mortágua: “parece que, desta vez, a promessa aos militantes do PS é que teriam um lápis para distribuir à população nas ações de campanha. Ora, os militantes socialistas estavam motivados até que veio Mário Centeno e zás: cativou metade do lápis”.

Ao quinto dia de campanha, o Bloco de Esquerda (BE) aguçou as críticas ao PS. Em noite de comício em Almada, o palco dividiu-se entre Joana Mortágua e a um ausente: o ministro das Finanças, Mário Centeno.

Nem o líder do PSD, Rui Rio escapou às críticas da intervenção da candidata do Bloco por Setúbal, que foi a voz do partido na hora de apontar armas na campanha eleitoral.

Eis que Mário Centeno é chamado à campanha do Bloco de Esquerda, ou melhor, o lápis socialista cativado pelo ministro das Finanças.

Quem explica a história é Joana Mortágua: “parece que, desta vez, a promessa aos militantes do PS é que teriam um lápis para distribuir à população nas ações de campanha. Ora, os militantes socialistas estavam motivados até que veio Mário Centeno e zás: cativou metade do lápis”.

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